25 de março
de 2013
A criação de um complexo órgão humano em laboratório não é mais
um sonho de ficção científica.
Cientistas estão criando órgãos
cada vez mais complexos em laboratórios, com o objetivo de salvar vidas através
do transplante.
Um pesquisador britânico transplantou dutos lacrimais cultivados
em laboratório e uma artéria em pacientes.
Ele fez um nariz artificial que ele espera transplantar ainda
este ano em um homem que perdeu o nariz devido ao câncer de pele.
Agora, com o desafio de construir um coração, os pesquisadores
estão lidando com um órgão mais complexo.
A recompensa pode ser enorme, tanto médica e financeiramente,
porque muitas pessoas ao redor do mundo sofrem com a doença
cardíaca.
Pesquisadores vêem um mercado de bilhões de dólares para o
desenvolvimento de peças de coração que podem reparar corações doentes e
artérias obstruídas.
O desenvolvimento dessas peças de laboratório está sendo
estimulado por alguns doadores de órgãos em meio a crescente demanda por
transplantes.
Além disso, ao contrário dos pacientes recebendo transplantes,
os destinatários de órgãos construídos em laboratório não terão que tomar
poderosos medicamentos anti-rejeição para o resto de suas vidas. Isso porque os
órgãos de bioengenharia são construídos com células dos próprios pacientes.
Até o final de 1980, alguns cientistas acreditavam que seria
possível fazer órgãos humanos porque era uma luta fazer crescer células humanas
em laboratório.
A tarefa tornou-se mais fácil quando cientistas descobriram as
substâncias químicas conhecidas como fatores de crescimento,
que usam o próprio corpo para promover o crescimento celular.
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