©Foto captada na noite de 23/03/2013
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24 MARÇO 2013
A Nova Consciência
Parte 8
24/03/2013
Indice no final da matéria
Sobre as Aparições das Bolhas de Luz
Corações Amados,
Muito se fala sobre as fotos de Orbs, Sondas, Bolhas de Luz,
Naves e, agora o que venho denominando de “Cápsula”
- uma nova forma de
imagem captada pelas lentes da máquina fotográfica -, são na verdade
manifestações de planos interdimensionais que são facilmente fotografadas e,
numa situação de “sorte”, podem até serem filmadas.
A nossa visão física consegue através dos olhos verem apenas
cores de baixa frequência vibratória que são impressas em nosso cérebro.
“A capacidade do olho humano para perceber a luz relaciona
-se ao fato das imagens que cada olho envia ao cérebro serem
diferentes.
Com apenas um dos olhos, a nossa noção é de
apenas duas dimensões dos objetos observados: a largura e altura.
Com os dois olhos, a noção da terceira dimensão é percebida
através da profundidade.”
A luz é medida através do comprimento da onda e da frequência,
então sabemos que quanto maior a frequência é menor a distância das ondas.
Nisso, entendemos que a emissão da luz (cor) é
proporcional à velocidade da sua vibração.
Podemos ver com os nossos olhos apenas um fragmento de uma
realidade muito maior do que imaginamos.
Assim como é a estrutura do nosso globo ocular, assim também é a
máquina fotográfica.
A
diferença está na capacidade da câmera captar uma maior frequência que o olho
humano, por isso as imagens que agora são consideradas o novo “fenômeno” com a
aparição das “Bolhas de Luz”
Embora este evento em si já seja bem antigo, cerca de uma década
caso se queira rever as “velhas” fotos que foram tiradas e não conseguíamos compreender que as
manchas nas fotografias relacionavam a este “fenômeno”, tão
comum nos tempos atuais.
O que ocorre hoje são as manifestações destes seres interdimensionais
de forma dinâmica e “visível” para os seres humanos.
Já se foram sete meses de pesquisas e estudos sobre essas “Bolhas
de Luz” que venho desenvolvendo de forma série e profunda.
Centenas e milhares de imagens, testes e experiências em
diversos níveis foram feitas, cujos resultados ainda surpreendem.
Ainda mais agora que começaram a aparecer objetos “estranhos”,
cujas definições, eu resolvi denominar de “Cápsulas”,
pois não consegui encontrar outro termo mais adequado
Idêntico às naves, mas de menores proporções, trazem em seu bojo
inúmeros seres que se parecem muito com elementais do fogo.
As atuações destes pequenos “extraterrestres”
impressionam pelo trabalho que vem sendo executados na nossa atmosfera e no
ambiente interno de nossas residências.
Fazem a limpeza da purificação, “queimando” os
resíduos das toxinas emanadas pelos pensamentos e emoções do ser humano
No caso em que estou investigando, existe um trabalho conjunto
entre as Sondas, as Bolhas de Luz e estas Cápsulas,
pois todas elas sempre aparecem juntas.
Cada uma delas faz uma determinada tarefa.
Algumas Cápsulas se parecem com grades energéticas
– malha eletromagnética –
com uma função específica.
Em uma das ocorrências, serviu como uma “blindagem”
em volta do carro que uso nas minhas viagens de peregrinação
espiritual pelo interior goiano
No caso das Cápsulas é um fato recente e ainda estou juntando os
fatos e fazendo mais experiências para entender todo o processo em que elas
estão envolvidas neste momento da nossa transição.
Suas ligações com os Portais de Luz que foram abertos em
Portugal é uma realidade, pois foi através de um desses Portais que assisti a “descida”
delas no ano passado.
A Oitava Física
Para compreender o trabalho que é desenvolvido com
“A nova consciência” é preciso falar sobre a “oitava
física” que é a etapa na qual estamos caminhando nestes últimos meses.
E quando abordamos este assunto estamos ao mesmo tempo
relacionando este processo com a aparição das “Bolhas de Luz”,
pois tudo no Universo é uma coisa só e estamos inseridos num contexto que está
muito além da própria compreensão que a nossa mente física tridimensional é
incapaz de entender
Para ter uma ideia da complexidade do tema vamos tentar explicar
de uma forma que o cérebro consiga processar a informação
Em nosso plano físico há 7 subplanos dimensionais onde cada
divisão é cada vez mais sutil.
E todos são dimensões físicas com camadas específicas para
manifestar a nossa existência, sendo que um subplano inter-relaciona com os
níveis dimensionais do plano astral e mental inferior em que estes possuem
também suas 7 subdivisões.
Acrescentando aqui que um subplano tem outras sete expressões ou
nuances, perfazendo cada plano um total de 49 níveis vibracionais.
Entre um plano e outro há um espaço-tempo que forma uma linha
divisória.
Este limite pode-se chamar de oitava física e é nesse
posicionamento que existe vários portais interdimensionais.
Além destes 3 planos há um quarto conhecido como plano etérico
e, é na oitava etérica que fica os Templos de Luz.
As oitavas interligam um plano a outro e numa “rede” de
conexões, chegam a outros níveis existências muito além da terceira dimensão.
No caso do assunto que estamos abordando aqui, sobre as
aparições das “Bolhas de Luz”, isto se relaciona ao nível da oitava
física.
É um campo de alta frequência vibratória.
Isto significa que essas manifestações que estão surgindo
através das fotografias e filmagens são na verdade um grande processo que as
pessoas estão vivenciando nesta etapa evolutiva da humanidade.
Um grupo específico espalhado pelos quatro cantos do globo
terrestre faz sua jornada rumo às suas oitavas vibracionais.
Portanto, a aparição – incluindo naves e sondas - não é em razão
de uma descida (materialização) desses objetos e seres, mas sim que uma
parte da humanidade tem alcançado um patamar elevado de vibração que a leva
para um nível dimensional onde é possível fazer este “contato”
visual.
A nossa consciência física é limitada a este plano terreno e o
cérebro como receptor físico precisa ser “configurada” para
receber essas novas informações.
Um fator que inibe de se ver essa “nova”
realidade é causada pela expectativa em forma de curiosidade sem proveito algum
de querer que nossos irmãos estelares apareçam diante dos olhos, apenas para
satisfazer um desejo do ego inferior.
É interessante observar outro aspecto que muitas pessoas não
levam em consideração...
A de que a verdade é uma só para todas as pessoas e todas as
correntes de pensamentos.
Para uns existe o falso e irreal e para outros a certeza e a
crença.
Devemos lembrar que para os que acreditam nada mais é preciso
dizer já que crêem naquilo que seus olhos vêem.
Em outro ponto, os que não acreditam também estão certos,
e simplesmente o que ocorre é que os seus olhos não podem ver
aquilo que essas pessoas não acreditam mesmo.
Essa é a verdade e também estão certos.
Se fosse o contrário, haveria inversão de crenças e valores.
Cada um vê aquilo que acredita.
Se não acredita... é claro que não vê!
Não é ver para crer... é crer para ver.
O caso das “Bolhas de Luz” é
algo interessante de se pesquisar em fotos antigas.
Por volta do início dos anos de 2001 e 2004, são
frequentes essas “aparições” em fotos, apenas que na época por não ser
algo “conhecido”, foram confundidas como manchas ou
umidades nas lentes e ficou esquecido o assunto.
Hoje, muitas pessoas estão remexendo nessas fotos e enxergam
agora de outra forma estas “anomalias” que passaram
despercebidas.
O evento principal do ano passado – 2012 –
relacionado ao despertar em massa da humanidade tem neste fenômeno das “Bolhas/Orbs” o
seu foco principal nos acontecimentos que estão ocorrendo atualmente.
É parte do processo ascensional a nossa integração com os mundos
interdimensionais e isso inclui, o reino dévido,
elemental e angélico.
Os seres extraterrestres fazem parte deste processo e são os
agentes causadores de várias dessas aparições.
Conforme a nossa consciência vai se elevando e se expandindo, as
informações que surgem são mais facilmente absorvidos pelo nosso senso crítico
e processados naturalmente pelo sistema cerebral.
Então, a capacidade de entendimento é alcançada conforme novos
trilhos – rede de neurônios – são construídos na massa cinzenta que se torna
maleável a este novo tempo.
A “subida” pode ser longa vista daqui de baixo, mas é uma caminhada suave
e gratificante vista de cima.
Quem chegou e está lá no topo observa os passos daqueles que vem
atrás.
Sabe que todos alcançarão o cume daquela montanha.
Com persistência, calma e paciência tudo se alcança.
Conhecer o limite do corpo é um conhecimento que todo alpinista
tem consciência e sabe como aproveitar seus potenciais internos e externos.
Isto, todo o Servidor da Luz deve tomar conhecimento também.
E quando se fala dos nossos irmãos estelares significa que
estamos numa escalada rumo ao encontro deles.
E eles estão... na oitava física!
Paz em todos os Corações,
Shima.
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