COMO POSSO SER CURADA E SER UMA CURADORA TAMBÉM?
Pergunta
e Resposta com Jennifer Hoffman
03 de
abril de 2013
Querida Jennifer:
Agora compreendo a minha energia
Cristal, após ler o seu recente artigo
sobre isso.
Eu luto para não me martirizar pelos
outros, especialmente minha família.
Agora estou em uma encruzilhada, após
passar muitos anos curando-me física e emocionalmente, querendo saber o que
fazer em seguida.
Como posso ser uma curadora e ser curada
também?
Não tenho certeza de como posso trabalhar
com outras pessoas se não posso também relacionar-me com os bloqueios e a dor
que eles estão experimentando?
Você pode me esclarecer isso?
Resposta de Jennifer:
O maior dom da energia Cristal é a sua empatia, e seu maior
desafio e como utilizá-la.
Embora no passado os Cristais possam ter demonstrado aos outros
suas áreas de dor, ao espelhá-las para eles, em uma tentativa de assinalar onde
estavam suas feridas e bloqueios, isso manteve todos nos ciclos de cura.
Logo que sabemos onde está a dor, o próximo passo é aprender
como sair dela. Mas, se todo mundo está refletindo a dor,
quem pode assinalar o próximo passo?
Completamos muitos ciclos de cura ultimamente, de modo
individual e como uma família coletiva da humanidade.
Francamente, estamos cansados de curar!
Agora que sabemos onde está a dor, sabemos que estamos lutando e
chegamos ao ponto em que queremos sair disso, o próximo passo é encontrar
alguém que possa nos mostrar como fazer.
Por ter passado por isso em si mesmos, vocês são um exemplo
excelente de como terminar os ciclos de cura e se mudar para uma vida mais
saudável,
evoluída e plena. Isso lhes permite utilizar sua empatia de um
modo mais poderoso, ao conectar-se com as pessoas que estão na dor porque vocês
também já estiveram lá, e podem mostrar-lhes que é possível transformar dor em
cura e concluir esses ciclos de cura, porque vocês fizeram isso.
Essa é a diferença entre ser uma fonte de cura e um exemplo de
cura.
Quando somos a fonte de cura nós refletimos a dor alheia, muitas
vezes por assumi-la em nós mesmos.
O perigo a que nos arriscamos é o de nos tornar sua Fonte de
cura,
permanecendo entre eles e Deus, e tentando fazer o trabalho de
cura por eles. Então, se cria uma relação de codependência, em que eles confiam
em nós para curá-los e nós acreditamos que podemos fazer isso.
Também é frustrante, porque eles são impedidos de encontrar a
sua verdadeira fonte de cura, que está em seu interior.
Quando eles não se curam, pensamos que não estamos fazendo nosso
trabalho
(e não podemos, porque essa é uma tarefa impossível) e eles
deslocam sua raiva e frustração para nós, porque pensam que podemos curá-los (o que
não podemos fazer)
Quando somos um exemplo de cura, demonstramos aos demais o que
eles podem realizar, ao fazer o seu próprio trabalho de cura.
É muito mais gratificante ser um professor que está vivendo com
alegria, sendo realizado e feliz do que alguém que está triste, frustrado e
infeliz.
Qual você escolheria para mostrar-lhe
como ser saudável e pleno, alguém que concluiu isso com sucesso ou quem lhe diz
o que você pode fazer, mas ele mesmo não o fez por si?
Você pode mudar para se apropriar da sua cura e isso a torna uma
professora melhor para os demais, que podem adotar o seu próprio potencial de
cura, quando eles possuem um exemplo que lhes demonstra que isso é possível.
É um novo paradigma para a cura, para o qual estamos mudando, e
os Cristais podem liderar o caminho, ao adotar novos modos de utilizar sua
compaixão e compartilhar sua alegria em vez de sua dor, retirando-se do
paradigma do curador ferido para uma vida prazerosa e cheia de alegria.
Tradução de Ivete Brito-adavai@me.com
LUZ!
STELA
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