Conversando Sobre MOINTIAN
UMA NOVA
HUMANIDADE
SEGUNDA PARTE:
IDENTIFICAR ONDE
ESTOU
Blog destinado a servir como extensão do
site do MOINTIAN - Método Integrado de Transmutação Interior e Ascensão,
permitindo o acesso aos alunos e leitores.
Dúvidas, questionamentos e comentários podem ser expostos
através deste blog.
Para aqueles que estejam querendo conhecer o MOINTIAN sugiro que
vejam inicialmente o site sobre o livro:
06/04/2013
Viver como uma nova humanidade, este é o propósito ao qual temos
nos dedicado.
As explicações que temos feito, ainda que se refiram mais a
desconstruir sobre o que foi enganosamente chamado espiritualidade, estão
recheadas de conceitos que evocam uma nova realidade e, portanto, uma nova
humanidade.
Deveremos, então, rever estes conceitos, talvez elucidar alguns
pontos que tenham ficado um tanto abstratos, para conseguirmos uma clareza
maior a respeito disto.
Este tópico é para aqueles amigos que estão à espera destas
definições e aqueles amigos que já são esta realidade que tentarei mostrar como
já vivida.
Se estás lendo esta mensagem é porque tenho muita consideração
por ti, e desejo que toda a paz e toda sabedoria venha de ti e seja
compartilhada conosco.
É porque confio em ti e no que somos.
Aliás, se pudéssemos ter um tipo de cumprimento para estes
tempos, ele deveria dizer algo como: eu abraço em ti tudo o que tu foste, o que
tu serás e o que tu carregas em ti.
Isso manifesta uma compreensão do antes, do depois e do agora de
cada um,
como partes indispensáveis para a expressão do que são.
Aqui não falaremos sobre coisas como transição planetária ou de
novos arquétipos ou que tudo é uma beleza desde que uma data fictícia tenha
passado.
Falaremos de uma realidade interna e de algo que, para uns é do
futuro e para outros do presente. Falaremos de coisas mais práticas.
Pontos principais para sentir uma nova realidade:
- permitir que o manancial da sabedoria que vem de ti mesmo se
manifeste;
- começar anotando conceitos lidos e comparar ao que tu,
internamente,
aceitas ou tenhas elaborado nos últimos meses (e
que tenham menos de um ano);
- diz para ti mesmo: não há ser superior ao que já sou. Sou o
mestre, a luz e o conhecimento que eu mesmo preciso.
Tudo que eu preciso está em mim e vem através de mim;
- deixa que essas informações venham, tranquilizem tua mente e
se manifestem como pensamentos ou palavras, ou até mesmo em sensações e vontade
de fazer algo bom.
Por que isso, neste momento?
Porque preciso voltar a frisar a importância de manifestarmos
mais pronta e conscientemente os padrões e formas de vida de uma nova
humanidade,
baseada nos ditames do superior e não nos da vida comum.
E nós podemos fazer isto porque já somos isto.
Esta coisa de sermos uma essência divina, pronta e completa,
significa que precisamos assumir a posição de seres realizados, vivendo como
humanos,
mas já completos em sua essência divina.
Enquanto não admitimos isto, estamos à mercê de dominadores,
cegos,
enganadores e métodos que aprisionam.
E se aquela voz da desconfiança que foi enganosamente enraizada
na tua mente falar “não fiz nada para merecer isso”, retorna para ela
esta frase: tanto melhor.
Não faça nada. Não fazendo nada é mais fácil que para que aquilo
que somos de fato se manifeste, porque assim não estaremos impedindo que aquilo
que importa chegue à nossa consciência e direcione nossos passos.
É uma espécie de ambição contrária, uma ambição que não é aquela
ambição por atingir algo, porque o algo já está alcançado, mas uma ambição por
deixar que isso se manifeste!
E preciso ter a ambição de expressar o que já somos.
Para se conseguir viver plenamente essa consciência da plenitude
que já somos, alguns pensavam que seria preciso abandonar a vida que se tem, os
sonhos, ou alguns prazeres.
Em certo momento isto pode ser necessário, para que se possa
reconhecer o que de fato somos e o quanto somos “controlados” pelas
necessidades impostas.
Depois não. Pode-se viver tranquilamente e quase hipocritamente
numa realidade mundana que não é o nosso foco principal.
Uma máscara se retira de nossos olhos.
Compreendemos o jogo que estamos e não somos apenas peças que se
movem por um tabuleiro controlado por seres que não podemos ver nem
identificar.
Passamos a fazer outro jogo. Jogamos como peças, mas para que o
resultado do jogo seja outro, de acordo com aquela conexão que tenhamos
reconhecido de nós mesmos.
Nada mais imposto.
Os momentos de recolhimento, reclusão ou celibato temporário,
cada qual no seu contexto íntimo e pessoal, de acordo com as necessidades de
cada um,
são fases necessárias para que as atitudes e reações possam ser
devidamente analisadas.
E somente quando nos recolhemos e gradativamente vamos retirando
o que não tem a ver com nossa essência é que podemos avaliar corretamente essas
reações.
Por isso que o MOINTIAN, como método, vai
permitindo, ou deve permitir, que através dos momentos de autoaplicações
possamos ir entendendo, retirando e refazendo nossas vidas.
E cada nível do método está de acordo com coisas mais e mais
profundas que podem ser retiradas ou devolvidas às nossas vidas.
Vale ressaltar que cada ponto desta redescoberta deve ter sua
alegria própria reconhecida e, mais importante que tudo, ninguém pode dizer ao
outro em qual ponto ou em qual momento está, do que precisa se afastar, ou do
que precisa se aproximar.
Estas são as premissas para se entender o novo.
Colocamos um parâmetro de início de definições.
Certamente a maioria dos que lerem este tópico já fizeram a
maior parte desta redescoberta e podem achar que estou escrevendo o mesmo de
sempre e não algo novo.
Mas precisamos iniciar de maneira mais clara e definir o que
entendemos para continuarmos nosso projeto de definições sobre o “novo”.
Resumindo:
-defino meus próprios conceitos;
- sei quem eu sou e como reajo às situações;
- sou eu mesmo quem define minha vida ou sou moldado por
padrões;
- reconheço que a única força que pode me impulsionar ou me
estagnar é gerada por mim mesmo;
- já consegui encontrar o centro de mim mesmo e definir que
estou além dos parâmetros “normais”;
- aceito que as definições de dieta, sono, necessidades básicas
para a humanidade não são iguais as minhas;
- entendo o funcionamento do meu corpo físico, os seus limites e
suas necessidades;
- vivo com que o mundo me oferta, mas entendo que não sou do
mundo;
- vejo a alegria que possa existir no final de um conflito,
porque entendo que ele tem um propósito que posso não estar entendendo no
momento;
- entendo as escolhas como processos importantes e que todas
geram consequências: posso assumir as consequências de maneira alegre;
- escolhas são sempre alegres; se geraram algo em desacordo com
a alegria,
não são erros, mas opções
de vida;
- a falta de alegria indica que o caminho tomado não está certo
ou ainda não o entendemos.
Estas são apenas algumas das possíveis indicações que posso
colocar neste momento, na tentativa de auxiliar aos que querem estender sua
consciência para um padrão humano diferenciado.
Se houver pouca identificação com estes parâmetros, então ainda
existem pontos a serem entendidos para que o próximo passo seja dado.
Enquanto o entendimento interno dessas coisas não estiver
consciente,
estamos vivendo como parte da civilização atual, não de algo que
precisamos mostrar como pioneiros.
Entenda, então, que precisamos de uma atitude de firmeza para
conosco mesmos para reconhecermos o interno, a tal essência da qual tanto
falamos, e com isto gerarmos a força motriz que nos conduzirá para as
definições que vamos reconhecer como as da nova humanidade.
Seguimos...
Próximo tema: Quarta-feira
10/04/2013
TERCEIRA PARTE: A GRANDE CHAVE PARA A EVOLUÇAO
DEFINITIVAMENTE ESCLARECIDA
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