24.3.13
Dizem alguns que, aquilo que mantém o mundo existindo e
funcionando do jeito que o conhecemos, é justamente a ideia coletiva que temos
sobre isso.
Ou seja, quem alimenta a ideia do mundo somos nós mesmos, com as
nossas crenças, com os nossos conceitos, com ideias que vêm sendo transmitidas
e perpetuadas por gerações, sem que nos detenhamos para perguntar de onde elas
realmente se originaram.
E existem algumas forças e energias que desejam que nos
mantenhamos nessa “matriz”, pois que, de certa forma, quando nos encontramos sob tal
controle, nossa energia está sempre disponível para ser “usada” de um
determinado modo por elas.
Porém, como gigantes adormecidos que somos, todos possuímos um
poder criador que na verdade desconhecemos.
Assim, mesmo que a maioria de nós ainda não acredite que é
dirigida, que é previamente programada e que está presa a este grande holograma
que foi criado por estas forças negativas, nada impede que individualmente
saiamos desta matriz e que comecemos a recriar o nosso destino de acordo com a
nossa vontade.
Como afirma a palestrante e escritora Esther
Hicks, o nosso maior trunfo é o poder criador que reside
principalmente nas emoções, nos sentimentos.
Quando, por exemplo, nos perguntamos:
– “qual seria a sensação de vivermos algo
que nos deixaria imensamente felizes?”, – estamos na verdade criando
e ativando uma realidade a partir dos sentimentos.
Segundo esta mesma autora, a Alegria e o Entusiasmo são
comparados a verdadeiras “explosões de criatividade”, quando corretamente
direcionados como força propulsora, a fim de criarmos novos campos de
experiências e de possibilidades.
Sendo assim, tenhamos presente que a realidade coletiva não é e
não precisa ser necessariamente a nossa, pois que somos seres individuais tendo
a possibilidade de desenvolver o nosso poder criador de maneira a promover uma
experiência cada vez mais luminosa, mais pacífica, mais abundante, mais
saudável e bela.
Deste modo, desenvolvendo esta capacidade criadora, estaremos
elevando a nossa vibração e determinando o nosso destino, além de
influenciarmos positivamente o destino de toda a humanidade.
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