SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2013
Seríamos a próxima geração de
escravos?
Atualização
Por Gério Ganimedes
As enigmáticas
traduções das escritas cuneiformes sumérias interpretadas por estudiosos em
lingüística antiga e arqueólogos contam uma história sombria e marcada pela
escravidão de uma raça de homens, que teria sido modificada geneticamente
exclusivamente para servir uma raça de seres que a cada 3.600 anos visitam
nosso sistema solar e que segundo leituras desta simbologia ancestral, aqui
viriam para uma atividade exclusivamente mineradora.
O minério extraído por esta raça
alienígena seria o ouro.
O fato mais surpreendente de um dos
textos sumérios revelado, é a forma como o Homo sapiens foi criado pelos
Anunnakis.
Segundo algumas obras (Inclui-se aqui Sitchin) os
Anunnakis visitaram nosso planeta cerca de 450.000 anos atrás, a fim de extrair
ouro numa região do continente africano, onde hoje se situa o Zimbábue.
Uma pesquisa recente por uma
corporação anglo-americana confirmou que uma extensa escala de mineração de
ouro ocorreu na mesma área há pelo menos 100.000 anos atrás.
Todo o ouro extraído por esta legião
de mineradores do espaço, era transportado para o planeta Anunnaki.
No princípio os trabalhadores que mineravam o ouro
eram de sangue puramente Anunnaki, contudo, após uma rebelião destes
trabalhadores alienígenas, foi decidido criar uma nova classe trabalhadora para
fazer o trabalho pesado para eles, sendo assim, provavelmente, abrindo-se a
hipótese de que seja uma narrativa real do que aconteceu, através da
interpretação de uma linguagem antiga, este seria o primeiro conceito de
escravidão da raça humana em toda a nossa história.
Nibiru
e a Terra
A fim de criar um novo tipo de escravo ou classe
trabalhadora mineradora,
os genes Annunakis foram mesclados
aos genes humanos nativos.
Um trabalho de engenharia genética
com o propósito de criar humanos com mente desenvolvida para cumprir a tarefa
antes, apenas feita pelos próprios “Deuses”.
Isso pode soar como um conto de
fadas, entretanto a atual ciência constatou que há cerca de 200.000 anos atrás,
houve uma mudança súbita na cadeia do DNA humano, uma atualização, deixando um
elo quebrado na cadeia evolutiva de nossa espécie.
Estudos na evolução da raça humana
dizem faltar um elo nesta corrente, no entanto ainda não foi encontrada
qualquer explicação lógica para esta quebra de segmento no DNA.
Teorias sobre a manipulação genética,
destes até então seres lendários,
seriam apoiadas pela presença desta
raça evoluída e suas experiências para criar os escravos perfeitos.
Mas qual seria o propósito da extração de
ouro?
O ouro minerado na Terra, serviria de
matéria prima para construir uma espécie de escudo, para proteger a fragilizada
e quase desintegrada atmosfera Anunnaki atacada pelo sol de Nibiru.
Fazendo um paralelo,
para auxiliar os leitores, na compreensão da suposta utilização do ouro por
esta raça de seres alienígena (Anunnakis), precisamos primeiro conhecer as características deste
metal nobre.
O ouro do
latim "Aurum" ou "Brilhante",
elemento químico de símbolo (Au) número atômico 79 (79
prótons e 79 elétrons) na tabela periódica, é um metal de
cor amarela, denso e brilhante.
O ouro é, de todos os metais, o
conhecido há mais tempo, pois era empregado desde o V milênio a.C.
Sua bela cor amarela, a
inalterabilidade e a raridade fazem dele o metal precioso por excelência.
Com densidade 19,5, funde-se a 1.064º
C e emite vapores violeta a temperaturas mais elevadas.
É o mais maleável e o mais dúctil de
todos os metal; pode ser reduzido a folhas de 1/10.000mm de espessura, que
deixam passar uma luz verde.
É, porém, bastante mole, o que obriga
a misturá-lo como o cobre. Inalterável no ar em qualquer temperatura, é atacado
pelo cloro e o bromo e dissolve-se no mercúrio.
Nenhum ácido isolado age sobre ele,
mas é dissolvido pela água-régia,
mistura de ácidos clorídrico e
nítrico.
Trivalente nos sais áuricos, que são
os mais importantes, o ouro é monovalente nos sais aurosos.
Seu composto mais corrente é o
cloreto áurico AuCl3, que forma cristais prismáticos vermelhos e cuja solução
é amarela.
Esta age como oxidante sobre os sais
ferrosos, o ácido sulfuroso, as matérias orgânicas, com precipitação de ouro
metálico púrpura.
Com os sais de estanho, dá a púrpura
de Cassius, empregada na pintura em porcelana.
O cloreto
de ouro forma com o ácido auroclorídrico HAuCl4.
Os sais de ouro também dão complexos
com os cianetos.
Mineral ativo, o ouro cristaliza-se
no sistema cúbico (monométrico, isométrico ou regular), e são raros os cristais distintos e perfeitos.
Ocorre comumente em formas arborescentes
alongadas e não tem clivagem,
ou seja, fragmentação em planos.
Para exemplificar
sua utilização no espaço, grande parte do módulo de aterrissagem lunar (Missão Apolo 11 / Águia - foto acima) foi revestido com uma fina camada de ouro para que a
superfície se tornasse refletora.
Isso impediu a ação da luz solar
brilhante do espaço exterior, onde não há ar para dispersar ou absorver a luz
solar, protegendo assim o veículo lunar do superaquecimento.
O ouro também é utilizado como
cobertura protetora em muitos satélites porque é um bom refletor de luz
infravermelha.
Em 1850, Austen Henry, uma
famoso escavador, encontrou alguns tabletes de argila antigos no Iraque (cerca de 400 quilômetros de
distância de Bagdá) durante sua escavação.
A localização exata desta escavação
era perto de uma área onde se localiza a cidade iraquiana de Mosul.
Estas tábuas sumérias poderiam nos
dar pistas sobre nosso passado e podem ter se tornado um dos achados históricos
mais surpreendentes do nosso tempo.
Evidências de espécies avançadas
descendo em nosso planeta.
Uma figura polêmica deste quadro de
intérpretes das linguagens antigas é Zacarias
Sitchin.
Os textos sumérios encontrados e
decifrados por Sitchin,mestre nas línguas do Oriente Médio, suméria, hebraica e
aramaica, revelam que Anunnaki era um Deus que
vivia entre os seres humanos, e que havia descido do céu,
vindo de outro planeta.
Este texto sumério é também conhecido
como Enoch, que descreve os Deuses como "Observadores",
tal como os textos inclusos nos achados arqueológicos egípcios.
De acordo com estas traduções os Anunnakis
teriam vindo de um distante planeta chamado "Nibiru".
Em
agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas
encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das
Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi,
filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus
anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o
mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA,
que era NETA DE ANU rei de
Nibiru.
Procurando saber se haveria planos
para examinar DNA nesses ossos, o Sr.
Sitchin entrou em contato com o museu.
Educadamente ele foi informado de que
não havia planos para tal
Através de petições ao museu, o mesmo desejava
fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim
nosso parentesco extraterrestre.
Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin
esteve internado devido a um grave problema abdominal.
Quando saiu do hospital, ele
expressou seu desejo (último desejo):
"Depois de algum repouso espero
voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto
Genoma da Deusa de Ur." Porém
nunca chegou a finalizar esse projeto. Segundo ele, a última passagem de Nibiru
foi em 556 A.C, considerando sua órbita de 3600 anos, seu
retorno está previsto por volta de 2900.
Entretanto, acreditava que os Anunnaki poderão retornar antes e que o momento do retorno
coincidirá com a mudança astrológica da Era de Peixes para Era de Aquário, em
algum momento entre 2090 e 2370.
(Texto extraído da Wikipédia)
Catástrofe - Óleo sobre tela - Gério
Ganimedes (1995)
Psicopintura
Nosso calendário estaria
usando a contagem correta?
Ou o calendário Anunnaki possui outro
referencial de tempo?
Lenda ou tradução real do que aqui
aconteceu com nossos antepassados?
Estaríamos às margens do retorno
deste planeta e no limiar de uma nova era de escravidão
interplanetária?
Receptores de mensagens
extraterrestres falam de um Planeta Negro ou “Dark
Planet” que estaria aproximando-se de nosso
sistema solar, assim como transcritas as mensagens, “... rasgando a gelatina negra do espaço (Ganimedes)”.
Se associarmos a engenharia Anunnaki,
que desenvolveu uma espécie de “escudo
protetor” para Nibiru, e este escudo é
constituído de ouro que é um metal brilhante e refletivo, refletindo-se em sua
superfície espelhada a escuridão do espaço, teremos um “planeta escuro” ou
quase oculto,
aproximando-se de nós, e que talvez
só apareça quando refletir em sua cobertura dourada a luz de nosso Sol.
Pensem a respeito...
Gério Ganimedes
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