SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 2013
MARIA
01-07-2005 - COM ÁUDIO
Rendo
Graças ao autor desta imagem
Eu sou Maria, Rainha dos
Céus e da Terra.
Eu venho a vocês, meus
filhos, excepcionalmente, rodeada pelos Quatro Viventes.
Eu desejo boas vindas a vocês, bem amadas almas de Luz e da
Fonte.
Vocês, que têm vivido tantas e tantas
peregrinações, chegaram, hoje, neste Santo Dia, não ao fim do seu caminho, mas
ao início de um caminho iluminado de um modo novo, cingidos de um modo novo, Mestres de
sua Fonte, Mestres de si mesmos, Mestres do que vocês são.
Eu venho rodeada do que eu denominei os Quatro Viventes, os quatro Santos Tronos mais próximos do Pai, mais perto da sua Fonte
única, mais perto da minha Fonte única, da nossa Fonte única, a nós todos, as
partículas vivas que entraram nas danças da Vida, em éons sucessivos, em tempos
sucessivos, em momentos sucessivos, para entrar na ronda da
encarnação e da desencarnação, nas
rondas da vida eterna, para mais e mais transparência, luminescência,
radiância, beleza.
Queridos filhos, vocês agradam ao meu
coração, vocês agradam à minha Fonte ao vê-los assim, reunidos, trabalhando
para o seu próprio caminho, para o seu próprio destino de Luz.
Vocês todos, aqui presentes, são os
precursores, os iniciadores da Luz, não parte nova, mas revelada a uma oitava
superior do “Eu Sou”, d’Aquele que é.
Nós iremos empreender, além das
palavras, além das imagens, um trabalho pelo meu Santo coração de mãe, ajudada
pelos Quatro Viventes, um trabalho de agradecimento ao modo das hierarquias as
mais altas, de incorporação, de iluminação, de ampliação do que vocês são.
Bem amadas almas de Luz, bem amadas
almas da Fonte que trabalham em toda transparência para a Luz e pela Luz, vocês
irão penetrar hoje um santuário.
Esse santuário é aquele da pura Luz
sem movimento, da pura Luz sem imagem, da pura Luz que é.
Basta simplesmente fazer o silêncio,
colocar à escuta o conjunto do que vocês são, a fim de se deixar penetrar não
tanto pelo coração da mãe que eu sou, mas
pela energia daqueles que me apoiam nas quatro direções: os Quatro
Viventes.
Nós iremos começar agora esse trabalho
no maior recolhimento, no maior silêncio, na escuta, na aceitação da totalidade
da Divindade aqui presente.
O primeiro Vivente se instala...
O segundo Vivente se apresenta...
O terceiro Vivente se difunde...
E o quarto Vivente se acende agora.
Assim, meus bem amados filhos de Luz e
da Fonte, vocês, por isso,
portam as quatro lâmpadas, depositadas
em sua estrutura, para constituir, em seu centro, essa pirâmide de Luz que
vocês são e que irá permitir-lhes, no momento oportuno, ascensionar.
Bem amadas almas de Luz, eu os deixo
por alguns instantes do seu tempo para integrar totalmente a energia dos Quatro
Viventes, a presença dos Quatro Viventes em vocês...
Que toda alma que cruze essa porta
seja bem-vinda porque é o Espírito Santo que a envia, que ela tome assento
entre nós e recolha o que deve receber.
Bem amadas almas de Luz, vamos agora
responder, se for possível, às suas perguntas.
Pergunta: como se liberar desses bloqueios para acolher as energias
Divinas?
Querida alma de Luz, nos tempos de
minhas encarnações passadas, eu teria dito para orar.
Para os tempos que vêm, eu falarei em
recolhimento, para se fortalecer em si mesmo, porque os mundos espirituais que
lhe dão medo estão no interior de sua presença.
Convém então se iluminar no interior,
por um trabalho de mestria de Luz, de mestria consciente de sua Fonte.
Quando tiver iluminado o suficiente o
seu interior, sua Fonte, você se aperceberá de que havia apenas sombras,
poeiras, coisas que,
por jogos de apego, permaneceram no
interior quando não tinham nada para ali fazer.
Não se esqueça das palavras que você
tanto ama:
“mantenham sua casa limpa porque você
não sabe quando o Mestre voltará”.
Pergunta: como ajudar um filho a transformar seu caminho de sofrimento?
Querida alma de Luz, o sentido do
sacrifício é um sentido inscrito em cada mãe que dá à luz.
A criação é sacrifício, mas em caso
algum esse sacrifício deve levar a assumir outros sacrifícios que aquele da
criação.
Em alguns textos santos, meu próprio Filho
foi capaz de dizer que eu não era sua mãe, para me apresentar como a mãe
daquele que não era meu filho.
Há, aí, um grande milagre, que não é
mais um sacrifício, mas que é a compreensão da justeza.
Enquanto você quiser ajudar aquela que
você considera sua filha,
em uma filiação de natureza carnal, em
caso algum você poderá liberá-la e ajudá-la, no sentido em que você deseja
ajudá-la.
A ajuda não é, em caso algum, um
aprisionamento.
A ajuda é uma liberação, a ajuda é
algo que libera.
Enquanto o trabalho que vocês imaginam
ser de pura Luz, em qualquer relação de ajuda ao outro, não traz esses frutos,
ele não é,
então, um trabalho de Luz, mas um
trabalho de apego e não de liberação.
É preciso, querida alma de Luz, que
você chegue, no espaço de um instante, a imaginar que você ajuda essa pessoa
como uma alma que não está ligada a você, porque ela não está no nível de
consciência no qual vocês penetram.
Vocês estão ligadas apenas a uma única
coisa, que é a sua Fonte que, ela própria, está conectada ao que nós chamamos
de Pai.
Tenho dito.
Pergunta: como ajudar os filhos a se
desenvolver?
Querida alma de Luz, recaímos na mesma
problemática das prisões.
Quem
colocou as cadeias?
Quem mantém
as cadeias?
Quem tem
medo, por sua descendência, por sua prole?
Quem recusa
deixar a liberdade?
Quem recusa deixar se expressar a
totalidade dos filhos que colocamos no mundo, todos, uns como os outros?
O que é que
faz com que fiquemos apegados, aprisionados a essas relações que não têm mais
razão de ser na quinta dimensão que chega?
A filiação não é, em sentido algum, um
encadeamento, e o encadeamento não é sempre colocado por aquilo que
acreditamos.
São nossos próprios limites, nossos
próprios medos, que nós projetamos em nossa descendência, nossos próprios
medos, nossas próprias incapacidades para liberar o que há em nós, que não
liberamos em nós.
Certamente, com uma visão próxima, nós
poderíamos dizer isso provocando consequências nefastas, mas com uma visão um
pouco mais ampla, um pouco mais amorosa, nós iríamos compreender que o que
mantemos é uma cadeia (e não um fator de segurança,
não um fator de desenvolvimento do
ser), um fator de limitação que pode, em
certos casos, fazer secar mais depressa o que ainda não eclodiu.
Não há medos nem prejulgamentos a
fazer sobre o que irá acontecer, mesmo se uma etapa preliminar possa parecer
como desestabilizadora, como desestruturante.
Jamais esqueçamos a metamorfose.
O que está em uma forma deve, às
vezes, se destruir, para renascer em outra forma.
O que aparece como uma experiência, em
um dia, aparece como uma liberação algum tempo depois.
Há sempre um momento em que é preciso
ser capaz de relaxar totalmente, para que a borboleta voe.
Não há cadeias, não há apegos, senão
aqueles que vocês imaginaram, desde eternidades.
Há liberação apenas do que vocês
imaginam no seu presente, que irá lhes permitir ter um futuro e um presente
próximo, totalmente livre de todas as cadeias.
Há apenas os apegos que vocês bem
desejarem trazer.
Há apenas apegos e cadeias que
correspondem a passos não iluminados que são, em certos aspectos, manifestações
da sua alma.
E, portanto, não pode haver mensagem senão aquela que consiste
em dizer-lhes: portadores
das quatro lâmpadas, dos quatro Viventes, resta-lhes construir a pirâmide,
atingir o cume.
Para isso, vocês devem, a cada minuto
que anima sua vida, a cada minuto da sua encarnação, agir em estado de
ressonância, em estado de justeza e de sincronia, não em relação à sua
educação,
não em relação a regras de condutas
antigas, mas em relação à justeza da vibração que os percorre.
É muito fácil, na realidade, sentir a
justeza de uma ação, a justeza de uma palavra, de um comportamento, de uma
abertura de consciência em função da ressonância de alinhamento com sua Fonte.
Eu os amo, eu os abençoo.
Eu sou
Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Áudio da Mensagem em Português
Mensagem
da Amada e Divina MARIA,
pelo
site Autres Dimensions
em
01 de julho de 2005
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
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