quinta-feira, 21 de março de 2013
– Ao acender sua lareira,
um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão.
O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade.
Após uma análise minuciosa os pesquisadores concluíram que a
peça tem uma idade de 300 milhões de anos e foi fabricada por um ser vivo, mas
os cientistas não podem responder quem foi seu autor.
No entanto, um artefato estranho em carvão não é um caso único
para nossos tempos.
Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por
destruir diversas concepções fundamentais da ciência contemporânea.
O primeiro artefato foi achado em
1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa
pedreira:
Um vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano, que
começou há 500 milhões de anos.
Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de
ferro,
cuja idade é de 312 milhões de anos.
Em 1974, foi achada em areia na Romênia uma peça de alumínio de
procedência desconhecida.
A peça, parecida com um martelo, não poderia ser fabricada por
um humano porque data do Período Jurássico.
O recente artefato de Vladivostok surpreendeu os cientistas.
Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de
carvão, eles descobriram uma peça pequena e mole de 7 centímetros de
comprimento feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%).
O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma
suposição de que a peça tenha uma origem artificial.
Ao mesmo tempo, a liga incomum permitiu explicar o bom estado de
conservação do artefato.
O alumínio puro produz uma película resistente aos óxidos na
superfície,
que impede a corrosão.
Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a
altas pressões,
temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.
Foi ponderada a possibilidade de origem espacial do alumínio.
Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência
do alumínio-26
extraterrestre que se desintegra no magnésio-26.
Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode
testemunhar a origem espacial da peça.
Mas para confirmar esta hipótese, é necessário efetuar uma série
de pesquisas adicionais.
A último coisa que chocou os cientistas foi uma semelhança
descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea.
É difícil de imaginar que a natureza poderia criar um objeto com
seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles.
Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em
relação aos dentes.
Provavelmente, esta cremalheira fosse uma parte de um mecanismo
complexo.
As semelhantes peças são utilizadas em microscópios
contemporâneos e outros aparelhos.
Pergunta-se então:
Como tal peça poderia ser fabricada por um humano há 300 milhões de
anos, se a ciência diz que não existem humanos que viveram com os dinossauros
e, mesmo que existissem, eles não teriam sobrevivido ao cataclismo que exterminou
a vida na Terra naquele período?
Quando o achado se tornou conhecido, falou-se imediatamente que
a peça pertence a um OVNI.
Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes
de estudar adicionalmente o objeto encontrado.
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