quinta-feira, 11 de abril de 2013

Peça Metálica Encontrada na Rússia Foi Produzida Por Ser Vivo e Tem 300 Milhões de Anos

quinta-feira, 21 de março de 2013
Peça Metálica Encontrada na Rússia Foi Produzida Por Ser Vivo e Tem 300 Milhões de Anos
 Ao acender sua lareira, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão.
O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade.
Após uma análise minuciosa os pesquisadores concluíram que a peça tem uma idade de 300 milhões de anos e foi fabricada por um ser vivo, mas os cientistas não podem responder quem foi seu autor.
No entanto, um artefato estranho em carvão não é um caso único para nossos tempos.
Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por destruir diversas concepções fundamentais da ciência contemporânea.
O primeiro artefato foi achado em 1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa pedreira:
Um vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano, que começou há 500 milhões de anos.
Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de ferro,
cuja idade é de 312 milhões de anos.
Em 1974, foi achada em areia na Romênia uma peça de alumínio de procedência desconhecida.
A peça, parecida com um martelo, não poderia ser fabricada por um humano porque data do Período Jurássico.
O recente artefato de Vladivostok surpreendeu os cientistas.
Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, eles descobriram uma peça pequena e mole de 7 centímetros de comprimento feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%).
O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha uma origem artificial.
Ao mesmo tempo, a liga incomum permitiu explicar o bom estado de conservação do artefato.
O alumínio puro produz uma película resistente aos óxidos na superfície,
que impede a corrosão.
Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões,
temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.
Foi ponderada a possibilidade de origem espacial do alumínio.
Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência do alumínio-26 extraterrestre que se desintegra no magnésio-26.
Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode testemunhar a origem espacial da peça.
Mas para confirmar esta hipótese, é necessário efetuar uma série de pesquisas adicionais.
A último coisa que chocou os cientistas foi uma semelhança descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea.
É difícil de imaginar que a natureza poderia criar um objeto com seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles.
Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em relação aos dentes.
Provavelmente, esta cremalheira fosse uma parte de um mecanismo complexo.
As semelhantes peças são utilizadas em microscópios contemporâneos e outros aparelhos.
Pergunta-se então:
Como tal peça poderia ser fabricada por um humano há 300 milhões de anos, se a ciência diz que não existem humanos que viveram com os dinossauros e, mesmo que existissem, eles não teriam sobrevivido ao cataclismo que exterminou a vida na Terra naquele período?
Quando o achado se tornou conhecido, falou-se imediatamente que a peça pertence a um OVNI.
Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes de estudar adicionalmente o objeto encontrado.

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