quarta-feira, 17 de abril de 2013

REVISTA CONSPIRAÇÃO: A ESTRELA DE BELÉM E OS CARROS DE FOGO

QUARTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2008
A ESTRELA DE BELÉM E OS CARROS DE FOGO












































































































No antigo testamento e no novo se encontram referencias a UFOs, uma passagem interessante é relacionada a estrela de Belém, no capitulo de Mateus versículo 9 , pode-se comprovar essa narrativa “ Depois de ouvirem o rei, partiram e eis que a estrela que viram no ocidente os precedia, até que chegando parou sobre onde estava o menino”

O filosofo soviético Viaceslav Zaitzev faz referencia a um texto apócrifo escrito no século III, intitulado Narração dos Três Magos.
Em sua versão bielo-russa lê-se que “um dia inteiro, sem perturbar o ar,
prendeu a estrela sobre o Monte Wans “
Os registros históricos romanos citam aparições se sóis noturnos, luas, escudos voadores, etc. Uma outra representação retrata duas naves voadoras, nesta obra reproduzida na mais antiga igreja Geórgia, na Rússia aparecem dois aparelhos em forma de discóide, também em outro trecho bíblico de acordo com o segundo livro dos Reis, Elias foi levado ao céu no interior de um carro de fogo, a mais reveladora obra pode ser vista no Monastério de Detchani, em Kosovska, antiga Iugoslávia, nas paredes da igreja existem cenas do antigo e novo testamento, finalizadas no ano de 1350. mostra o messias pregado na cruz e dois objetos voadores no céu, com seus respectivos pilotos.
No dia 17 de fevereiro de 1600 morria Giordano Bruno que defendia a existência de diversos mundos habitados o que para a igreja católica era mais que suficiente para que seu corpo fosse consumido pelas chamas da inquisição,
ele estava séculos a frente da maioria esmagadora da humanidade na época.
Desde o princípio o homem tem olhado para o céu com surpresa e ansiedade.
Lá no fundo, sempre suspeitamos que nossas vidas e destinos estivessem ligados aos céus.
Livros sagrados, lendas, folclore e história de culturas bastante distintas contêm alusões a pessoas que desceram dos céus.
Os antigos povos do Egito, Japão, China- todos contam coisas sobre o tempo em que os deuses andavam na Terra.
Antigos manuscritos em sânscrito descrevem as Vimanas, carruagens celestes em forma de colméia.
Os índios da tribo Hopi, do Arizona, acreditam terem sido trazidos das terás do sul pelo povo de Kachina, que viajava numa nave luminosa transportada pelo ar.
Há uma lenda entre os Paiutes da Califórnia, de que a terra deles foi uma vez a casa dos Hav-Musuvs, guerreiros que viajavam pelo ar em prateadas “canoas voadoras”.
Talvez a informação mais antiga de “visitantes extraterrenos” tenha sido a recentemente descoberta numa montanha, na província Hunan, na China.
Entalhes em granito, datados do ano 45000 a.c, representam figuras com grandes torsos, enquanto acima delas, como se fosse no céu, figuras similares são mostradas sobre objetos voadores de forma cilíndrica, as cavernas parecem conter um catálogo completo de modelos contemporâneos de Ufos, Altamira,
na província de Santander, Espanha, é uma das mais excitantes galerias de arte magdaleniana.
É uma enorme sala, no formato de um S com mais de duzentos metros de comprimento.
Lá você pode ver grupos e grupos de símbolos em forma de disco pintadas em todas as posições possíveis no teto da caverna, mas a mais convincente de todas as cavernas que aparecem desenhos de Ufos é a de Niaux, lá existem dois discos; um deles,com linhas pontilhadas marcando a trajetória, pode ser muito bem o primeiro desenho registrado de uma nave espacial voando!
Não menos espantoso, perto de Ussat, há um objeto extraordinariamente parecido com o módulo Lunar: completado com escadas e antenas, mantém-se por um suporte de quatro pernas e, embaixo, como para dar proporção a uma figura humana em pé.
A primeira investigação oficial que se tem noticia sobre Ufos conta Jaques Vallee sobre um general japonês na data de 1235, sete séculos antes de nossa época, e o general Yotsume estava acompanhando com sua tropa.
Subitamente notou-se um curioso fenômeno:
Misteriosas fontes de luzes foram vistas oscilar e girar a sudoeste, descrevendo círculos em plano vertical até de manha cedo. Na época em que os historiador romano Lívio comunicou sobre “navios-fantasma” no céu e que uma cruz flamejante apareceu para aconselhar a armada de Constantino, os militares prestaram muita atenção aos escudos circulares, tochas flamejantes, meteoros brilhantes, discos prateados e outros Ufos em seus céus.
Mesmo Cristóvão Colombo parece ter visto um ufo quando no convés da Santa Maria,por volta das 10 horas da noite, em 11 de outubro de 1492.
Colombo pensou ter visto “uma luz brilhante a grande distância”.
Rapidamente chamou Pedro Gutierres, cavalheiro do rei, que também viu a luz.
Ela desapareceu pouco depois, a luz vista pela primeira vez uatro horas antes de se avistar terra jamais foi explicada.
Em 20 de agosto de 1880, o Sr M. A Trecul membro da academia francesa,
informou ter visto um objeto em forma de charuto branco dourado piscando com as extremidades pontiagudas.
Para aumentar seu espanto Trecul também notou um objeto circular menor desprender-se da nave-mãe.
A primeira fotografia, de que temos conhecimento de um objeto voador não-identificado foi tirada em12 de agosto de 1883,por José Bonilla, um astrônomo mexicano do observatório de Zacatecas.
Ele estava observando o Sol quando foi surpreendido pela aparição de uma esquadra de objetos estranhos. Bonilla contou quase cento e cinqüenta dos estranhos objetos, as fotografias que tirou mostram uma série de objetos com forma de charuto e fusiforme, que obviamente eram sólidos, mas não corpos celestes.
Giordano Bruno, filósofo e cientista italiano do século XVI, escreveu:
“Há incontáveis constelações, sóis e planetas.
Vemos apenas os sóis porque são luminosos; os planetas permanecem invisíveis, porque são pequenos e escuros.
Há também, incontáveis Terras girando ao redor de seus sóis, nem piores nem menos habitadas que o nosso globo.”
Giordano Bruno foi amarrado a um poste e queimado, em 1600, pela audácia de suas idéias.
A doutrina da Idade Média proibia ao homem ligar-se aos Anjos.
E ainda, a nova astronomia ajusta-se as rígidas normas religiosas.
Paracelsus, na sua obra do século XVI, Why These Beings Appear To Us, deu uma justificativa condescente:
“Tudo que Deus cria manifesta-se ao Homem, mais cedo ou mais tarde.
Assim, seres aparecem a nós, para não ficarem entre nós ou se unirem a nós,
mas para que sejamos capazes de entende-los.
Para dizer a verdade, essas aparições são raras.
Mas porque deveria ser de outra maneira?
Não é suficiente que um de nós veja um Anjo, para que todos nós acreditemos em outros Anjos?”
Os profetas interplanetários
Por outro lado, a conquista do cosmos provocou a aparição de hipóteses extraordinárias nas nações não cristãs da Europa.
Os Russos, que não hesitam em ensinar que Deus e os seus apóstolos eram extraterrestres em missão sobre a Terra, afirmam que nós faremos mal em imaginar o céu dos textos sagrados situando-se num absoluto metafísico.
Tratar-se-ia efetiva e verdadeiramente do céu, quer dizer dos planetas e das estrelas.
Qundo a Bíblia diz:
Elias foi levado para os céu num carro de fogo, Enoch foi retirado vivo para uma outra dependência da casa de seu pai, conviria dar um sentido literal a essas frases.
O céu de que se trata seria o verdadeiro céu, o cosmos; Elias e Enoch,
cumprida a sua missão sobre a Terra, teriam partido num engenho espacial, em direção ao astro dos Extraterrenos, soberanos de nossa galáxia.
De fato Moisés, Elias, Eliseu e Enoch são herois da história dos Hebreus.
Não se sabe qual era a raça de Moisés; Elias, escolhido pelo Senhor PARA DESVIAR Israel dos falsos deuses, era perito em toda a espécie de magias e sabia, como o Grande Patriarca, acender elétricamente fogos (sobre o Carmel) e fulminar seus inimigos a distância.
O seu desparecimento é estranho e milagroso; foi levado num carro de fogo apenas na presença do seu discípulo Eliseu, iniciado nos segredos de seu mestre.
Enoch (em hebraico: aquele que sabe muito) é a perfeita encarnação do viajante interplanetário, que explica os seus conhecimentos através da interpretação das visões.
A obra que deixou escrita.O Livro de Enoch, que apenas conhecemos numa tradução do Etíope, e uma suma teológica e cosmológica surpreendente
Enoch narra os amores dos anjos (homens do espaço) com as filhas dos homens, os nascimentos de mutantes e os flagelos que daí resultam; eles representa o papel de Prometeu entre Deus e as suas criaturas; descreve as suas viagens maravilhosas por diversas partes do céu e da Terra; declara conhecer os segredos do universo, anuncia o messias e revela um saber espantoso a respeito das estrelas, dos planetas, eu seus movimentos, suas influências e suas posições.
Segundo a tradição.Ele teria inventado a escrita, a aritmética, a astrologia, e dão-lhe o título de Pai dos Iniciados ou Pai dos Deuses.
Finalmente, como Elias, é levado para o céu.
Então, põem-se a seguinte questão; não seriam os grandes iniciados judeus todos extraterrestres?
Para os arqueólogos tradicionalistas russos, partidários desta teoria, não há qualquer dúvida de que homens vindos de outro planeta visitaram a Terra numa época antiga.
Essa hipótese, que exprimimos sem fazer intervir Deus a propósito de Tiahuanaco e de Prometeu-Atlante, prolongaria a nossa acentuando-a.
Moisés teria dado aos homens do seu tempo um Deus virtual feito ma imagem do chefe dos extraterrestres.
Os exegetas teriam, portanto, interpretado mal os textos. Sempre segundo os teóricos da Europa Central, teria nascido desse erro uma falsa religião.
Os jornais russos, por seu lado não se coíbem de escrever que embora a idéia de Deus ainda não esteja totalmente combatida, a reunião do Conselho Ecumênico prova que as Igrejas pretendem alterar os seus limites e desenhar novamente o rosto de Deus.
Essa nova exegese, que na verdade, não choca o dogma dos Cristãos, dos Israelitas e dos Muçulmanos, é tendenciosa mas, apesar de tudo, encontrará eco junto dos homens dos novos tempos.
É mesmo possível que o Papa João XXIII tenha secretamente evoluído em direção a essa tendência ao apadrinhar a obra do padre Teilhard de Chardin e ao renovar certos conceitos da sua Igreja.

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