SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2013
Cientistas Alertam que um Super Vulcão com uma cratera de 70 quilômetros
de diâmetro localizado no parque federal de Yellowstone pode DESTRUIR os EUA
Alguns dos
mais inteligentes geofísicos do mundo não estão mais dormindo muito bem.
Talvez os
seus sonhos estejam sendo preenchidos com pesadelos,
se assim
é, não seria surpreendente, pois o que eles achavam que sabiam sobre os
supervulcões não era bem assim, como eles imaginaram.
Mas agora
eles sabem a verdade, a realidade dos terríveis supervulcões, de que eles estão
entrando em atividade e podem destruir a América, e outras partes do planeta, a
qualquer momento.
Pode ser
daqui a 100 anos … ou talvez já aconteça na semana que vem...
Terrence Aym, from
beforeitsnews:
Esqueça a queda de asteroides do
tamanho de montanhas que bombardeariam a Terra
…Pare de se preocupar com uma guerra nuclear …
se livre de qualquer preocupação com uma nova Idade do Gelo chegando.
O dia do Juízo Final poderia
provavelmente estar muito mais perto do que você pensa e não importa onde você
viva, você provavelmente não estará a salvo dos efeitos das erupções.
A “piscina” Morning Glory, do vulcão em Yellowstone.
É uma das fontes de águas quentes no
Upper Geyser Basin do Parque Nacional de Yellowstone,
nos Estados Unidos.
Essa é a terrível realidade que os
cientistas em vulcanologia de todo o mundo têm à sua frente, enquanto eles
lutam para rever o monitoramento de sistemas para melhor prever a fúria
destrutiva iminente dos supervulcões quando eles explodirem.
O Inferno
explodiu em 1883, quando a Ilha de Krakatoa voou pelos ares em uma violenta erupção
vulcânica.
Para se ter uma ideia da magnitude da
erupção de um Supervulcão devemos dar uma olhada no que aconteceu com o vulcão
que explodiu na Ilha de Krakatoa ou Cracatoa (em indonésio: Krakatau)
no dia 27 de Agosto de 1883,
localizada no estreito de Sunda, entre as ilhas de
Sumatra e Java, na Indonésia, que literalmente desapareceu quando o vulcão de
mesmo nome, no monte Perboewatan - supostamente extinto – entrou em erupção
violentamente.
É considerada a erupção vulcânica mais
violenta que o homem moderno já testemunhou. A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e
o saldo foi de mais de 37 mil mortos.
Sua explosão atirou
pedras a aproximadamente 27 km de altitude e o som da grande última explosão
foi ouvida a cinco mil quilômetros, na Ilha de Rodrigues, tendo os habitantes
ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval.
Os barógrafos de Bogotá (próximo à antípoda do local
da explosão) e
Washington enlouqueceram.
O som da explosão chegou também até a
Austrália, Filipinas e Índia.
Acredita-se que o som da última
grande explosão foi o mais intenso já ouvido na face da Terra e reverberou pelo
planeta ao longo de nove dias.
Todos os que se encontravam em um
raio de 15 km do vulcão tiveram seus tímpanos rompidos e ficaram surdos.
À direita
numa Litografia da época a erupção do Supervulcão, o KRAKATOA.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe,
como poeira e cinzas circundando o globo, causaram estranhas transformações na
Terra, como súbita queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol
por aproximadamente 18 meses e levando até anos para voltar ao normal em
algumas regiões.
Todas as formas de vida animal e
vegetal da ilha foram destruídas.
Por causa das explosões, vários
tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta.
Perto das ilhas de Java e
Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
O terror de amanhã:
Durante muitos anos os vulcanólogos
pensaram que o amanhã catastrófico ainda tinha um longo caminho pela frente.
Mas dois artigos científicos
publicados recentemente estão reavaliando o risco de vários vulcões ameaçadores
dos EUA entrarem em erupção: um está
no Death Valley, a cratera Ubehebe, com cerca
de meia milha de largura
(800 metros) e mais de 700 metros de profundidade.
Acredita-se que a sua última erupção
tivesse acontecido há milhares de anos atrás, mas agora é conhecido que
explodiu durante o século 14
Um outro vulcão, o famoso Crater Lake Caldera no Oregon, pode
recarregar-se em poucas décadas e, em seguida, explodir com força destrutiva
super-massiva.
Até recentemente, os cientistas
acreditavam que também eram necessários milhares de anos para os vulcões se
tornarem perigosamente ativos novamente.
Parece que eles estavam errados.
O cientista designado como encarregado
de manter um olhar atento sobre os vulcões localizados na Califórnia para o
Serviço Geológico dos EUA (USGS) é Margaret
Mangan.
Recentemente ela disse ao jornal UDA TODAY que “A
compreensão (científica) do momento das erupções e do calendário de
desenvolvimento das erupções está mudando.”
E a mudança esta acontecendo a uma
taxa alarmante.
As mudanças no conhecimento sobre
vulcões, que chegaram rapidamente nos últimos anos têm agora feito alguns
cientistas morderem suas próprias unhas sobre o Dia do Juízo Final, em que uma erupção do Supervulcão no
Parque Federal de Yellowstone
parece em curso.
Esse vulcão tem dado todos os sinais de tornar-se
ativo: as partes do solo estão aquecidos a pouco menos de 1.000 F enquanto a
terra está cheia de um domo de lava em sua caldeira abaixo do solo, vários pequenos terremotos tem acontecido na região e um lago no local a sua água ferveu completamente
Esquema do momento atual de pressão da
caldera (70 km de largura !!!) do Supervulcão Yellowstone, nos EUA.
Apenas dois anos atrás muitos
geofísicos asseguraram a todos, incluindo o governo federal dos EUA, que
realmente não havia nada para se preocupar.
Realmente.
Agora, esses mesmos cientistas se
fecharam, calaram suas vozes.
Se afinal eles falarem para repórteres
curiosos eles apenas respondem em frases monossilábicas cortadas e depois
correm para longe dos repórteres.
COM O QUE ELES estão preocupados?
Com a aproximação do Juízo Final, da
erupção de alguns Supervulcões?
Os nomes de muitos vulcões para
provocar um Juízo Final:
O Dia do Juízo Final, provocado pela erupção de Supervulcões vem com
muitos nomes, 22 para ser mais exato.
O maior entre as sete megacalderas (o nome técnico para supervulcões) são os
seguintes, pela ordem:
Yellowstone, Long Valley, e Valley Grande no Estados Unidos ; Lago Toba em Sumatra, no Norte da Ilha da Indonésia , o vulcão Taupo localizado na Ilha Norte da Nova
Zelândia; o Caldera Aira dentro da área da Prefeitura de Kagoshima, na Ilha de Kyushu, no Japão e
os Siberian Trap, na Rússia
A localização dos maiores sete
supervulcões do planeta – caldeirões de violenta e final destruição.
Um supervulcão relativamente menor, o Cumbre Vieja, em La
Palma, nas Ilhas Canárias situado a noroeste da costa oeste da África pode
acabar com grande parte do sul da Inglaterra e na maioria das terras da costa
leste dos EUA.
De acordo com um artigo de Steve
Connor, o editor de ciência do jornal The
Independent do Reino Unido:
“Uma onda
maior do que a Coluna de Nelson e viajando mais rápido que um avião a jato (900 km/hora) vai devastar a costa leste da
América e inundar grande parte do sul Grã-Bretanha”.
(N.T.
– E também todas as ilhas do Caribe, Cuba, Rep.Dominicana,
norte e nordeste do Brasil e a costa oeste da África), dizem os cientistas que analisaram em computador os
efeitos de uma erupção vulcânica no futuro, no vulcão Cumbre Vieja, das ilhas Canárias.
‘Zona de impacto da explosão do Vulcão
Cumbre Vieja, localizado nas Ilhas Canárias”
A laje maciça de rocha com duas vezes
o volume da Ilha de Man iria romper com a ilha de La Palma e cair no Oceano
Atlântico para causar um enorme tsunami, um monstro de onda maior do que
qualquer um já registrado, alertam os cientistas …
A maior parte da energia da onda, o
equivalente à produção combinada de estações de energia dos Estados Unidos por
seis meses, iria viajar para o oeste de encontro à costa americana, América Central e Caribe, mas com energia suficiente também para se dirigir para o norte, para o
Canal Inglês e causar danos catastróficos na área costeira da Inglaterra,
França, Espanha, Portugal e países da costa oeste da África:
Marrocos, Mauritânia, Cabo Verde, Senegal, etc...
Esquema do caminho de propagação
tomado pelas ondas de um enorme Tsunami gerado pela explosão do vulcão Cumbre
Vieja, na Ilha de La Palma, nas Ilhas Canárias.
“Um modelo de computador foi concebido
para mostrar a forma como o tsunami poderia se propagar após a erupção do
vulcão, chamado
Cumbre Vieja, localizado na Ilha
de Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias…
Ele descreve a escala quase
inimaginável de um evento que os cientistas dizem que pode acontecer a qualquer
momento no futuro previsível.”
Fogo e gelo:
Quando o supervulcão de Yellowstone
entrar em erupção, até 100 milhões de americanos poderão perecer.
Milhões seriam imediatamente
incinerados pela explosão.
Outros milhões mais morreriam
rapidamente por causa das milhares
(ou milhões) de toneladas de cinzas superaquecidas - cobrindo
tudo com cerca de até 7 metros de altura - que vai cobrir a Zona da Morte do Noroeste do Pacífico ao norte do Texas e tão a
leste quanto o oeste do estado de Iowa.
Muitos mais iriam sucumbir mais tarde
devido à fome prolongada e as pragas.
Para todos os efeitos, aquilo que uma
vez foi conhecido como os Estados Unidos da América do Norte estaria
definitivamente enterrado em cinzas,
escória e lama superaquecidas.
Uma grande parte do sudoeste do Canadá também seriam
seriamente afetados
Zona da Morte delineada por ventos
supersônicos e pelo calor gerados na explosão DO YELLOWSTONE, com raio de 600 milhas (960km)
Uma pesquisa conduzida em 2009 por
cientistas reunindo os últimos dados de ondas sísmicas de terremotos na região
para criar uma imagem 3D do núcleo subterrâneo da caldeira.
A caldeira atual é muito antiga, agora
quase uma impressão superficial no solo, e é tão grande que se
estende por três estados: Idaho, Montana e o Wyoming.
Todos os especialistas concordam que, se outra
grande erupção ocorrer no Supervulcão em Yellowstone, o choque, os terremotos,
a lava, a quantidade de gases superaquecidos e a posterior queda de cinzas,
efetivamente destruiriam quase a metade do território dos EUA e seria a única
grande catástrofe na história do mundo que seria gravada
“Zona da Morte no caso de uma erupção
total do supervulcão Yellowstone (Ponto Vermelho) projetada cobriria dois terços dos EUA (a mesma área seria afetada no Canadá, ao norte)
Santorini ou Santorino
(em grego: Σαντορίνη) é um arquipélago vulcânico circular localizado no
extremo sul do grupo de ilhas gregas das Cíclades,
no mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas, nas coordenadas
aproximadas de 36° 40′ N e 25° 40′ E.
Com uma área total de aproximadamente
73 km², em 2001 tinha uma população de 13.600 habitantes.
A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os navegantes venezianos a
denominavam.
Era anteriormente conhecida por Kallístē (em grego Καλλίστη, “a
mais bela“),
Strongýlē (Στρογγύλη, “a circular“)
Ou Thera (Θήρα), nome que ainda hoje ostenta em grego.
Para além da ilha principal, Santorini
tem nas suas proximidades diversas ilhotas, formando um grupo quase circular de
ilhas, último vestígio da grande erupção que despedaçou completamente a ilha.
O grupo de ilhas é também conhecido
por Tira (em grego,Θήρα).
Santorini é o vulcão mais ativo do
denominado Arco Egeu, no Mar
Mediterrâneo, sendo constituída por uma Caldeira submersa gigante,rodeada pelos restos da ilha marcada agora pelos
seus flancos.
A forma atual da ilha deve-se, em
grande parte, à erupção que
há aproximadamente 3.500 anos (cerca de 1.680
a.C) atrás destroçou o seu território.
Aquela erupção, de grande poder
destrutivo, criou a atual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que
recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Mar
Egeu, o Mediterrâneo e dos territórios vizinhos.
O impacto daquela erupção fez-se
sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo.
A erupção parece estar ligada ao colapso
da Civilização Minóica na ilha de Creta, distante
de Santorini 110 km ao
sul.
Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as
posteriores lendas acerca de Atlântida
Antes da explosão a Ilha de Santorini era
compacta e única. Mais da metade de sua superfície foi jogada pelos ares na
terrível hecatombe quando o vulcão explodiu em torno de 1.680 a.C.
{n.t.- Esse enorme
cataclismo que assolou o Mediterrâneo Oriental foi o motivo do período dos sete
anos de vacas magras que o Faraó do Egito viu em sonho interpretado por José,
um dos doze filhos de Jacó, que fora vendido pelos seus outros onze irmãos e
que atingiu o cargo de Vizir do Faraó, como um primeiro ministro do Egito,
antes que a explosão acontecesse.
As mudanças do clima na região do Mar Mediterrâneo nos sete anos após a
explosão do Vulcão de Santorini-Tera alterou as
condições climáticas para a vida e a produção de alimentos na Terra
Santa e em todo o Oriente Médio, provocando
a mudança de todas as famílias do povo Hebreu (eram
setenta pessoas no total cfe. Gênesis 46, vers. 27) de então
para o Egito onde havia alimento em abundância (GÊNESIS 41 a 47)
O registro é feito para se ter uma ideia do poder destrutivo de grandes
erupções vulcânicas e a sua importância e INTERFERÊNCIA
na evolução da história humana.
Quatrocentos e cincoenta anos depois, em torno de 1.230 a.C., esse
núcleo original de 70 pessoas (almas) e mais os seus descendentes, agora cerca
de centenas de milhares de pessoas (Cfe. EXODUS 12: 37), iniciam o
movimento contrário, o de retorno à Palestina, a fuga do Egito, história
bíblica relatada no livro do EXODUS e chefiada
por Moisés}
A apocalíptica destruição dos
supervulcões seria seguida rapidamente por uma Idade do Gelo.
Se for uma Era Glacial principal, o
gelo permaneceria por até 100.000 anos.
A última grande erupção que ocorreu em Yellowstone foi à cerca de 70.000 anos atrás.
Alguns especialistas em vulcanologia
estão alertando que uma catástrofe provocada pela erupção de um supervulcão já
está muito atrasada
Quando perguntado quando imagina que o
Supervulcão de Yellowstone poderia entrar em erupção, um vulcanólogo preocupado suspirou e respondeu:
“A
QUALQUER MOMENTO.
Olha, eu
sou apenas um cientista.
Só Deus
pode responder a essa pergunta com EXATIDÃO … mas isso vai acontecer um
dia.”
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