terça-feira, 2 de abril de 2013

Tempo de Despertar - Objetos Voadores Identificados

Ilustração: Gério Ganimedes
SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 2013
Tempo de Despertar - Objetos Voadores Identificados

Por Gério Ganimedes
Novos eventos relacionados com aproximação e rasantes de asteroides ao nosso planeta foram registrados poucas semanas depois que um meteoro de 16,76 m que explodiu sobre a Rússia no Urais em 15 de fevereiro de 2013, com a força de cerca de 500 mil toneladas, ferindo mais de 1.200 pessoas na cidade de Chelyabinsk e causando grandes danos a edifícios da cidade.
Mais tarde, no mesmo dia, um asteroide de grandes proporções o 2012 DA14 passou a 27.680,72 quilômetros da Terra, mais perto do que muitos satélites de comunicação.
O asteróide 2012 DA14 foi acompanhado de perto pela NASA e por astrônomos de várias partes do mundo, posicionados estrategicamente, sendo transmitida sua evolução, através do canal de TV da NASA, o que fez com que a mídia convencional e a população do planeta despertassem para uma nova realidade:
Estamos numa galeria de tiro cósmica”.
Assim como outros astrônomos penso que estes eventos repetitivos são fortes sinais de alerta, que devem ser levados a sério pelas autoridades, levando-os a criar protocolos de segurança, assim como os já existentes para o caso de catástrofes naturais, como tornados, terremotos e inundações.
Medidas preventivas e pós-catástrofes deste tipo, pois diferente da calmaria que muitos pensam ser o espaço a recente atividade demonstra que nosso universo é uma “arena de titãs”.
O asteroide 2013 ET de 140 metros que aparece como um ponto branco no centro da imagem acima, foi visto através da câmera do telescópio Slooh, operado nas Ilhas Canárias.
A foto foi obtida em 9 de março de 2013, durante sua aproximação com a Terra, quando o asteroide passou a apenas 965.606,40 quilômetros da Terra.
Os cientistas da NASA e astrônomos de todo o mundo parecem estar perdendo o sono diante da mudança na rotina celeste e passaram a gastar mais horas na busca destas rochas que muitas vezes se aproximam de forma invisível.
Rotineiramente, o projeto NEO (Near Earth Objects Project) Projeto para Observação de Objetos próximos da Terra - tem a tarefa de rastrear os céus a procura de grandes asteroides que poderiam representar uma ameaça real de impacto com a Terra, no entanto, enquanto isso acontece, pequenos asteroides de dimensões insignificantes, quase invisíveis ao sistema chegam a totalizar, após queda (pequenos meteoritos), aproximadamente 100 toneladas de material, que atingem o solo sem causar danos ao planeta nem a atmosfera.
Avistamentos registrados por astrônomos amadores, que também podem descobrir asteroides próximos da Terra, ajudam a refinar as órbitas traçadas por estes bólidos das estrelas, tornando esta ação conjunta nas observações vitais para o acompanhamento de rochas espaciais recém descobertas.
Numa força tarefa conjunta, vamos ter que aumentar o número de “guaritas” e “torres de observação”, para que ao menos saibamos onde, quando e qual a dimensão do agressor cósmico
* Postagem Programada
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©:

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