quinta-feira, 25 de abril de 2013

Terra – Sob o Domínio Anunnaki

Terra – Sob o Domínio Anunnaki
Por Gério Ganimedes
“Viajar através da imaginação, entre universos de idéias e pensamentos, usando como veículo para esta aventura, textos, sons e imagens absorvidas ao longo da vida transporta nossa mente para épocas e mundos onde talvez, secretamente, foi escondido o âmago de nossa origem e de nossos mais íntimos temores e crenças”.
Gério Ganimedes
Dando continuidade a postagem anterior, apoiado pela crença de que a história Anunnaki, registrada, segundo transcrições e interpretações da antiga linguagem suméria, seja de fato verdadeira, inicio aqui uma viajem imaginária que gostaria muito de compartilhar com meus amigos e leitores.
Rei Reptiliano -Anunnaki
por Gério Ganimedes
Ouro - metal que encanta por seu brilho e beleza.
Elemento químico "Aurum" amarelo brilhante, que ganhou destaque e valor entre todos os metais, gerando cobiça e morte, riqueza e destruição através da história da Terra. Mas, onde está a origem secreta de seu valor?
Onde nasceu o significado simbólico, mas indiscutível de seu poder?
Partindo-se do princípio, de que a Terra foi visitada por uma raça alienígena (Anunnaki), que aqui chegou com propósitos mineradores em busca de um metal, talvez raro na galáxia, e que transformou em escravos a espécie que aqui habitava, há milhares de anos atrás, podemos dizer para início de conversa que seu valor é EXTRATERRESTRE.
Rainha Reptiliana amamentando seu filho
Estatueta suméria de um Anunnaki.
Imagine uma legião de seres, que segundo transcrições sumérias eram grandes, fortes e detentores de grande poder, apresentando-se para uma raça humana pobre em conhecimento e tecnologia, assistindo com medo e curiosidade, dia após dia a extração do metal dourado e brilhante do solo do planeta.
Suas mentes foram encharcadas pela ideia de que se os “Deuses” vinham aqui para buscar tal metal, este deveria ser muito especial e de grande valor.
Para a mente humana, isto foi o suficiente para registrar em seus pensamentos que se os Deuses, que desceram do céu, precisam dele, é porque tem grande valor.
Para o homem, isto foi um traumatismo na evolução e um pensamento único talvez tenha nascido para toda uma geração de homens:
“Quem tem ouro, tem poder”.
Penso que este implante de cobiça relativo ao metal amarelo foi gravado em nosso DNA.
Naquele período de escravidão, sob o domínio de uma raça alienígena extratora e dominadora, ter ouro na mão para negociar era ter sua vida poupada, e creio que este trauma causado pelo medo, foi passado através das gerações, gravado de alguma maneira, seja no DNA ou nas memórias de nossos transmissores elétrons pensantes do espírito. 
Sob o domínio Anunnaki talvez a Terra tenha ficado a sombra destes gigantes mineradores, sugando e modificando a vida e extraindo o valioso metal de nosso planeta, embutindo o medo na mente e no DNA de nossos ancestrais, que foi transferido para as gerações futuras resultando num sentimento de cobiça inconsciente por este metal. 
Nações acumulam ouro em seus cofres fortes aos milhares de toneladas,
num processo monetário ancestral que vincula a emissão de papel-moeda em quantidade proporcional ao lastro oferecido pela quantidade do ouro presente nos cofres do país.
(No Brasil D. João VI ordenou a criação do Banco do Brasil, que passaria a desenvolver a emissão de papel-moeda em quantidade proporcional ao lastro oferecido pela quantidade do ouro presente nos cofres públicos.
Dessa forma, a quantidade de dinheiro no mercado seria sustentada pelas reservas controladas pelo governo)
Mas seria esta a razão do acúmulo deste metal que já foi o motivo de riqueza,
entretanto, também destruição, desgraças e morte?
Penso que o medo herdado, de que uma raça alienígena poderia voltar a nos visitar e escravizar o homem, com um regime de terror, ficou gravado em nossa cadeia genética, marcando assim o verdadeiro significado do valor do ouro para a humanidade.
Ouro, elemento de barganha, poder, e talvez sobrevivência, metal que talvez,
até hoje, inconscientemente, seja acumulado aos milhões, guardado em cofres fortes e lugares protegidos com métodos de segurança intransponíveis, para que, no dia em que os nossos cobradores de impostos galácticos” retornarem, nós tenhamos acumulado quantidade suficiente para negociar nossa Carta de Alforria Planetária ou simplesmente nossa sobrevivência.
Fiquem bem
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
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