Por Gério Ganimedes
“Viajar através da imaginação, entre
universos de idéias e pensamentos, usando como veículo para esta aventura,
textos, sons e imagens absorvidas ao longo da vida transporta nossa mente para
épocas e mundos onde talvez, secretamente, foi escondido o âmago de nossa
origem e de nossos mais íntimos temores e crenças”.
Gério Ganimedes
Dando
continuidade a postagem anterior, apoiado pela crença de que a história
Anunnaki, registrada, segundo transcrições e interpretações da antiga linguagem
suméria, seja de fato verdadeira, inicio aqui uma viajem imaginária que
gostaria muito de compartilhar com meus amigos e leitores.
Rei Reptiliano -Anunnaki
por Gério Ganimedes
Ouro -
metal que encanta por seu brilho e beleza.
Elemento químico "Aurum" amarelo
brilhante, que ganhou destaque e valor entre todos os metais, gerando cobiça e
morte, riqueza e destruição através da história da Terra. Mas, onde está a
origem secreta de seu valor?
Onde nasceu o significado simbólico, mas indiscutível
de seu poder?
Partindo-se do princípio, de que a Terra foi visitada por uma
raça alienígena (Anunnaki), que aqui chegou com propósitos
mineradores em busca de um metal, talvez raro na galáxia, e que transformou em
escravos a espécie que aqui habitava, há milhares de anos atrás, podemos dizer
para início de conversa que seu valor é EXTRATERRESTRE.
Rainha Reptiliana amamentando seu filho
Estatueta suméria de um Anunnaki.
Imagine uma legião
de seres, que segundo transcrições sumérias eram grandes, fortes e detentores
de grande poder, apresentando-se para uma raça humana pobre em conhecimento e
tecnologia, assistindo com medo e curiosidade, dia após dia a extração do metal
dourado e brilhante do solo do planeta.
Suas mentes foram encharcadas pela ideia
de que se os “Deuses” vinham aqui para
buscar tal metal, este deveria ser muito especial e de grande valor.
Para a mente humana, isto foi o
suficiente para registrar em seus pensamentos que se os Deuses, que desceram do céu, precisam dele, é porque tem grande
valor.
Para o homem, isto foi um traumatismo na evolução e um pensamento único
talvez tenha nascido para toda uma geração de homens:
“Quem tem ouro, tem poder”.
Penso que este implante de cobiça
relativo ao metal amarelo foi gravado em nosso DNA.
Naquele período
de escravidão, sob o domínio de uma raça alienígena extratora e dominadora, ter
ouro na mão para negociar era ter sua vida poupada, e creio que este trauma
causado pelo medo, foi passado através das gerações, gravado de alguma maneira,
seja no DNA ou nas memórias de nossos
transmissores elétrons pensantes do espírito.
Sob o domínio
Anunnaki talvez a Terra tenha ficado a sombra destes gigantes mineradores,
sugando e modificando a vida e extraindo o valioso metal de nosso
planeta, embutindo o medo na mente e no DNA de nossos ancestrais, que foi
transferido para as gerações futuras resultando num sentimento de cobiça
inconsciente por este metal.
Nações acumulam ouro
em seus cofres fortes aos milhares de toneladas,
num processo monetário ancestral que
vincula a emissão de papel-moeda em quantidade proporcional ao lastro
oferecido pela quantidade do ouro presente nos cofres do país.
(No Brasil D. João VI ordenou a
criação do Banco do Brasil, que passaria a desenvolver a emissão de papel-moeda
em quantidade proporcional ao lastro oferecido pela quantidade do ouro presente
nos cofres públicos.
Dessa forma, a quantidade de dinheiro
no mercado seria sustentada pelas reservas controladas pelo governo)
Mas seria esta a razão do acúmulo
deste metal que já foi o motivo de riqueza,
entretanto, também destruição, desgraças e morte?
Penso que o medo herdado, de que uma
raça alienígena poderia voltar a nos visitar e escravizar o homem, com um
regime de terror, ficou gravado em nossa cadeia genética, marcando assim o
verdadeiro significado do valor do ouro para a humanidade.
Ouro, elemento de barganha, poder, e
talvez sobrevivência, metal que talvez,
até hoje, inconscientemente, seja
acumulado aos milhões, guardado em cofres fortes e lugares protegidos com
métodos de segurança intransponíveis, para que, no dia em que os nossos “cobradores de impostos galácticos” retornarem, nós tenhamos acumulado quantidade suficiente
para negociar nossa Carta de Alforria
Planetária ou simplesmente nossa sobrevivência.
Fiquem bem
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
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