SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2009
A história
antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma,
enigma esse
devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos.
Podemos
perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge,
pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C.,
enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.
Uma outra
indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo.
Elas são
encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central,
mostrando a interligação dessas culturas no passado.
O que interliga todas essas civilizações antigas?
A primeira
fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de
Platão.
Foi ele quem
primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome
de Atlântida.
Platão tomou
conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido
por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.
Na verdade a
Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e
sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do
Brasil.
Sabe-se que
os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no
Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano.
Naquele
continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas
das três destruições que acabaram por submergi-lo.
A terceira
destruição não foi
determinada por causas naturais.
Na primeira
destruição, em torno de
50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como
também a parte norte do continente que ficava próximo a Groelândia, em
decorrência da ação dos vulcões e terremotos.
A segunda
destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra,
ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou,
restando algumas
ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte.
E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a
civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite,
afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje
corresponde aos Açores descrita por Platão.
Eles
começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico.
Sabedores da
manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente
visando criar raças puras.
Isto ainda
hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas,
de raça
eleita ou de raça ariana pura.
Em busca do
aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os
cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens
de espécies animais detentoras de determinadas capacidades.
Tentaram que
a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal
com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por
diante.
Mas na verdade o
que aconteceu foi o pior,
aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos
acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega
e em outras mitologias e lendas.
Ainda no
campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a
humanidade.
Enganam-se
os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C.
Ela é muito
mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais.
Muitos
atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que
detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou
seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.
Para
acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil,
mas temos que ver que a tecnologia deles eram muito mais avançadas do que a
nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos
vê os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um computador é formado
basicamente de cristais e o laser é feito a parti de cristais.
Mas antes da
catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria
daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização
estavam contados,
partiram de
lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para
três regiões distintas:
O nordeste
da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram
origem à Civilização Celta.
A corrente
que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a
transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de
controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior.
Para o
exercício desse controle eles criaram as “Escolas
de Mistérios”,
onde os
ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que
primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.
Os atlantes
levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a
utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros
ramos científicos, como matemática,
geometria,
etc.
Pesquisas
recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C.
como a egiptologia clássica afirma.
Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe
uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já
encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas
ainda não entraram nela.
A Ordem
Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.
A corrente
que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu
origem a civilização egípcia.
Quando os
atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do
continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a
deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde
já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.
Os
historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma
noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a
nossa.
Foram
encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto
dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um
barco fenício.
Atualmente
foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.
As pessoas
têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu,
ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o
que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui,
vai decair todo o mundo.
Então o mais
importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela existiu e sim
aprender a lição para nós não enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que
lá aconteceu.
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