quarta-feira,
8 de maio de 2013
Políticos que participaram das Audiências Públicas sobre
Abertura afirmam que a sociedade tem o direito de saber
Mike Gravel, ex-senador
pelo estado do Alasca, Carolyn Kilpatrick, representante pelo estado de Michigan, o
ex-ministro da defesa do Canadá Paul Hellyer e o astronauta da missão Apollo 14 Edgar Mitchell estão entre as notáveis figuras
públicas que tiveram participação destacada no recente evento citizen Hearing
on Disclosure, ou Audiências Públicas sobre Abertura,
realizado entre 29 de abril e 03 de maio
em Washington.
Gravel, entre outras coisas, disse:
"Não
sei se são homenzinhos verdes ou púrpura.
O que sei é
que ao redor do mundo há milhares e milhares de avistamentos.
Alguns
podem ser alucinações, mas sob cuidadosa investigação, existem casos reais.
Existe
alguma coisa que não conhecemos lá fora".
O
ex-senador, que também foi agente do serviço de contra-inteligência, em seus
tempos no Congresso norte-americano insistia para que fosse revelada toda a
verdade sobre a Guerra do Vietnã.
E hoje faz
o mesmo a respeito dos fatos sobre os UFOs.
"Sempre
me opus, ao longo de minha carreira, ao complexo industrial-militar e ao fato
de termos uma cultura de excessivo segredo, o que é um desserviço para o
público", disse
Gravel.
Ele
acrescenta:
"A
Casa Branca tem mantido a verdade sobre a investigação alienígena sobre nosso
planeta afastada da sociedade.
Assim, quando
a própria Casa Branca diz que não sabe de nada, todo mundo que está abaixo na
cadeia de comando fica livre para dizer o mesmo".
O político
diz que as melhores evidências provêm de depoimentos de ex-militares, como os
que participaram do evento em Washington garantindo terem observado UFOs sobre
silos de mísseis balísticos em várias bases dos Estados Unidos.
Mas Gravel também denuncia que setores da
imprensa têm auxiliado, possivelmente de forma não intencional, na manutenção do segredo:
"O que
observamos é que tanto da parte do governo quanto da imprensa existe um esforço
para marginalizar e ridicularizar as testemunhas e pessoas com conhecimentos
específicos"
Colega de
Gravel, Carolyn Kilpatrick afirmou o mesmo:
"Não
gosto do fato de este país tratar os UFOs como piada, enquanto outras nações
levam o assunto a sério.
Fui membro
do comitê de Apropriações e do Comitê de Serviço Armado, além de servir no
Corpo de Academia da força Aérea, e sempre tive interesse em UFOs.
Quero ter
acesso a fatos e à informação, e isso não deve ser tratado como piada.
É algo
muito sério"
Gravel
acrescenta:
"Creio
que não precisamos aguardar o Congresso norte-americano realizar uma audiência
oficial sobre UFOs. O fenômeno é global e deveria haver uma parte das Nações
Unidas dedicada a estudá-los.
Eu
assinaria um documento para realizar isso agora mesmo".
Conforme já
noticiado, Gravel foi um dos participantes de uma
reunião, ocorrida ainda no dia 02 de maio, após o painel dedicado à América do
Sul, onde foi discutida uma maneira de levar o assunto da abertura ufológica
para a ONU, onde o Brasil, representado pelo editor de UFO A. J. Gevaerd e o colabodaror Wilson Picler tiveram destacada participação.
Edgard Mitchell, também porta-voz do evento, disse:
"Não
sei dizer de onde vêm os visitantes, mas a evidência de sua presença é
substancial, se as pessoas tiverem a mente aberta para examiná-las.
Meu único
palpite a respeito do embargo sobre a questão ufológica aponta para o fato de
haver pessoas ligadas ao dinheiro envolvidas.
É evidente
que estão fazendo o máximo para manter o assunto em segredo, porque existe um
lucro potencial imenso ligado à tecnologia que permite viagens para fora de
nosso sistema solar.
Precisamos
espalhar a verdade sobre o universo que habitamos e de que não estamos
sozinhos.
Temos
muitos mistérios a resolver e realmente não conhecemos todo o alcance de nossa
existência".
CRÉDITO: ARQUIVO
Paul Hellyer, ex-ministro da defesa
do Canadá
Paul Hellyer, ex-ministro da defesa
canadense, em 2005 tornou-se a primeira autoridade do grupo G8 de nações a
reconhecer a existência dos UFOs.
Ele afirma
que desde então tomou conhecimento de casos espantosos, incluindo os narrados
durante as Audiências Públicas sobre Abertura.
O
ex-ministro menciona um documento, possivelmente o mesmo descrito pelo
ex-militar Robert Dean, que descreve ao menos quatro espécies alienígenas visitando a Terra.
Hellyer
comenta:
"Este
é meu ponto de vista.
Eles são
diferentes espécies e, consequentemente, têm diferentes objetivos.
Não sei
dizer se são similares, como não podemos afirmar que as agendas de Estados
Unidos, Rússia e China são as mesmas.
Nossos
interesses podem ser parecidos, mas por enquanto os objetivos desses países
diferem, como possivelmente os dos alienígenas também".
Hellyer
prossegue:
Sei de uma
ou duas coisas que não tenho certeza se a este ponto deveriam ser de domínio
público.
Um dia com
certeza.
Acredito
que os cidadãos que pagam impostos são capazes de aceitar uma nova e muito
maior realidade de vivermos em um Cosmos repleto de vida em várias formas.
O fato de
algumas civilizações serem mais avançadas que nós pode nos ensinar humildade.
E isso pode
ser um passo necessário para nossa sobrevivência".
Finalmente, Stephen Bassett, o organizador do evento, completou:
"A
mensagem ao Congresso norte-americano é que chegou o momento de investigar esse
assunto novamente e é hora da mídia entender que esta é a maior notícia de
todos os tempos.
Acredito que
temos uma chance mensurável de conseguir, ainda este ano, que o presidente dos
Estados Unidos se apresente diante do povo norte-americano e finalmente
reconheça que o fenômeno que temos visto pelos últimos 65 anos é, de fato,
gerado por uma inteligência extraterrestre visitando o planeta Terra".
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