quinta-feira, 23 de maio de 2013
LUIZ SOARES DAS TERRAS NORDESTINAS
A jornada da materialidade que executamos por muitos e muitos
anos nos induziu a um conceito de avaliação baseada na materialidade dos nossos
objetivos.
Saímos da imaginação e começamos a perseguir formas, aparências
e conceitos que nos colocasse na posição de arquitetos do tempo.
O primitivismo que a sociedade humana desenvolveu deve ter
surgido com a necessidade de agasalho e conforto.
Mas, bem que poderíamos questionar: como surgiu a ideia do agasalho
e do conforto?
O idealizador passou a ter um domínio sobre todas aquelas soluções?
Será que apareceu desta necessidade a divisão da sociedade em
classes?
Sem sombra de duvidas a necessidade transformou a crença
espiritual num simples gesto de conformação.
Quem mandou e quem se tornou dependente ou escravo via trabalho
a serviço da ambientação, da aparência, dos grandes monumentos e castelos?
Por que o senhor do poder material usou da defesa transformando
aglomerações em fortalezas?
De onde adveio a ideia dos construtores, dos mestres, da
simetria escultural, da combinação de tinturas para a imaginativa de perpetuar o culto ou
a figura do poderoso?
E os grandes navegadores que se colocaram contra velhos paradigmas e se
aventuraram por mares nunca dantes navegados?
Sabemos que o comercio foi à mola mestra; mas, convenhamos o
desprendimento e desempenho humano foi maravilhoso!
De tanto fatos e feitos é que ficou registrado na nossa história
o feito de grandes homens. Poderia citar centena deles.
Cada um assumiu a sua própria identidade e risco para com, cada
uma das suas idealizações.
Dentre tantas uma, particularmente deva nos chamar atenção, qual
seja a historia do ovo de colombo.
Neste diapasão histórico surgem os idealizadores e os fiéis seguidores.
Pronto, assim surgiu a famigerada sociedade de consumo.
Concomitantemente poderíamos discorrer sobre o comportamento da
religiosidade se aliando não mais a uma divindade criadora, imaginária,
amorosa, conciliadora, enfim com um pai que deseja sempre o
melhor de todos os comportamentos de todos os seus filhos.
Institui-se, portanto a divindade a serviço dos interesses.
E o produto final vem com as mais diversas formas e conceitos
que as mais diversas religiões perpetuam até a data atual.
O mundo foi se transformando num grande emaranhado de conceitos,
produtos, religião e religiosidade.
Neste momento quebrou-se o vinculo total com a divindade maior,
em todos os sentidos, independente de conceitos, produtos, imagens e o que tal
divindade havia reservado para cada um de nós.
Tornamo-nos rebeldes, descrentes, descriminados, abandonados;
enfim,
totalmente perdidos nos caminhos da vida.
As escrever tais acontecimentos me vem de dentro um sentimento
de preocupação e de euforia ao mesmo tempo.
Preocupação com todos aqueles que ainda teimam em não reconhecer
o desvio de percurso e euforia com todos que já, por si só enveredam por novos
conceitos de estar e poder voltar à essência de ser a verdadeira luz
transformadora.
A iluminação crística que surge das cinzas para a eternidade
prometida.
A barreira imposta ainda tem grande influencia.
O imaginativo não consegue transpor a grossa camada de nevoa que
não nos deixa olhar e vê o que estava e esta reservada para cada um de nós.
É uma luta que travamos todos os dias e em todos os momentos.
Não existe lugar especifico; pois tal ou tais decisões são e
será advinda da nossa ferrenha vontade interior.
A solução ou tempo para que tudo isto possa acontecer depende,
sim, de uma forma altamente individualizada, própria, específica e
intransferível.
E as ferramentas que nos podem ajudar a concretizar e ajustar os
nossos esforços em nos transformarmos espelho da imortalidade divina?
Sim, eles nos foram lembrados e ofertados de uma forma bem
simples e maravilhosa, qual seja a meditação.
A meditação nos ajudará, nos acalentará, nos consolará e ira
premiar com a intuição.
A intuição será sempre como um feixe de luz, por isso devemos
cultuar a paciência e, por conseguinte chegaremos a sabedoria.
A sabedoria nos colocará na condição de sermos um a vê e olhar
por cima da multidão; e, não mais nos subjugarmos a vontades e desejos estéreis
em todos os sentidos.
Lembrem-se da bela, honeste e sincera frase: orai e vigiai!
Abraços fraternos do Luiz Soares.
Irene Ibelli
Empreendedora Digital, Humanista e
Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo
Projeto
Vôo da Águia
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