sábado, 25 de maio de 2013

MEDITAÇÃO E INTUIÇÃO

quinta-feira, 23 de maio de 2013
MEDITAÇÃO E INTUIÇÃO
LUIZ SOARES DAS TERRAS NORDESTINAS
A jornada da materialidade que executamos por muitos e muitos anos nos induziu a um conceito de avaliação baseada na materialidade dos nossos objetivos.
Saímos da imaginação e começamos a perseguir formas, aparências e conceitos que nos colocasse na posição de arquitetos do tempo.
O primitivismo que a sociedade humana desenvolveu deve ter surgido com a necessidade de agasalho e conforto.
Mas, bem que poderíamos questionar: como surgiu a ideia do agasalho e do conforto?
O idealizador passou a ter um domínio sobre todas aquelas soluções?
Será que apareceu desta necessidade a divisão da sociedade em classes?
Sem sombra de duvidas a necessidade transformou a crença espiritual num simples gesto de conformação.
Quem mandou e quem se tornou dependente ou escravo via trabalho a serviço da ambientação, da aparência, dos grandes monumentos e castelos?
Por que o senhor do poder material usou da defesa transformando aglomerações em fortalezas?
De onde adveio a ideia dos construtores, dos mestres, da simetria escultural, da combinação de tinturas para a imaginativa de perpetuar o culto ou a figura do poderoso?
E os grandes navegadores que se colocaram contra velhos paradigmas e se aventuraram por mares nunca dantes navegados?
Sabemos que o comercio foi à mola mestra; mas, convenhamos o desprendimento e desempenho humano foi maravilhoso!
De tanto fatos e feitos é que ficou registrado na nossa história o feito de grandes homens. Poderia citar centena deles.
Cada um assumiu a sua própria identidade e risco para com, cada uma das suas idealizações.
Dentre tantas uma, particularmente deva nos chamar atenção, qual seja a historia do ovo de colombo.
Neste diapasão histórico surgem os idealizadores e os fiéis seguidores. Pronto, assim surgiu a famigerada sociedade de consumo.
Concomitantemente poderíamos discorrer sobre o comportamento da religiosidade se aliando não mais a uma divindade criadora, imaginária,
amorosa, conciliadora, enfim com um pai que deseja sempre o melhor de todos os comportamentos de todos os seus filhos.
Institui-se, portanto a divindade a serviço dos interesses.
E o produto final vem com as mais diversas formas e conceitos que as mais diversas religiões perpetuam até a data atual.
O mundo foi se transformando num grande emaranhado de conceitos,
produtos, religião e religiosidade.
Neste momento quebrou-se o vinculo total com a divindade maior, em todos os sentidos, independente de conceitos, produtos, imagens e o que tal divindade havia reservado para cada um de nós.
Tornamo-nos rebeldes, descrentes, descriminados, abandonados; enfim,
totalmente perdidos nos caminhos da vida.
As escrever tais acontecimentos me vem de dentro um sentimento de preocupação e de euforia ao mesmo tempo.
Preocupação com todos aqueles que ainda teimam em não reconhecer o desvio de percurso e euforia com todos que já, por si só enveredam por novos conceitos de estar e poder voltar à essência de ser a verdadeira luz transformadora.
A iluminação crística que surge das cinzas para a eternidade prometida.
A barreira imposta ainda tem grande influencia.
O imaginativo não consegue transpor a grossa camada de nevoa que não nos deixa olhar e vê o que estava e esta reservada para cada um de nós.
É uma luta que travamos todos os dias e em todos os momentos.
Não existe lugar especifico; pois tal ou tais decisões são e será advinda da nossa ferrenha vontade interior.
A solução ou tempo para que tudo isto possa acontecer depende, sim, de uma forma altamente individualizada, própria, específica e intransferível.
E as ferramentas que nos podem ajudar a concretizar e ajustar os nossos esforços em nos transformarmos espelho da imortalidade divina?
Sim, eles nos foram lembrados e ofertados de uma forma bem simples e maravilhosa, qual seja a meditação.
A meditação nos ajudará, nos acalentará, nos consolará e ira premiar com a intuição.
A intuição será sempre como um feixe de luz, por isso devemos cultuar a paciência e, por conseguinte chegaremos a sabedoria.
A sabedoria nos colocará na condição de sermos um a vê e olhar por cima da multidão; e, não mais nos subjugarmos a vontades e desejos estéreis em todos os sentidos.
Lembrem-se da bela, honeste e sincera frase: orai e vigiai!
Abraços fraternos do Luiz Soares.
Irene Ibelli
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia

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