26 Maio 2013
A Paz no Mundo.
26/05/2013
Meus amados Corações,
A Paz esteja convosco!
Muitos perguntam se a
Paz pode ser uma Realidade no Mundo.
Muitos sonham viver a
Paz...
Muitos lutam pela
Paz...
Muitos morrem na guerra
da Paz...
Mas a Paz escoa entre
os dedos de vossas mãos...
Meus Corações,
Deixem-Me contar uma
história...
“Há muito tempo havia
um reino que era governado por um rei amoroso.
O seu povo não conhecia
a discórdia e viviam em plena harmonia.
Se uma dúvida surgia era
esclarecida por seu soberano de forma justa com a cordialidade do respeito à
vida.
Seus campos produziam
em abundância e a fome era desconhecida pelo povo feliz.
A alegria cobria como
um manto cada recanto daquele reino.
O labor existia como um
serviço prestado ao Criador, a Fonte de toda a prosperidade... de toda a Vida.
Desconheciam também a
doença, pois conheciam os limites do corpo que habitavam.
Possuíam o sentimento
de gratidão sublime em suas almas e o dom do esclarecimento sobre os cuidados
para manter uma vida saudável.
A vida daquele povo se
constituía no Amor ao próximo.
E para isso aprendiam
desde criança a arte de Amar.
Cresciam sendo o
próprio Amor.
Eram criadores e
artesãos do Amor.
E com esse Amor
construíam suas vidas e a de outros.
Um dia o Soberano
daquele reino soube que uma guerra se alastrava num reino muito além da sua
fronteira.
Ficou curioso e quis
saber o que estava acontecendo com aquele povo que no passado eram como irmãos
e mantinham uma convivência pacífica com o seu reino.
Fazia muito tempo que
eles se afastaram e deixaram de se relacionar com o seu povo.
Expandiram para o oeste
e após gerações as comunicações cessaram.
Nunca mais teve
notícias deste reino.
Não até aquele momento
em que chegavam informações sobre uma guerra entre irmãos.
Ficou pensativo por
muitos dias.
Tentou entender o que
causara a desunião.
Queria compreender
aquele conflito e o que levara uma família inteira a entrar em guerra contra si
mesma.
Muito aturdido o rei
convoca um conselho e ouve o relato de todos os membros que emitem suas
opiniões sobre o conflito daquele povo e a guerra que se alastra por todas as
regiões e pode alcançar as fronteiras deste reino.
Depois do término do
conclave que durou vários dias, o rei decide enviar um grupo de voluntários
para ir até este reino e tentar descobrir o que tinha feito um povo guerrear
contra eles mesmos.
Muitos pediram ao rei
para ir e ele selecionou apenas um pequeno grupo com qualidades específicas
para empreender tal tarefa.
E quando este grupo
partiu para a missão, o rei retornou aos seus aposentos e se recolheu.
Ficaria aguardando o
retorno destes servos e depois decidiria o que fazer.
Mas muito tempo se
passou e o grupo não voltou.
O rei preocupado chamou
seu conselheiro pessoal e perguntou:
- O que achas que pode ter
ocorrido?
- Não sei meu senhor.
Teus servos são
veteranos e fiéis a ti, não podem ter-se perdido!
No dia seguinte, o rei
preocupado resolve enviar outro grupo para descobrir o paradeiro dos seus
servos.
Para isso ele escolhe
os melhores membros da sua guarda pessoal e os envia nesta missão com
instruções de trazer de volta todos os que ele tinha enviado ao reino vizinho.
E após outro longo
tempo de espera, os seus soldados também não retornaram.
O tempo passou.
Decidido, o rei convocou
um novo conclave que reuniu os maiores sábios do reino.
Nesta reunião muitas
hipóteses foram levantadas e analisadas.
As notícias da guerra
informavam que se aproximavam cada vez mais da fronteira oeste.
Enquanto o encontro dos
sábios definia o futuro do reino, o rei decreta a construção de uma enorme
muralha na fronteira oeste para proteger o povo dos invasores.
Nisso, convoca o seu
comandante a quem delega a função de criar uma operação de resgate daqueles que
não retornaram para casa.
Para que essa missão
fosse executada com sucesso, o comandante envia uma tropa de elite para se
infiltrar no reino vizinho e tentar localizar os servos e os soldados do seu
rei.
Como um sábio, cria
várias unidades de apoio e logística para que esse grupo especial também não se
perdesse.
Então, pouco tempo
depois, alguns membros da tropa de resgate retornam com informações precisas
sobre os acontecimentos que ocorriam no reino vizinho e a localização de todos
os servos e soldados perdidos.
Mas, revelaram a
impossibilidade trazê-los de volta!
Compreendendo o teor
das novas informações, o comandante imediatamente se encontra com o rei e passa
as notícias que chegaram.
A alegria do rei ao
saber dos paradeiros dos seus súditos é compartilhada por todo o seu povo.
Comemorações em todo o
reino ocorrem.
Dias e dias de festas e
júbilo!
Os sábios e o
comandante se reúnem com o rei, enquanto a comemoração prossegue entre seu
povo.
Sabendo dos motivos que
impedem o retorno dos seus súditos, o rei em sua visão divina, exprime o seu
sentimento de compaixão quando toma uma decisão surpreendente.
Ele pessoalmente iria
até o reino vizinho.
Ele mesmo iria buscar
seus súditos.
O que surpreendeu é que
ele decidiu ir só.
Não como um rei, mas
como um súdito do seu reino.
O seu desejo era
entender o que levou seus súditos a não retornarem para casa.
Então faria o mesmo
percurso, usaria a mesma vestimenta simples e humilde.
Não queria ser
reconhecido como o soberano de um reino, mas como um servo.
Em sua peregrinação
pelo reino vizinho percorreu uma longa jornada por tribos e vilas.
Conheceu a diversidade
desse povo, sentiu o drama e se compadeceu deles.
Então entendeu por que
os seus súditos não retornaram.
O rei empreendeu os
seus passos seguindo a trajetória dos seus súditos até que os encontrou.
Chamou-os e alguns o
reconheceram.
Outros não.
E juntos começaram a
mostrar o Caminho do Amor, a única Verdade que conduziria aquele reino
corrompido à Paz!
Por não ser
compreendido e temendo a grande revolução que este visitante estava causando
naquele reino, seus governantes resolveram silenciá-lo.
Crucificaram-no.
A tropa de elite
enviada para o resgate do rei encontrou-o numa gruta e o levaram.
De volta e
restabelecido, o rei contemplou a sua curta viagem e o trágico desfecho.
Mas havia prometido
retornar e cumprir um desejo soberano naquele reino vizinho.
Instaurar a paz.
A Paz através do Amor.
Tempos depois começou a
enviar seus mensageiros para os dois grupos de súditos que permaneciam ainda no
reino vizinho.
Instruía-os
constantemente para continuarem suas missões,
enquanto permanecia
sobre uma torre no alto da muralha esperando o tempo do seu retorno àquele
reino vizinho.
Confiava em seus
súditos.
Pacientemente,
aguardava que a sua mensagem de Amor amadurecesse nos corações endurecidos
pelas dores e sofrimentos impostos naquele reino vizinho.
E o tempo passou.
Ninguém sabia o momento
em que o rei partiria novamente para terras distantes.
Nesta longa espera
muitos súditos se voluntariaram em missões de vanguarda para preparar a ida do
seu rei naquele reino vizinho.
Não queriam repetir o
mesmo desfecho triste e dramático que ocorreu em sua primeira visita.
E faziam suas tarefas
com alegria e devoção ao rei.
A certeza de que o rei
partiria em breve foi percebida assim que as notícias trazidas do reino vizinho
clamavam pela sua presença.
Os trabalhos
missionários dos seus enviados estavam em estágio adiantado e seria possível o
retorno do rei para cumprir a sua Grande Missão.
Então, o rei decidiu
voltar.
E do alto da torre
desceu para empreender uma nova caminhada no reino vizinho.
E nesta nova jornada,
vai ser reconhecido como o soberano de um reino que veio trazer a Paz...
A Paz ao mundo!”
Eu Sou o Cristo,
E Estou entre Vós!”
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