quinta-feira, 30 de maio de 2013

VIDA SHAUMBRA

quarta-feira, 29 de maio de 2013
VIDA SHAUMBRA
"Nós poderíamos até dizer muita coisa ao mundo, mas não precisamos dar explicações.
Sabemos que parecemos estranhos aos outros, principalmente àqueles que têm crenças de que devemos “salvar” ou “curar” o outro do que quer que seja.
Até a amizade, para nós, perdeu muito daquele significado antigo.
Amigo não precisa passar com a gente nada que ele não queira.
E está tudo “certo”, porque essa é a nossa experiência e não a dele.
Como disse Abraham, “o que eu crio não tem nada a ver com o que os outros estão criando”.
Observo Shaumbra se prendendo a velhas identidades e ignorando a dinâmica do roubo de energia.
Alheios a como os nossos aspectos agem nesse despertar tão esmagador.
Quem acredita ainda que o “amor” é algo a ser barganhado, vai se debater nesses novos tempos.
Os que já escolheram o reencontro com a própria alma não vão querer mais alimentar nenhum tipo de “vítima”, muito menos dar ouvidos àqueles com argumentos “espirituais” fundamentados e que evocam traumas do passado para justificar a sua necessidade emocional no presente.
Quando compreendemos que somos mais do que um punhado de aspectos que querem se mostrar como nossa “identidade”, passamos a não ter medo das nossas “sombras”.
E não temos receio de situações e de pessoas que representam uma oportunidade de nos vermos refletidos no nosso próprio espelho.
Para cada fato, existem várias versões e todas, por si mesmas,
possuem a sua dose de integridade e de manipulação.
Se não fosse assim, todos nós já estaríamos “ascensionados” e “tomando chá no Terceiro Círculo” (como diria Adamus).
Eu honro a experiência do outro, mesmo que seja uma experiência dramática.
Mas, isso não significa que eu preciso fazer parte do drama, porque eu honro a minha escolha pela vida.
E quem escolhe vida, não escolhe drama.
Quando escolhemos a vida, ocorre naturalmente a “seleção do despertar”, deixando nossa mochila livre daquele peso desnecessário nessa viagem que, antes de tudo, é de diversão.
Afinal, ninguém nos obrigou a estarmos nesse planeta.
Sentir a presença do “Eu Sou” na própria vida é também vivenciar nossos próprios aspectos, mesmo os que “pulam” e que nos fazem tomar decisões de consequências “indesejadas”.
E se aceitamos isso em nós, podemos compreender que os aspectos dos outros também “pulam” e os fazem tomar decisões semelhantes em relação à vida deles.
E quando algum aspecto se mostra de “verdade” é porque ele está mostrando com essa aparição que quer retornar ao “Eu Sou”, ao invés de continuar sendo negado.
Nós, Shaumbra, estamos chegando ao ponto em que o ato de explicar, escrever ou mesmo partilhar com palavras passará a ser uma coisa tão “mental” ou limitada, que o divertido será interagir simplesmente com o “sentir” e o “viver”."
(L.H.)
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Stela Lecocqclique aqui

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