
quarta-feira, 29 de maio de 2013
VIDA SHAUMBRA
"Nós poderíamos até dizer muita coisa ao mundo, mas não
precisamos dar explicações.
Sabemos que parecemos estranhos aos outros, principalmente
àqueles que têm crenças de que devemos “salvar” ou “curar” o outro do que quer
que seja.
Até a amizade, para nós, perdeu muito daquele significado
antigo.
Amigo não precisa passar com a gente nada que ele não queira.
E está tudo “certo”, porque essa é a nossa experiência e não a
dele.
Como disse Abraham, “o que eu crio não tem nada a ver com o que
os outros estão criando”.
Observo Shaumbra se prendendo a velhas identidades e ignorando a
dinâmica do roubo de energia.
Alheios a como os nossos aspectos agem nesse despertar tão
esmagador.
Quem acredita ainda que o “amor” é algo a ser barganhado, vai se
debater nesses novos tempos.
Os que já escolheram o reencontro com a própria alma não vão
querer mais alimentar nenhum tipo de “vítima”, muito menos dar ouvidos àqueles
com argumentos “espirituais” fundamentados e que evocam traumas do passado para
justificar a sua necessidade emocional no presente.
Quando compreendemos que somos mais do que um punhado de aspectos que querem se mostrar como nossa “identidade”, passamos a não ter medo das nossas “sombras”.
E não temos receio de situações e de pessoas que representam uma
oportunidade de nos vermos refletidos no nosso próprio espelho.
Para cada fato, existem várias versões e todas, por si mesmas,
possuem a sua dose de integridade e de manipulação.
Se não fosse assim, todos nós já estaríamos “ascensionados” e “tomando chá no Terceiro Círculo” (como diria Adamus).
Eu honro a experiência do outro, mesmo que seja uma experiência
dramática.
Mas, isso não significa que eu preciso fazer parte do drama, porque eu honro a minha escolha pela vida.
E quem escolhe vida, não escolhe drama.
Quando escolhemos a vida, ocorre naturalmente a “seleção do
despertar”, deixando nossa mochila livre daquele peso desnecessário nessa
viagem que, antes de tudo, é de diversão.
Afinal, ninguém nos obrigou a estarmos nesse planeta.
Sentir a presença do “Eu Sou” na própria vida é também vivenciar
nossos próprios aspectos, mesmo os que “pulam” e que nos fazem tomar decisões
de consequências “indesejadas”.
E se aceitamos isso em nós, podemos compreender que os aspectos
dos outros também “pulam” e os fazem tomar decisões semelhantes em relação à
vida deles.
E quando algum aspecto se mostra de “verdade” é porque ele está
mostrando com essa aparição que quer retornar ao “Eu Sou”, ao invés de
continuar sendo negado.
Nós, Shaumbra, estamos chegando ao ponto em que o ato de
explicar, escrever ou mesmo partilhar com palavras passará a ser uma coisa tão
“mental” ou limitada, que o divertido será interagir simplesmente com o
“sentir” e o “viver”."
(L.H.)
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