05 Maio 2013
06/05/2013
Saudações Corações Amados!
Poucas pessoas se aperceberam que nas fotos que foram postadas,
a Céliah tem carregado em suas peregrinações e nas aberturas dos Portais de
Luz, um cajado.
Hoje à tarde, durante o retorno para Águas Lindas, ela me
perguntou sobre o tema da mensagem do artigo que escreveria durante a noite...
Respondi-lhe que ainda não sabia e que como sempre, os temas são
inspirados no momento em que entro em sintonia com o meu mentor...
Assim que estávamos conversando em casa sobre as fotos que foram
tiradas na volta para casa, um tema começou a surgir durante o nosso diálogo...
-
Porque você não fala sobre o “cajado”? – foi a pergunta que soou nos meus ouvidos no mesmo instante em
que me virei para ela e ia questioná-la sobre isso...
Neste momento ficou definido o tema do novo artigo...
Então, vamos falar disto...
Tudo começou em agosto de 1992 no Japão
Foi nessa época - narrada em “Escalando o Monte Fuji” – que vivenciei uma
peregrinação espiritual e que somente anos depois foi revelado o sentido e
significado desta experiência.
As vivências anteriores em agosto/1990 (revelação do passado vivido em Okinawa), a de outubro/1990 (reencarne físico) e o desfecho em fevereiro/1992 (renascimento) contribuíram de
formas decisivas para a minha busca por respostas sobre todos os acontecimentos
no âmbito espiritual que ocorreram na minha vida.
Mas foi a escalada ao “Fujisan” que mudou todo o curso da minha jornada no Japão, porque depois
deste evento, três meses depois,
comecei a entrar em contato com um mestre japonês, cujo
desencarne físico ocorreu em 1955 e é um personagem conhecido mundialmente, por seu trabalho
espiritual.
Somente após o meu despertar em 2004 é que tomei conhecimento sobre a ligação que existia entre este
mestre japonês com a Deusa Kannon – muito venerada no oriente – e que é conhecida como Kwan Ying no ocidente, com o
Templo do Sétimo Raio existente no plano etérico sobre o Monte Fuji.
Foi com este querido mestre japonês - durante o período de 1990 até o
ano de 1995 –
que tive as maiores experiências espirituais, de cura,
e de encontros extradimensionais.
Nesses encontros no plano espiritual, suas orientações,
instruções e ensinamentos foram a base que alicerçou a expansão da minha
consciência em termos de conhecimento e bagagem espiritual.
Estes fatos estão relacionados com o “cajado” porque o único grande
presente que recebi deste mestre no Japão em meados de 1993 permaneceu sempre ao lado do que na época era apenas um simples “bastão”.
E foram estas duas relíquias que eu trouxe como tesouros da
minha jornada pelo Japão.
Uma imagem original com a caligrafia escrita por ele e o futuro “cajado” que havia sido
consagrado pela Deusa Kannon.
Nas idas e vindas pelo Japão e Brasil estes dois presentes
permaneceram sempre comigo até que em meados do ano de 2007,
o “cajado” desapareceu e o dei como perdido.
A imagem ficou guardada num templo em Brasília por mais de dois
anos, até que um dia fui busca-la.
Para a minha surpresa, cinco anos depois - em maio de 2012 -, de forma
surpreendente foi que recebi de volta o “cajado”...
- Pai, lá no sótão tem algo que te pertence! – foi o que ouvi de
uma filha, num dia que fui visita-la.
-
O que é filha? – perguntei curioso.
- Vai lá que vai saber... é algo do Japão! – respondeu-me.
Sem saber do que se tratava, subi as escadas para procurar o
objeto que ela dizia me pertencer.
Assim que comecei a vasculhar tudo o que existia lá em cima,
deparei-me com a ponta inesquecível do meu “bastão” do Monte Fuji.
Quase chorei de alegria ao reaver o meu tesouro.
-
Como este “bastão”
foi para lá em
cima, filha?
- Não sei pai, estava lá quando fui arrumar as coisas e lembrei
que era seu!
Faltavam poucos dias para o acionamento do Grande Portal de
Cristal de Luz no Quadrilátero Goiano e estava em plena Jornada dos 10 Dias,
que causaria uma das mais profundas transformações na minha vida.
Já em casa, comecei a receber orientações da minha Mentora
Espiritual para que pegasse um cristal que havia “achado” em Cristalina/GO durante a abertura de um
Portal naquela região goiana e o incrustasse na ponta do bastão.
A visão que Ela me mostrou foi fascinante.
O bastão era na verdade... um cajado!
Com a ajuda do meu padrinho que é protético, foi feito a “soldagem”
do cristal no bastão.
A consagração do cajado ocorreu naquela mesma noite com a
presença da minha Mentora e de Kwan Ying.
Logo após a cerimônia, recebi de Mestra Nada a orientação de
formar o grupo Guardiães da Luz para o próximo evento que ocorreria durante o
eclipse solar.
Seria necessário que apenas 20 Guardiães fossem convocados para
o acionamento do Grande Portal.
Seguindo as instruções Dela, este grupo foi formado e vários
membros foram convocados.
O sucesso deste trabalho ocasionou uma mudança profunda no
futuro dos acontecimentos da humanidade.
Isto foi possível quando os Portais de Luz em Portugal foram
abertos com êxito total e após a união dos dois Grandes Portais de Cristal de
Luz de Portugal e Brasil ser concretizado, um novo evento de enorme magnitude
passou a ser uma realidade... a descida do Grande Ser!
Em todos estes eventos, o uso do “cajado” era restrito apenas à abertura dos
Portais e no plano etérico, durante os eventos em Portugal, este instrumento
foi utilizado em todos os quatro Portais e na ativação do Grande Portal de
Cristal de Luz.
O fato surpreendente ocorreu assim que a Céliah chegou ao
Brasil,
quando no quinto dia ela foi convocada para um ritual de
consagração num Monte
Sagrado e recebeu neste dia, a
incumbência da guarda pessoal do cajado e o seu uso apenas para missões
espirituais.
Desde então, este cajado passou a fazer parte do cotidiano dela
em todos os trabalhos que realiza em suas peregrinações e retiros espirituais.
Para mim, a história deste cajado tem um significado marcante na
minha vida, pois durante sua longa ausência, a imagem deste “bastão” permaneceu sempre na
minha mente e o desejo de reencontrá-lo era algo transcendental.
Nunca senti a necessidade de tê-lo para mim, mas sim a sensação
de que devia mantê-lo sob a minha guarda até que recebesse alguma instrução
sobre o seu destino futuro.
E assim permaneceu... por vinte anos!
Paz na Terra,
Shima.
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