Conversando Sobre
MOINTIAN
Blog
destinado a servir como extensão do site do MOINTIAN
-
Método Integrado de Transmutação Interior e Ascensão,
permitindo o acesso aos alunos e leitores.
Dúvidas,
questionamentos e comentários podem ser expostos através deste blog.
Para aqueles que estejam querendo conhecer o MOINTIAN sugiro que
vejam inicialmente o site sobre o livro:
– OITAVA PARTE:
FINAL – UMA VOLTA NA ESPIRAL EVOLUTIVA
27/04/2013
O final é o início.
E como fizemos um caminho de autodescoberta, iniciamos em um
novo ciclo,
saímos de uma volta circular e entramos em um braço mais externo
de nossa espiral evolutiva.
Nossa espiral de sabedoria.
O MUNDO QUE NÃO
PERCEBEMOS NO PLANETA QUE NÃO CONHECEMOS
Parece importante, antes de finalizar esta série de tópicos,
esclarecer a respeito do mundo que temos aqui.
Quando eu falo que há uma grande limitação no que escrevem os
autores que denunciam os problemas que temos na terceira dimensão, o faço
especialmente porque eles se preocupam em descrever o que eles podem perceber.
Apesar de informarem sobre a dominação de seres chamados deuses,
esquecem de descrever por que é importante preservarmos este
mundo e o que há nele de fato.
O problema que temos reside essencialmente no padrão de
percepção que a massa humana consegue alcançar e na pequeníssima interpretação
do mundo que isto proporciona.
Os mecanismos de percepção de todas as outras esferas, dimensões
ou reinos ficaram totalmente desativados pela massa por culpa de muitas
mudanças genéticas e mesmo de mecanismos geradores de frequências que foram “cegando”o ser humano,
como a rede energética, as pirâmides, refletores lunares, etc.
Diante disso é que reside o problema.
E a luta que se faz necessária não é tanto para o resgate do que
foi perdido,
senão de informar a cerca do que não é percebido.
A grande confusão da literatura “desinformativa” espiritualista, cega ainda mais o
afoito que consegue perceber apenas uma faixa muito estreita de algo além do
plano físico.
Ficam completamente de fora os reinos que interagem com este
planeta, que não é apenas físico.
Muitos ainda se preocupam com os resíduos corporais quando nos
desfazemos de carcaças no processo evolutivo.
Mas isto fica para os que não percebem que há uma ilusão no que
é percebido na terceira dimensão.
A interação entre outros seres e reinos é o que importa.
Neste planeta, mais que tudo, estão em contínuo trabalho seres e
reinos de variadas e elevadíssimas dimensões.
Quando
um planeta é criado, não é o que vemos ou o que temos informação quando vemos
estas coisas de pequenas esferas e galáxias, etc conforme nos mostram as sondas
espaciais.
Isto é terra morta.
A terra viva é a que existe em outros reinos e que, estes sim,
nos importam de fato.
E eles todos integram a família planeta.
Não são apenas os vegetais, animais e humanos que conhecemos,
mas inúmeros outros seres e reinos de dimensões superiores.
Deveríamos esquecer um pouco as imagens que nos venham dos seres
astrais.
Ainda que tenham papel importante, estão em sua maioria
dominados pelas frequências baixas desenvolvidas pelos seres que criaram a
imagem física da terra e que posteriormente se trasladaram para lá.
Existem muitos seres de planos libertos, libertíssimos, eu
diria, utilizando a esfera planetária para realizarem suas tarefas.
A importância de perseverarmos na conquista de um ser integrado
e divino,
atuante no plano físico, reside no fato que este ser integra a
tal família terrena.
Uma família que, ainda que muitos de seus componentes estejam
inconscientes de suas tarefas, estão numa realidade que difere muito da nossa.
Além disso, temos que seres de infinita grandeza, estes sim,
foram designados para criarem estes elos entre reinos e dimensões que são
belíssimas e que fazem parte de uma verdadeira criação maior.
Neste ponto, deve estar claro que sim, temos uma criação
verdadeira e uma criação falsa.
Uma verdadeira é aquela da manifestação de um planeta em muitos
planos e reinos que interagem entre si permitindo que forças ou energias se “densifiquem” e se “sutilizem” de acordo com os
ciclos que precisam cumprir.
Seres que criam, como os Logos verdadeiros, ou outros ainda
superiores, não tem nada de deuses como viemos a crer.
Estão apenas cumprindo um ciclo de manifestação que logo sucumbe
quando o sopro da vida densa for novamente aspirado pelo profundo e
indeterminado serviço que deve cumprir.
Devemos nos preocupar em querer viver uma harmonia com reinos
que ainda não podemos ver, mas que existem.
Tivemos muita notícia de reinos e seres, mas todos poluídos pela
enganação ou mesmo pela tentativa de uma informação equivocada que aprisionava
ainda mais.
Devemos estar certos que, apesar de parecer um planeta onde
residem apenas carcaças, este planeta abriga elevadíssimos seres, como os
próprios que permitiram que tudo existisse antes que algum mal entendido
permitisse que se instalasse o engano da terceira dimensão.
Sim, houve uma negligência daquelas verdadeiras hierarquias
espirituais quando permitiram experiências que, sabiam, cobririam o planeta com
um véu escuro e criariam uma realidade própria, que não seria mais aquela do
projeto original.
Reporto-me aqui a éons no passado, desde a verdadeira “criação” e distribuição de
dimensões conjuntas até os poucos 450 ou 500 mil anos quando começou o engano
da manifestação física.
Esta história verdadeira esqueceram-se de contar. Cobriram
páginas para contar da dominação, mas esqueceram do que fora antes e do que
agora ainda temos de belo.
Devemos acordar, volto a dizer, e tentar perceber o que de belo
existe nas chamadas dimensões integradas que coexistem neste planeta e das
quais fazemos parte.
Em um tema posterior, não nesta serie, falarei sobre as
diferentes hierarquias, seus enganos, suas instruções e sobre o que ainda temos
de verdadeiro no planeta.
Diante disso, que podemos dizer da “terra nova”, a terra anunciada pelos místicos
esotéricos?
Podemos dizer que ela nova será para aqueles que não a
conheceram de antes, porque ela sempre esteve lá, aí, diante dos olhos dos que
não podiam enxergar.
Dizem que a terra nova está sendo construída na quinta dimensão.
Parece outro disparate.
A quinta dimensão sempre esteve la.
O que não estava lá, ou aqui, era a terceira dimensão.
O problema não está em ir para a quinta dimensão ou para a terra
nova, mas em despertar para poder perceber a terra nova, a terra da quinta ou
da sexta ou da sétima dimensão, porque todas estas sempre estiveram lá, e aqui.
L’AMOUR – OU O ENVOLVIMENTO DE ENTREGA PREMEDITADA
Se nos reportarmos ao tópico 140
– SOBRE DESTINO OU FLUXO DA VIDA ESPIRITUAL, veremos que ali
nos indica que as energias que produzem qualquer coisa, sejam manifestações
físicas ou emoções, são provenientes de “seres” de vários níveis e com varias funções.
Vejamos assim:
Manifestações físicas – criadas – manipulação de energias.
Energias
–
que são energias?
Fluxo
de vibração e vida de seres que se doam com amor.
Amor seria o dom que
todo aquele que é livre possui de poder entregar-se,
largar-se, saltar em uma direção única, mas que não tem volta,
nem se sabe ao que leva.
Amor seria a imersão total no fluxo da vida.
Quando alguém interfere nisso, vai contra o que seria amor.
Então, magia é o
aprisionamento do amor, é o fluxo da energia gerada pela doação livre
condensada e redirecionada para outro propósito.
Por isso que falar de amor no plano físico é um engano, porque
todas as formas conhecidas de manifestação de amor humano estão impregnadas de
magia, de direcionamento equivocado e sentimentalismo.
SOBRE OS MORTOS E O RITUAL DE DESPEDIDA...
Um
tema recorrente em nossas charlas e conversas é o assunto dos parentes que
desencarnaram.
Temos falado a respeito de uma lei, enunciada por um autor
conhecido, que considero especialmente válida: vivo cuida de
vivo; morto cuida de morto.
O enunciado dessa lei expressa todo um esforço que precisamos
fazer se quisermos entender a fase atual do planeta e a libertação que
precisamos atingir.
Uma libertação dos que se foram é essencial para que entendamos
o fluxo da manifestação da vida.
Conheço pessoas que se lamentam pela perda de um ente querido
por vinte,
trinta anos.
Muitas vezes os “antes queridos” podem já estar vivendo novamente entre os que se lamentam, sem
saberem, obviamente, mas é uma realidade para os que creem na continuação de
algo além do corpo físico.
Parece-me que aqueles que estudam e praticam algum tipo de
espiritualidade sejam pessoas que creem que algo permanece apesar da morte
física ou desencarnação.
Nada mais natural, então, que deixar livres aqueles que já
precisam ir para novas etapas.
Justo mesmo seria cortar os laços que impeçam o crescimento dos
que tenham ficado presos ao outros que foram.
Que fique claro que, como já tenho dito, as memórias permanecem.
Tuas memórias devem permanecer.
Se os que partiram eram pessoas boas,
ficam memórias boas, senão, o contrário.
A maneira que os que ficam lidam com a morte é que pode ser um
problema.
Não entender o processo de que vida e morte é a mesma coisa é um
problema sério que temos falado insistentemente nestes anos todos que
conversamos sobre MOINTIAN.
É preciso deixar os mortos seguirem e é preciso não ser um morto
vivo por não conseguir viver sem um morto.
Existe um procedimento que sempre indico quando há uma ligação
muito forte com um ente querido que tenha desencarnado.
Eu a chamo “ritual de despedida”.
Antes de mostrar como pode ser feita esta despedida, e porque
realizá-la, é importante que saibamos que a maior causa de morte prematura é o
“e
se...”.
Eu explico:
UM MORTO POR “E SE...”
Em muitas situações de vida, como aquelas nas quais deixamos de
fazer algo que poderia ser importante ou crucial, de acordo com o nosso
entendimento,
ou nossos “valores”, em uma determinada fase de nossas vidas, é possível que
tenhamos produzido uma morte para nós mesmos.
É o caso das frustrações, como já temos falado, que criam
dimensões paralelas que sugam nossa força e retiram o foco de nossas vidas.
Mas o “e se...” é aquela força ainda maior que fica remoendo por dentro, que
faz com que muitas pessoas pensem que estejam vivas, mas que estão
mortas:
e se eu tivesse estudado; e se eu tivesse me casado; e se eu
tivesse me esforçado mais; e se eu tivesse amado mais; e se eu tivesse comprado
uma bicicleta...
Um morto por “e se...” pensa que está vivo.
O passado o persegue.
Seu presente não existe.
É a maior causa de mortes prematuras no mundo.
Mortos para a vida, os mortos por “e se...” atormentam aos demais, porque não são felizes, não tem amor
próprio, não conseguem enxergar um mundo melhor.
Estou falando do “e se...” porque é muito frequente que após alguém próximo,
amado ou querido morrer, aquele que fica vivo começar a remoer
seus
“e
se...”:
e se eu tivesse levado a outro médico; e se eu tivesse cuidado melhor; e se eu
tivesse amado mais; e se eu estivesse junto; e se eu também morresse...
Por
que é assim?
Boa pergunta.
Já sabemos a resposta.
Não é o apego, somente, mas algo ainda mais simples: o
interesse.
O interesse é a forma de amor mais conhecida pela humanidade.
Ele gera emoções que vão se agregando a este sentimento,
cristalizando-se de maneira tão intensa na mente do seu criador que em pouco
tempo se transforma em algo que chamam amor, apego e necessidade.
Por
que o interesse?
Porque sempre, em qualquer relacionamento, a aproximação
inicial é motivada por um interesse:
o aluno se aproxima do professor para aprender; o professor se
aproxima do aluno para ensinar e manter seu trabalho; o namorado se aproxima da
namorada para perpetuar a espécie; o comerciante se aproxima do comprador para
vender seu produto...
Analisa as relações, analisa o mundo.
Há sempre o interesse inicial.
Mesmo que seja para um completar ao outro, há uma troca de
interesses.
Quando estes interesses se cumprem ou são satisfeitos, as
relações terminam.
Por isso que a maioria dos relacionamentos afetivos termina
cedo.
Era só sexo, ou era algum tipo de “corpo” que se alinhava com o do parceiro.
Era um tipo de interesse comum, como um curso, ou um grupo de
amigos em comum.
Quando um dos parceiros muda seus interesses, aquela união se
desfaz,
porque a dimensão dele mudou.
Falei a esse respeito no tópico 73 – Corpos Gêmeos.
Corpos que se unem por uma sintonia recíproca, mas não permanente.
Se não for algo mais profundo, a relação se extingue ao
satisfazer o motivo da aproximação ou quando a dimensão de interesse fizer com
que a sintonia mude.
No caso específico dos que perdem alguém, quando o interesse não
foi plenamente satisfeito permanece a necessidade de que ele ainda se cumpra,
mesmo que o alvo tenha partido para uma melhor.
Geralmente quando um sofrimento permanece, junto com ele está um
sentimento de culpa, de não ter feito mais, o “e se...”, conforme coloquei acima.
Pode parecer que estou sendo “frio” ou radical na minha exposição, mas se eu não fizer isto, nada
muda.
Obviamente que todos os sentimentos que tenhamos são
verdadeiros.
São verdadeiros para cada um.
Mas nada impede que possamos analisar as situações de vida,
especialmente as reações da personalidade de uma maneira distanciada de
interesses e prisões das definições padronizadas da humanidade atual.
Este é o papel que quero desempenhar agora.
A despedida é um momento especial na vida de alguém que precisa
estar vivo,
que precisa refazer sua vida e seus sentimentos mais profundos
quando alguém próximo deixa a vida física.
Entretanto, é preciso que a fase inicial da dor tenha sido
vivida intensamente.
É preciso que seja possível identificar um momento quando a
consciência retoma sua força e quando a vitalidade cria uma força que é aquela
de
“estar
presente em si mesmo”.
Quando for possível reconhecer esta força, um momento que seja,
a despedida poderá ser efetuada.
E é muito simples.
Basta que, em um momento escolhido, e tendo sentido que é
preciso estar livre e continuar com a própria vida, visualize da maneira mais
completa possível que a pessoa que morreu caminha, dirigindo-se para um local
com muita luz e alegria.
Visualiza-se a pessoa alegre, subindo por uma escada iluminada,
banca,
translúcida e dirigindo-se para um portal situado no final da
escada.
Este portal deve ser iluminado, irradiando luz.
Quem fizer a despedida precisa estar seguro de que a pessoa vai
para um ambiente de luz e alegria e que ela está feliz, pronta para seguir para
uma nova etapa.
A escada pode ser substituída por um bosque, uma estrada no meio
de um bosque iluminado, no qual os galhos das árvores formam uma espécie de
túnel iluminado.
No final deste túnel está o portal de luz para onde a pessoa
caminha.
O pensamento de despedida, de que tudo foi completo, de que tudo
que poderiam ter vivido, dito ou sentido, deve permanecer sempre na mente de
quem o realiza.
É preciso estar consciente que a partir do momento que alguém
deixa de existir no plano físico, já não é nada mais daquilo que era.
Se este pensamento estiver presente, fica mais fácil entender
que, apesar de uma manifestação importante, como todo período de encarnação
deve ser encarado, a partir do momento que acaba, uma vida muito mais ampla
ressurge para quem sai do físico.
Mesmo que não seja alguém preparado para estar fora da
campânula, as experiências do outro lado sempre serão importantes.
E, como disse desde o início, é mais importante ainda que o que
fica vivo,
encarnado, esteja livre.
DIFERENÇA ENTRE
CONHECIMENTO E SABEDORIA
Não faz diferença a idade que alguém tenha para se mostrar culto
ou ignorante, sábio ou com grande capacidade de memória.
Não faz diferença se tem oito ou setenta anos para que alguém
seja sábio.
A diferença reside no que há desperto internamente ou das
conexões que se mantém.
Conhecimento acumulado pode fazer a mentira se instalar mais
profundamente, quando alguém se utiliza do conhecimento acumulado em uma vida
para dissimular a verdade.
A sabedoria, entretanto, é inata e por isto não faz diferença a
idade de alguém, mas o que carrega consigo.
POR ENQUANTO, ERA
ISSO
Nestes últimos dias escrevi bastante, certamente bem mais que
precisaria.
Certamente, muito mais que eu gostaria.
Espero sinceramente, mais que certezas, ter gerado muitas
duvidas e reflexões.
Espero que possa ter gerado uma inquietação forte o suficiente
para poder gerar um movimento no leitor atento.
As coisas escritas são certezas internas, sei que têm seu
efeito.
Se alguém não concorda com elas, peço que prove que estou
enganado ou que mostre algo que seja melhor.
CONCLUINDO
Saindo de uma volta menor e entrando nesta volta maior, da nossa
espiral de sabedoria, é fácil perceber para onde deveremos nos remeter agora,
para concluirmos nossas definições sobre esta nova humanidade.
Indico a leitura dos capítulos 6, 7 e 8 do manual do MOINTIAN.
Parece brincadeira, mas não é.
Uma leitura agora, após a análise dos tópicos aqui apresentados,
certamente apresentará perspectivas bem diferentes daquelas que tu viste na tua
primeira lida do manual.
De certa maneira, como já temos visto, tudo está no manual,
sobre o que precisamos para concluirmos nossa jornada neste plano e assumirmos
nosso verdadeiro caminho e nosso verdadeiro ser interno.
O que é mais interessante no manual do MOINTIAN é que o sentido
que damos ao que está lá definido vai mudando muito conforme entramos mais para
dentro de nós mesmos.
Seria, então, porque vamos nos aprofundando ou introduzindo em nossa
personalidade aquelas coisas que vem do superior?
Certamente.
O método, constando de poucas palavras, mas muita prática,
permite que a construção da “filosofia” ou da maneira de ser do aluno, como temos chamados os “mointianianos”, seja elaborada
por ele mesmo, a medida que vai adentrando mais e mais no que são as emanações
de uma nova humanidade.
Ele descobre-se como parte disso.
Alguns leitores certamente estavam esperando por aquelas coisas
de mensagens, canalizações ou indicações escritas na segunda pessoa do plural:
vós isto e vós aquilo...
As mensagens assim escritas não levam a lugar algum.
Quando se tem algo a fazer, fazemos.
Quando temos algo a dizer, dizemos.
Já está na hora de pararmos de acreditar em anjinhos, mestres
que perdem seu tempo vigiando nossos passos trocados, datas que nunca mudam
nada,
coisas que criam fantasia.
Está na hora de cada um assumir seu papel.
Isso faz a diferença.
Assumir o seu potencial, sem intermediários.
Todos temos a mesma conexão infinita e todos podemos fazer
qualquer coisa.
Basca acordar.
Acorda!
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