quinta-feira, 13 de junho de 2013

Elohins - Sobre a morte em massa dos cães de rua

terça-feira, 11 de junho de 2013
Elohins
- Sobre a morte em massa dos cães de rua
Estamos na vibração mais pura do Amor, vibramos nesta frequência.
Mas, apreciamos também vosso estado de ódio porque quando vocês manifestam o ódio demonstram o quanto ainda conseguem amar.
Vinícius: Gostaria que falassem a respeito do evento que atualmente está chocando a muitas pessoas no país, a morte de tantos cachorros de rua.
Elohins: Tem certeza de que deseja que falemos a respeito?
Vinícius: Sim!
Elohins: Então, respire fundo e relaxe para que a sua ansiedade em relação ao assunto não interfira na “conexão”
Todos vocês foram criados para amar.
Toda centelha divina, toda consciência expandida da fonte foi feita na medida do Amor.
E não há nada que vocês façam que não esteja fundamentado nisso.
Há sim, uma maneira, digamos que, distorcida ou contra o fluir natural e o chamado da Fonte, de expressarem o que seria o Amor.
Entretanto, tudo o que vocês fazem tem a vibração do Amor.
Uma vez que tudo o que existe foi projetado por essa essência, logo, tudo o que vibra no Universo é Amor.
Vocês estão falando muito ultimamente sobre o acontecido.
Vemos vocês, em sua maioria, revoltando-se quando é comentado o assunto.
Sentimos o quanto vocês se indignam ao saberem o que houve e como vocês se sentem mal ao se depararem com tais eventos, que vocês chamariam de ruins, monstruosos e desumanos.
No entanto, ao contrário do que muitos pensam e esperam, não estamos apanhando as pedras mais pontiagudas da Cidade de Luz para juntos,
atirarmos contra esse sujeito, aparentemente “responsável” pelo desencarne brusco, repentino e em massa desses animais.
Nós não faremos isso porque não estamos revoltados.
Não estamos indignados contra esse sujeito ou contra esses sujeitos.
Não estamos odiando-o.
Não estamos desferindo contra ele a incapacidade da conexão com a Fonte em meio ao caos.
Não oferecemos a ele uma vibração de hostilidade, de raiva, tampouco de juízo e perversidade.
Estaríamos, agora, dentro de nossa analogia das pedras citadas a pouco,
colhendo flores e não pedras...
Não tema, amigo “canal”, ao traduzir essas palavras, apenas deixe fluir.
Vocês ainda não compreendem, mas, apreciamos o que o ocorrido está gerando.
Porque em muitos anos, no Brasil, não houve sequer um gesto bom e nobre que movesse tanto a força do Amor como as atitudes, “erradas”, desse homem está movendo.
Não houve em vossas campanhas, em vossos protestos, em vossos esforços a favor desses pequeninos um mover de Amor como está havendo agora,
devido ao ocorrido.
Não odiamos esse homem, antes, apreciamos a sua falta de conexão que o levou a cometer os atos que cometeu, que, embora hostis, estão promovendo e sacudindo-vos para o Amor.
Vocês escolheram aprender pela dor, a amar pela dor e a sentir e assumir o Bem pela dor e estão, de fato, recebendo exatamente assim.
O que vocês dizem sentir não é amor.
O que vocês afirmam viver não é o amor.
Vocês estão afastados demais de vosso Eu para compreenderem aquilo que estamos dizendo agora.
Vocês estão, em sua maioria, desconectados de Deus de tal maneira, que um acontecimento como esse, claramente, revela o quanto estão longe da essência divina do Amor.
Vocês são capazes de amar acima de todas as coisas, porém, escolhem abraçar a revolta e o descontentamento com as atitudes alheias.
Vocês optam por negar Deus em si mesmos diante do fato ocorrido e se afundam em indignações, ódio, desejo de vingança e de fazer o mal contra esse sujeito.
Vocês ainda não compreenderam o grande objetivo por trás de tudo isso..
Porque estão tão imersos nessa realidade confusa em que vivem, que não se dão a capacidade de enxergar que tudo é muito mais do que conseguem ver.
Vocês, por causa de vosso julgamento presunçoso contra este que é parte da mesma fonte que vocês, não conseguem olhar com os olhos de Deus e contemplar no ocorrido, a grande obra divina do Amor.
Vocês julgam!
Vocês estão atirando pedras, desferindo ao tal “responsável” palavras hostis e de vibração oposta a quem realmente são como:
“Monstro” e “Demônio”.
Vocês estão fazendo o contrário do que os pequeninos de quatro patas esperam e desejam que façam agora.
Vocês estão querendo curar o ódio e a ignorância oferecendo aos “responsáveis” a mesma coisa.
Quem pensam que são para julgarem e oprimirem aqueles que agem conforme sua ignorância humana momentânea?
Se vocês se acham dignos de se sentarem sobre a razão, então,
responda-nos:
Acaso, não fazem vocês a mesma coisa?
Por acaso, em algum momento de vossas vidas em corpos físicos, vocês não agiram tão covardemente quanto afirmam que este sujeito agiu?
Vocês falam como se nunca tivessem ferido alguém, como se nunca tivessem atirado pedra em alguém, como se nunca tivessem cometido um ato de violência, seja contra um animal, seja contra um ser humano ou contra vocês mesmos.
O que estão cometendo quando se negam a aceitar a verdade plena de vosso espírito?
Violência.
O que estão cometendo quando agridem a natureza, e dela retiram recursos de forma ignorante para satisfazerem seus caprichos e luxos?
Violência.
O que vocês estão cometendo quando adotam a um desses pequeninos, sob vossa vaidade, afirmando que cuidarão, zelarão e darão a ele amor, e não se atentam às suas reais necessidades?
Quando não se preocupam com seu bem estar, deixando-os amarrados em correntes, trancados em canis, sem o sabor divino da liberdade, sem o afeto merecido e necessário para o desenvolvimento psicológico de sua natureza?
Estão cometendo Violência.
O que estão cometendo quando têm filhos, seja de forma natural ou por adoção, e os agridem com palavras, com atitudes ou com gestos?
Violência.
O que estão cometendo quando desprezam vosso semelhante, na arrogância de se acharem superiores, maiores e melhores do que eles?
Violência.
Vocês se focam demais nos fatos e se esquecem dos frutos.
Vocês julgam por proporção e nós observamos a intenção.
Não ouvimos suas palavras, seus pensamentos e nem suas ideias sobre a vida.
Ouvimos e sentimos vossas intenções e dizemos:
Elas chegam a nós de forma tão violenta quanto vocês julgam os atos desse sujeito.
Vocês vivem se violentando interiormente.
Violentam seu próximo, seus filhos, sua natureza.
Despejam ódio e juízos quando, nesta hora, poderiam estar dispensando abundantemente a ele (o responsável) o Amor.
Pois essa era a intenção dos pequeninos envolvidos ao aceitarem fazer parte dessa experiência em massa que teve apenas um intuito:
Demonstrar-lhes o Amor.
Esse sujeito certamente irá arcar com as consequências de seus atos e apreciamos e respeitamos vossas leis.
No entanto, não se esqueçam das leis que regem vosso espírito.
Vamos falar aqui do homem que vocês tanto admiram, Jesus.
O que ele ensinou com sua vida e forma de viver?
O Amor.
O que ele disse quando a sociedade da época quis apedrejar uma mulher por ter violado uma das leis dos homens?
Ele disse:
Aquele que não tiver pecado, que seja o primeiro a atirar a pedra.
E repetimos isso a vocês:
Aquele, dentre vós, que nunca cometeu algum tipo de violência contra um dos pequeninos de quatro patas, contra quem for ou contra si mesmo, pegue no chão a primeira pedra e atire-a contra este homem.
O homem que vocês nomeiam de “mestre” jamais agiria da forma como vocês estão escolhendo agir neste momento.
Jesus foi incompreendido pela época e pela sociedade porque sua forma de amar excedia à deles.
Ele foi perseguido e injuriado porque amava de uma forma ofensiva ao ego dos demais.
Apreciamos quando ele disse que o homem que se reconhece “pecador” e necessitado da “misericórdia” de Deus, é visto com mais justiça do que o que se afirma “muito justo”.
De fato, ele disse essas coisas.
Vocês dão violência e têm a mesma coisa de volta.
Não podem receber amor se não o derem.
Deem a esse homem o que desejam receber do Universo.
Se desejam que haja respeito aos pequeninos, então respeitem a ignorância desse homem.
Porque as coisas ocorreram da forma como nenhum de vocês realmente sabe.
Se desejam que haja mais amor aos animais, então, comecem vocês,
amando e perdoando a esse sujeito pelo que ele fez.
Deem amor e terão amor.
Vamos contar a vocês, qual era o plano por detrás disso:
Todos esses pequeninos, que abandonaram os corpos em massa, estiveram envolvidos no resgate de vosso Amor.
Sim, eles morreram para despertá-los ao amor, eles atravessaram por isso para que vocês pudessem perceber o Amor.
Vocês protestam dizendo que todos eles têm direito à vida.
E realmente têm.
Mas dizemos:
Ninguém tirará isso deles.
Ninguém pode porque eles são eternos.
Não resumam a vida a apenas esta reencarnação, a este corpo e a este mundo.
A vida é muito mais do que isso e eles, todos eles, continuam vivendo.
E se estivessem agora diante de vocês, os pequeninos diriam assim:
“Amigos de “duas patas”, nós, fomos à Terra e atravessamos este acontecimento para colocar em Evidência a vossa dificuldade em amar
Bastou um ato (em massa) de violência para deixar clara vossa separação com o Amor.
Através de nossas vidas e do desfecho delas semeamos em vocês a semente do amor e do perdão.
E embora vos observemos ainda revoltados, de nossa forma pura de amar,
sabemos que vocês logo despertarão e a partir deste fato nos olharão de forma diferente.
Nos respeitarão e nos darão mais atenção.
Nos abraçarão e compreenderão o quanto nós vos amamos e o quanto vos ensinamos isso.
Atravessamos toda essa situação, agora dolorosa e revoltante para vocês,
para que cada um pudesse alcançar o êxito e a conquista de superar através do Amor todas as dificuldades.
Que vocês perdoem!
Que vocês sejam maiores que as limitações que adotaram e que compreendam que tudo acontece para que vocês se abram ao amor que tanto falam e que ainda pouco vivem!”.
Amigos, não julguem, amem.
Não apedrejem, perdoem.
Não cometam violência contra a violência, mas, vivam a paz e ensinem isso através de vossas atitudes.
Quando conquistarem essa vibração e quando escolherem viver nela, os fatos como os ocorridos nos últimos dias serão extirpados da Terra e o Amor poderá fluir e se manifestar em sua verdadeira forma e intenção.
Estamos felizes por poder compartilhar esse momento com vocês em profundo Amor.
Haja Luz!
Elohins através de Vinícius Francis

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