TERÇA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2013
Mensagem
de ADAMA
Auld
Lang Syne
A cerca de 4 500 000 anos a.C., o
Arcanjo Miguel, com a sua equipe de anjos da Chama Azul e muitos
seres do Reino de Luz, com a bênção do Pai-Mãe-Deus, escoltaram para este
planeta as primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana.
As Almas novas encarnadas neste
planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo de Dahl.
Nessa altura, a Terra expressava em
todo o lado uma perfeição, uma abundância e uma beleza difíceis de imaginar
hoje em dia.
Finalmente, outras
raças de Sírius, Alfa Centauro e Plêiades, e mais alguns planetas, vieram e juntaram-se a estas Almas
"semente" para também elas evoluírem.
Lemúria, a Mãe-Pátria, tornou-se o
berço de uma civilização iluminada neste planeta.
Nesse tempo, a Terra existia numa
expressão de 5.ª dimensão e eles viviam principalmente nos seus corpos
vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a capacidade de diminuírem a sua
vibração para experimentarem, nos seus corpos, níveis vibracionais mais densos,
voltando para os corpos de Luz quando quisessem.
A Era Lemuriana estendeu-se de
aproximadamente 4 500 000 a.C. até cerca 12 000 anos atrás.
O território pertencente ao gigantesco
continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano Pacífico, bem
como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia.
O continente incluía também terras no
Oceano Índico e Madagascar.
A costa este da Lemúria prolongava-se
até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá.
Há 25 000 anos atrás, a Atlântida e a
Lemúria, duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma
contra a outra por causa das "ideologias".
Tinham duas idéias diferentes acerca
de qual seria a direção indicada para a continuidade de outras civilizações
neste planeta.
Os Lemurianos acreditavam que as
outras civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para
continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus
próprios entendimentos e caminhos.
Por sua vez, os Atlantes pensavam que
as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas civilizações
mais evoluídas.
Esta discórdia causou uma série de
guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria.
Quando as guerras acabaram e a poeira
assentou não sobravam vencedores.
O nosso povo, como muitas outras
civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª
dimensão e, mais tarde, por completo
para o da 3.ª dimensão.
A Atlântida e a Lemúria tornaram-se
vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada continente
enfureceram-se por aquelas guerras.
As pessoas foram então informadas,
através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos,
os seus continentes seriam destruídos.
Assim, com o objetivo de obterem
permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da rede subterrânea de
Agartha, os Lemurianos tiveram de provar a muitos organismos, como a
Confederação Galáctica dos Planetas, que haviam aprendido a sua lição a partir
dos anos de guerra e agressão.
Com a permissão concedida, os
Lemurianos construíram a sua cidade, denominada Telos, com o propósito de
albergar aproximadamente 200 000 pessoas.
De fato, quando o continente foi
destruído, o que aconteceu um pouco antes do previsto,
muitas pessoas não conseguiram chegar
à cidade de Telos a tempo e, quando o cataclismo ocorreu, apenas 25 000 pessoas
chegaram ao interior da montanha e foram salvas.
É sabido que a amada mãe-pátria
desapareceu numa noite.
Disse o Mestre Himalaya,
através de Geraldine Innocenti
(a Chama Gêmea de El Morya), a maioria dos sacerdotes permaneceram fiéis à Luz e
ao seu sagrado chamado; como capitães de um navio a afundar, permaneceram nos
seus postos.
Destemidos até ao fim, cantavam e
oravam enquanto se afundavam sob as vagas.
Ainda antes de a Lemúria submergir,
alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram a casa nesse continente e
ofereceram-se como voluntários para desaparecerem com a terra e o seu povo,
prestando apoio com a sua irradiação, espalhando conforto e coragem.
Na verdade, essa ajuda foi oferecida
para contrapor o medo que acompanha sempre as atividades cataclísmicas.
Estes afetuosos benfeitores, pela
irradiação do seu sacrifício, rodearam, literalmente, as auras das pessoas num
manto de paz, permitindo assim a criação de um veículo de libertação do medo,
de modo a que os corpos etéreos daqueles fluxos de vida não fossem tão
severamente marcados.
Muitos membros da classe sacerdotal
colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em vários locais, e rezaram e
cantaram à medida que afundavam sob as águas.
A melodia que cantavam era a mesma que
atualmente é conhecida como Auld Lang Syne
Através da ação e sacrifício destes
sacerdotes, escolhendo ficar juntos em grupos e cantando até ao final, muito
medo foi mitigado, mantendo-se um certo nível de harmonia e, deste modo, o dano
e o trauma para as Almas que pereceram foram enormemente diminuídos.
A idéia de suporte desta ação era a de
que todas as experiências horríveis deixam uma cicatriz e um trauma profundo no
corpo etéreo e na memória celular das pessoas, que leva várias vidas a curar.
Os sacerdotes e os músicos que os
acompanhavam cantaram e rezaram até à chegada das ondas e da água ao nível das
suas bocas até ao momento em que desapareceram.
Durante a noite, enquanto as massas
dormiam, sob um céu estrelado, tudo terminou, a amada Mãe-Pátria foi
submersa sob o Oceano Pacífico.
Nenhum dos sacerdotes abandonou o seu
posto e nenhum evidenciou qualquer medo.
A Lemúria desapareceu com dignidade!
Auld Lang Syne foi a última canção
para sempre ouvida na Lemúria.
As
pessoas da Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês .
Somos esses antigos conhecidos
reunindo-se de novo.
Aqueles de nós pertencentes ao Reino
tridimensional estão reunidos agora, em consciência,
com os seus antigos amigos e membros
da família da Lemúria.
Esta noite pedir-vos-ei para cantarem
esta canção de novo como parte da nossa apresentação.
As pessoas da Terra trouxeram
novamente esta canção através do povo irlandês somos esses antigos conhecidos
reunindo-se de novo.
Aqueles de nós pertencentes ao Reino
tridimensional estão reunidos agora, em consciência,
com os seus antigos amigos e membros da família da Lemúria.
Antes do afundamento completo da
Lemúria, foi profetizado que, um dia, num futuro algo distante, muitos de nós
se reuniriam em grupos e cantaríamos esta canção de novo, sabendo,
com toda a certeza, que a "Vitória da Terra" estava garantida.
É quase com lágrimas nos olhos que eu
vos faço saber de Adama, que muitos de vós nesta sala, esta noite, estavam entre
aquelas valentes Almas que sacrificaram a vida para benefício coletivo.
Aplaudamos a vossa coragem de então e
rejubilemos agora pelo nosso reencontro, para continuar a grande missão
lemuriana, de assistência da Humanidade e do planeta,
na senda da sua gloriosa ascensão.
Ouçam bem dentro dos vossos corações,
meus amigos, esta próxima afirmação.
O Novo Dia, o Novo Mundo, está mesmo a
nascer.
Aprendemos as nossas lições de Amor e
a Nova Lemúria, o paraíso reencontrado, está quase a manifestar-se de novo.
Estamos aqui esta noite para co-criar
em conjunto uma muito importante limpeza e cura para o nosso planeta e para
todos vós também.
Vamos chamar a isto a primeira limpeza
dos antigos registros Lemurianos dolorosos, ainda remanescentes nos corações e
Almas da maioria das pessoas.
O tempo da nossa separação está quase
a acabar e estamos agora a religar coração a coração com o maior número de vós,
diariamente.
Fiquemos agora em silêncio durante uns
breves momentos e peço-vos para estabelecerem as vossas intenções de terem os
vossos próprios registros limpos e sanados.
Mergulhem profundamente no vosso
coração.
Depois de pedirem a limpeza para vós
próprios, peçam silenciosamente, no vosso coração,
com a permissão dos Eus Superiores
deles, limpeza e cura para toda a humanidade que pode nesta altura, ter os seus
próprios registros limpos.
Criamos a Nova Lemúria na 5.ª
dimensão, um paraíso de maravilhas e magia.
Tudo quanto sonharam está aqui e muito
mais.
Quando chegar o momento, em conjunto
com todos vós, estenderemos a Lemúria à dimensão da superfície deste planeta.
Ensinar-vos-emos tudo quanto sabemos e
tudo o que aprendemos nestes últimos 12 000 anos do nosso isolamento das
pessoas da superfície.
Eu Sou Adama e comigo os companheiros
Lemurianos, em conjunto, aplaudimos a vossa vitória.
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