segunda-feira, 13 de maio de 2013
Trajetória calculada por astrônomos mostra que o Ison deixará uma nuvem
de poeira sobre a Terra em janeiro de 2014
A primeira jornada do
cometa Ison pelo Sistema Solar pode formar
uma chuva de meteoros bem diferente na sua passagem próxima a Terra.
Considerado o cometa do
século 21, uma sonda da NASA
(Agência Espacial
Norte-Americana) detectou que o Ison, que é maior do que a Austrália, está arremessando
cerca de 50,8 mil quilos de poeira por minuto no espaço.
Paul Wiegert, pesquisador
da Universidade de Western
Ontario,
Nos Estados Unidos,
criou um modelo computacional para definir a trajetória do cometa e calculou
que essa poeira fina vai atingir a Terra em janeiro do ano
que vem.
"Durante vários dias, em especial em 12 de janeiro de
2014, a Terra passará por um fluxo de poeira muito fina produzida pelo cometa
Ison em seu caminho para o Sol. E essa chuva de meteoros pode ter propriedades
interessantes", avisa o
pesquisador de meteoros.
A fina chuva de meteoros
vai atingir várias partes do globo terrestre no mesmo instante, prevê modelo de
Wiegert, já que sofrerá influência do Sol e da Terra.
Como as partículas
liberadas pelo cometa são muito pequenas, com diâmetros menores do que um
glóbulo vermelho de sangue humano, elas serão empurradas pela pressão dos raios
de Sol ao mesmo
tempo que serão capturadas pela gravidade terrestre.
Mas essa chuva de meteoros
incomum dificilmente será vista do nosso planeta.
Devido ao tamanho, os
pequenos grãos do cometa não conseguirão passar pela atmosfera do nosso
planeta.
Mesmo se forem
arremessados a uma velocidade de 56 km/s, eles devem parar nas camadas
superiores sem explodir nem formar estrelas cadentes.
"Então, em vez de queimar e emitir um flash de luz, as
partículas vão cair suavemente em direção à Terra", explica
Wiegert.
Essa queda será tão lenta
- pode levar dias, meses e até anos para que ela assente na superfície
terrestre - que vai impedir de ser um fenômeno visível no céu do planeta.
O único sinal detectável
do rastro de poeira do Ison provavelmente será uma proliferação de nuvens azuis
sobre os polos da Terra.
Essas "nuvens
brilhantes", dizem os
astrônomos, poderiam ser ativadas pela poeira cósmica nas altas camadas da
atmosfera do mundo.
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ISON OU OUTRA FARSA?
O cometa Ison foi descoberto há pouco
tempo e desde então vieram se formando opiniões e parâmetros investigativos
sobre ele.
Ison pode até existir, mas essa história de que as
partículas de poeira não podem ser vistas e podem demorar até anos para se
assentar na superfície da Terra deixa
sempre uma pulga atrás da orelha.
Principalmente porque
sabemos com certeza que a NASA mente e esconde
informações importantes do público.
Como, então, não desconfiar
de que isso seja uma explicação para não criar pânico sobre uma ameaça talvez
até mortal?
Ou o pior, que a tal "poeira" não passa de uma nuvem de produtos químicos (chemtrails) jogados em altíssima quantidade em nossa atmosfera
para causar doenças e promover a mortandade?
Devemos ficar de olho no Ison.
Precisamos saber se ele
existe, se tais partículas realmente serão lançadas por ele e, sendo esse o
caso, investigar de onde elas vêm, pois há um consenso científico que diz que a
maioria das epidemias globais ocorreram após a passagem de cometas 'continentais' (caso
do Ison)
e quedas de meteoros gigantes.
Foi após a queda do
meteoro na Rússia, em
fevereiro, que várias doenças pandêmicas surgiram, algumas em versões 'melhoradas', mais letais.
E essa mesma ocorrência se
observou em todas as grandes quedas da nossa história.
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