SÁBADO, 15 DE JUNHO DE 2013
O Retorno do Higienizador
Ilustração e fotos: Gério Ganimedes e Rosana S.
Catástrofes Globais Parte II
Por Gério Ganimedes
Retornando de seus
mais de 3.600 anos de órbita ocultando-se, quase como mágica por conseqüência
de sua orbita eclíptica com relação a nosso sol, surge dos confins do universo
o “faxineiro das estrelas - Nibiru”.
Também conhecido como planeta chupão, citado
assim por Chico Xavier,
este viajante planetário tem a função
de atrair para seus domínios todas as forças negativas, através de seu intenso
campo eletromagnético.
Assim toda fonte de energia negativa
é absorvida na sua caminhada pelo cosmos.
E não será diferente quando ele
possivelmente cruzar nosso sistema solar em breve.
Sabemos que durante
seu percurso orbital a Terra foi golpeada por inúmeros ataques cósmicos e
cataclismos climáticos.
As catástrofes globais incluíram
chuvas de meteoros, eras glaciais, dilúvios,
movimentos das placas continentais e
explosões gigantescas de vulcões que modificaram o relevo de nosso planeta e
devastaram a vida que proliferava na superfície do oásis azul do sistema
solar.
Abordaremos o
assunto pelo plano religioso apenas para podermos fazer uma análise
interpretativa de um dos livros sagrados mais lidos em todo mundo – A Bíblia, que através de
uma linguagem codificada guarda e pode revelar segredos sobre a história e o
futuro de nosso planeta.
Vamos recorrer aos registros sagrados
para fazer uma associação com mais consistência.
Análise do livro Apocalípse 7.7
AS TROMBETAS
(Bíblia Sagrada).
“... E foi lançada
sobre a Terra uma chuva de pedra e fogo, misturada com sangue...”.
Observando o trecho
registrado na Bíblia, pelo ângulo de acontecimentos atuais no contexto
científico astronômico, poderíamos dizer que as inúmeras quedas de meteoros que
estão sendo relatadas assim como o importante
evento de Chelyabinsk na Rússia,
ocorrido recentemente, e que feriu centenas de habitantes, eu me arrisco a
dizer que os acontecimentos astronômicos da atualidade estão sincronizados com
as escritas sagradas,
que quando foram redigidas no
passado, ganharam à narrativa, segundo a interpretação ancestral das visões dos
narradores ou receptores das mensagens de Deus.
Estes sinais dos céus parecem
marcar a aproximação ou presença viva de um astro que altera tudo que está a
sua volta durante sua viagem cíclica pelo universo.
Podemos ligar eventos astronômicos,
como os ataques de meteoros, a modificações estruturais cósmicas, ou seja,
quando grandes corpos massivos se deslocam pelo espaço, carregam consigo
grandes quantidades de detritos e rochas, de grandes dimensões e por
incomensuráveis distâncias em volta deles, além de poderosas forças
eletromagnéticas e gravitacionais.
Penso que um corpo massivo de grandes
dimensões esta se aproximando de nosso sistema, diante de tantos registros
fotográficos, alterações significativas em nosso planeta e também em nosso
sistema solar, incluindo aparições próximas de nossa estrela.
Curiosamente durante toda história
terrestre cometas de grande magnitude,
como é o caso do ISON que em breve marcará presença no firmamento,
estão associados a acontecimentos
planetários significativos.
Chegam como batedores cósmicos
indicando ou alertando a presença de algo muito maior.
Análise do livro Apocalípse 7.8
AS TROMBETAS
(Bíblia Sagrada).
“... E uma coisa que parecia uma
grande montanha pegando fogo foi jogada no mar...”.
Aqui neste pequeno
trecho poderíamos fazer uma conexão direta com os eventos atuais que se sucedem
nas Ilhas Canárias, mais precisamente em EL HIERRO,
cuja atividade vulcânica nos últimos meses vem preocupando
vulcanólogos e autoridades locais.
Sinais claros que podem estar
conectados as escritas sagradas e que se observados por uma óptica científica
tornam-se registros ancestrais de eventos presentes e futuros.
Através de linhas codificadas os
livros sagrados contêm o código do apocalipse e tenho quase total certeza de
que se aprendermos a ler esta cifra nós encontraremos o planeta desgarrado causador
de destruição e morte.
O planeta ABSINTO que viaja nas entrelinhas do livro sagrado, também viaja
através do tempo e do espaço, escondendo-se entre as palavras, assim como se
esconde atrás do Sol.
Sua órbita eclíptica (perpendicular) ao
plano de nosso sistema faz com que suas aparições sejam ofuscadas pelo brilho
de nossa estrela, o que tem dificultado sua observação durante o dia em sua
viagem de aproximação
É por isso que existe hora, dia e
estação para registrar o Higienizador, pois a inclinação de sua órbita com
relação ao eixo do Sol torna nossa estrela a principal fonte de ofuscação
óptica.
Quem vê ou fotografa sabe que ele
está lá.
Muitos teoristas desconsideram ou não associam as narrativas sagradas com Nibiru, no entanto devemos considerar que um livro de tamanho
valor cultural e religioso também viajou por séculos e pode como uma espécie de
telescópio sagrado estar acompanhando o misterioso astro.
As palavras contêm a chave, as
escritas sagradas e profecias são mensagens de alerta para que estejamos
preparados espiritualmente para lidar com as mudanças.
Texto: Gério Ganimedes
Pesquisa e fotos: Gério Ganimedes e Rosana S.
Gério Ganimedes
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