sexta-feira, 10 de maio de 2013
Império Rama 15.000 mil anos, um
Mistério!!
O Império Rama
existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia.
Aparentemente,
existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há
12.000 anos atrás).
Possuía
cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão,
norte e nordeste da Índia.
Algumas
cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente
inexplicáveis.
Numa época
em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema
de irrigação, esgoto,
largas avenidas e iluminação pública.
E o mais
fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades,
ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se
defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são
conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo
com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de
Vimanas.
Ele voava na
"velocidade
do vento" e produzia
um "som
melodioso".
Decolavam
verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero.
Havia pelo
menos quatro tipos diferentes de Vimanas:
Um dos tipos
é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo.
Outros em
forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro).
Todos batem
exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas
que com certeza desconhecem os Vedas.
Os textos
antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana
até manuais de vôo dos vários tipos de naves,
alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
O Samara
Sutradhara é um tratado
científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas.
São 230
tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros,
aterrissagem
normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)
Em 1875 foram redescobertos manuscritos do
século 4 a.C.escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos
como base.
Chama-se Vymaanika-Shaastra,
e lida com a forma de pilotar os Vimanas,
precauções
com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a
energia solar.
Possui 8
capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que
nunca quebravam ou se incendiavam.
Também
menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção
dos Vimanas.
Este
documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja,
impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer,
Mysore, India, em 1979.
O
Ahnihotra-Vimana possuía
dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros
animais, como o Íbis).
A propulsão
dos Vimanas é envolta em controvérsia.
Em uns
textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de
composto de mercúrio.
Em outro
ainda é movida por pulsos (vibração)
Interessante
notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas
bombas V-8.
Hitler era
especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibet, ainda nos anos 30.
Diz-se,
inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a
Antártida, para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso,
mas que eles
estavam tentando fazer, estavam.
Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de
construção que foram capturados pelos aliados)
De acordo
com o Dronaparva e o Ramayana,
partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que
se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso"
gerado por
mercúrio.
No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas
de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma
de uma forte labareda."
Curiosamente,
cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos
instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no
Turquistão e no deserto de Gobi.
Os aparelhos
são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo
de mercúrio dentro.
Acredita-se que
o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e - aparentemente
- para a América do Sul.
Escritos
achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama")
e ainda não decifrados,
também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!!
Essa
escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.
Voar nessas
máquinas não era uma exclusividade dos Hindus:
O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o
privilégio de operar uma máquina voadora é grande.
O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas.
Um presente dos que vieram do alto.
Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."
Infelizmente
todo conhecimento é sempre usado para a guerra.
Os Atlantes,
de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas
deVailixi, para subjugar o mundo.
Eram
conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que
os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:
"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência,
lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do
Universo.
Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil
sóis se elevou em seu esplendor.
Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco
mensageiro da morte,que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos
Andhakas.
Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;
Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram;
A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram
brancos;
...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...
...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios,para
lavarem-se e aos equipamentos."
Quando a cidade
de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam
esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas,
como se
estivessem esperando a morte.
Estes esqueletos estão entre os mais radioativos
já encontrados, similares aos de Hiroshima e
Nagasaki.
Cidades
antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser
encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e
Turquia.
Não há
explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao
de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.
Mas Mohenjo-Daro
- que foi projetada em
quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e
Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas
negras de vidro".
Descobriu-se
depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e
vitrificaram sob intenso calor!
É interessante
notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia
(há mais de
2000 anos atrás) seus
historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes
escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e
assustaram a cavalaria.
Outras armas
fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra,
operado
através de um "refletor" circular.
Quando
ligado, produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava.
É o que hoje
nós conhecemos por "laser" (Isso me
lembra Austin Powers 2!).
Em outro
trecho do poema o herói (Krishna)
está perseguindo seu
inimigo,
Salva, no
céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia).
Krishna
imediatamente usa mão de uma arma especial:
"Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que
matava guiando-se pelo som".
(James Bond
não faria melhor... e isso foi escrito há mais de 6.500 anos!)
Fonte:
Veja os Vídeos
Abaixo:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.