quinta-feira, 13 de junho de 2013

VOCÊ É A VERDADE

quarta-feira, 1 de maio de 2013
VOCÊ É A VERDADE:
Não há senão uma Verdade, a sua, não há senão uma vida, a sua, sua Verdade é a única Verdade possível, você é Absoluto, Amor Absoluto...
O que poderia ser além disso?
Quem é você, essa pessoa?
Esse indivíduo?
Aquele que sobrevive, que sofre, que nasce, que morre?
Sem interrupção?
Coloque-se a única questão: quem é você?
Não no efêmero de eu sou tal nome, tal papel, tal vibração, não, bem mais amplamente, antes de viver nesse corpo, quem era você?
Você pode responder a essa questão, pois é a única questão válida.
Ultrapasse todo limite, todo confinamento, aceite a evidencia do que você nega, você é AMOR, nada mais poderia defini-lo.
Qual deus poderia imaginar ou criar uma consciência que se limitaria por ela mesma entre a vida e a morte?
Se um criador se observa através de experiências, ele só pode participar, ele não está em outro lugar a não ser aqui, bem presente, a cada sopro, você é o criador de sua presença, aqui como em qualquer lugar, somente o olhar que se coloca aqui, esqueceu.
A matéria não consciente é impossível, a matéria é o outro nome do Absoluto,
a matéria procede de algum lugar, é certamente a única possibilidade.
Esse outro lugar é nos confins do cosmos?
Esse outro lugar é apenas você mesmo.
Quando você adormece ou sonha, quem é você?
Quem é o sonhador?
Quem se desperta?
Tudo aqui neste mundo é alternância, ciclo, oscilação.
Mas você é bem mais do que isso, você engloba isso, totalmente, você não exclui sua pessoa, sua experiência, mesmo o conjunto de suas experiências,
você é o mundo.
Pois, assim que você adormece, onde está o mundo?
Ele desaparece em totalidade.
Dar crédito ao mundo é tão estúpido ou tão válido quanto dar crédito ao sonhado, da mesma maneira que o sonho desaparece ao despertar, o mundo desaparece quando de sua morte, ainda que você retorne o mundo jamais será o mesmo.
O que é real?
Essa coisa frágil e perecível que é o corpo?
Seus pensamentos?
Eles passam...
Suas experiências?
Elas passam....você se lembra de suas experiências de antes?
O que há a recordar?
A lembrança, a recordação é o que você vive?
Aliás quem vive?
Senão a própria Vida.
Quem olha?
Quem experimenta?
Se você é honesto, você é obrigado a reconhecer uma incoerência no que é consciente em meio a todos esses limites.
Ora, a vida seria incoerência e caos?
Obedecendo a uma lei de expansão ou a uma lei de entropia sem fim?
Somente a consciência limitada pode ela mesma se limitar em meio aos seus próprios limites, ela jamais viverá o infinito, o que quer que você faça, o que quer que você creia, o que quer que você negue, esse corpo desaparecerá,
assim como suas lembranças.
Suas emoções e seus pensamentos não desaparecem a cada dia?
Você é o vaso?
Ou o que ele contém?
E porque então você não se vê como o conteúdo do vaso?
O vaso apenas contém, literalmente.
Ele contém o ar, ele contém a vida em um limite.
O vaso se sabe perecível.
Ele confina o conteúdo, mas o conteúdo está limitado a esse vaso?
O homem pensa sempre conhecer tudo ou ao menos que poderá melhorar seu conhecimento.
E com qual objetivo, para se conhecer bem?
Como o ar poderia se conhecer se ele supõe ser apenas o vaso?
A honestidade está em apreender a verdade, nada do que você crê ser aqui,
pode ser apreendido, uma vez que é variável, mutável, limitado e sem outra consistência a não ser a forma limitada.
Você é honesto com você mesmo, quem é você antes de ser esse limitado? Você tem a resposta?
É claro que não e é claro que sim, e a única resposta válida é que você é absolutamente tudo, nada pode não ser você, uma vez que quando você morre o mundo morre, quando você dorme o mundo morre.
Tudo passa exceto a Eternidade que é, independente desta passagem na Terra.
E você, onde você estava antes?
Ontem em seu sonho, qual era sua emoção, seus pensamentos?
Há um ano, como era sua mente de um ano atrás?
Você não se recorda?
É claro, este mundo é esquecimento permanente, e no entanto nós todos aí
estamos......
Fazer sua própria mente o conduzirá inexoravelmente à única conclusão honesta: você é o Amor, eu sou o Amor, é nossa natureza, nossa substância.
Qual é a diferença entre a sua substância e qualquer outra substância? Nenhuma!
Somente o limitado coloca uma barreira, pois ele não reconhece sua substância, nós somos a Absoluta Verdade do Amor.
Desfrute!

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