domingo,
26 de maio de 2013
Até agora discutia-se imensamente a
localização das embocaduras polares, visto que os satélites pouco ou nada
mostravam.
As diversas teorias para a localização
das embocaduras polares assentavam na existência de uma embocadura polar com
uma curvatura bastante pronunciada com um raio de várias centenas de
quilometros.
Assim não foi até agora possível
provar a saída da luz do sol interior que ilumina Agartha,
nome dado à parede interior da parte
oca da Terra.
No início do século XX, era a tentativa de representar as embocaduras no
pólo norte e no polo sul, com uma curvatura enorme de centenas de quilómetros
de diâmetro.
Em Vénus, existem não uma embocadura
polar, mas duas
duplas embocaduras, uma no polo norte e outra dupla
embocadura no pólo sul.
A NASA publicou recentemente um conjunto de
fotos sobre as auroras, dando origem a vários filmes, muito rápidos.
Os olhos profundamente treinados dos
técnicos da NASA, não deram para perceber um pormenor
muito interessante e que só outros já especialistas na área dos mundos
intraterrenos pode perceber.
Dean e outros membros do grupo de
discussão dos temas da Terra Oca, mailto:
allplanets-hollow@yahoogroups.com, o endereço de e-mail está protegido de spam bots,
pelo que necessita do Javascript ativado para o visualizar, repararam com os seus
olhos perspicazes e alertaram para esta surpreendente descoberta.
Poderemos assim dizer
que está no buraco preto a fonte donde emana toda a luz, mas depois com a
deslocação do satélite essa luz deixa de se ver.
A seta aponta o buraco de onde emana a luz
A seta aponta o buraco de onde emana a luz
Aqui neste diapositivo a luz que emana
do buraco, atingiu o máximo de amplitude.
Assim com tão pouca definição é
difícil dizer quais são as coordenadas do buraco, mas vendo o mapa da
Antárctica é possível que esteja em 80º de Latitude Sul e 80º de Longitude.
Concluir que a luz sai pela embocadura
da Antártida diverge, das propriedades das leis da óptica.
O satélite quando passou fotografou aquela
divergência de luz vinda do sol interior e seguiu no seu caminho, daí dar a sensação
que a terra está a rodar, quando neste caso era o satélite que continuou o seu
caminho.
Para que se possa analisar devidamente
esta questão das luzes que saem do buraco na Antártida é necessário dizer que a
teoria oficial, não reconhecedora dos planetas ocos, afirma que as auroras são
resultantes do impacto do vento solar no campo magnético terrestre.
Por sua vez houve um incidente que
veio a demonstrar o contrário.
E se houver um
período de dias no qual a Terra não seja afectada pelo vento solar?
Assim, entre o dia 10 e 12 de Maio de
1999, o vento solar praticamente parou,
ficando reduzido a meros 2% da sua atividade e foram vistas luzes que emanavam
nos dois pólos.
Vários satélites detectaram a presença
de electrões similares aos da coroa solar, sugerindo que os mesmos poderiam ser
amostras de partículas do sol.
Ora neste caso as luzes que vemos sair da
Antártida também poderia ser igual às partículas solares detectadas entre 10 e 12 de Maio de 1999, resultantes do sol interior terrestre, que
ilumina a parte oca terrestre.
Nesta imagem do pólo sul, tirada no dia 11 de Maio de 1999, no tal período sem vento solar, luzes são vistas
O pólo Norte nesse dia 11 de Maio de
1999, também são vistas essas luzes
A Terra, diferentemente daquilo que se
vê em Vénus, Júpiter e Saturno, parece ter embocaduras polares de reduzidas
dimensões.
O Artico é enorme por isso se a
embocadura norte for igual à do sul,
poderemos ter algo com uns 40 a 60 Km
de diâmetro o que é perfeitamente desprezível numa área tão grande, portanto
terão que investigar grandes áreas.
Houve navegadores que viram no Artico,
luzes saírem do mar.
No livro The Phantom of the Poles escrito por William
Reed e publicado pela Walter S. Rockey Company de New York em 1906 é relatado que o explorador D. L. Brainard em 16
de Novembro de 1882, pagina 99.
Viu um pequeno feixe de luz emergindo das
águas do mar, naquilo que é hoje conhecido como canal Bellot.
Fotos tiradas de satélite na banda dos
ultra-violetas mostram a existência de uma zona de maior intensidade entre as
Svalbarg e a Ilhas Terras do Norte, conforme mostra a imagem acima.
No caso da Teoria da Terra Oca, poderíamos dizer, que poderá estar ali a embocadura
que trás o vento quente do interior e para onde migram os patos que param para
descansar no arquipélago das Svalbarg e depois são vistos a irem sempre para
norte.
Esta área vermelha também poderá estar inserida
dentro da zona que a expedição do Mr Agnew ao Artico está a organizar [até aos 84.4º graus N e 141º graus Este]
A foto da aurora na
Terra é muito pequena e dá pouca informação quanto à sua real localização, mas
dá para ver que não é nos 90 graus.
Richard Byrd
A história de Richard E. Byrd – um dos maiores exploradores americanos e
Contra-Almirante da Marinha dos EUA – nos trás,
talvez, a mais significativa
experiência referente à Terra Oca!
Existem correntes de historiadores
sérios que afirmam que ele não só conseguiu descobrir, como penetrou no
interior da Terra, através das aberturas dos Pólos Norte e Sul, isto além de
outros acontecimentos bastante impressionantes.
Consta que numa expedição lá pelos
anos de 1946, após o término da 2ª guerra mundial, os americanos mandaram Byrd
para a Antártida (por ser ele grande conhecedor da
área), para a tomada da base nazista/alemã
de “Neu-Schabenland” (um local ligado
à povos moradores de bolsões intraterrenos).
Cerca de 6.500 homens, com uma grande
frota de navios, porta-aviões lotados de aeronaves e submarinos, faziam parte
desta expedição, a qual resultou num grande fracasso, pois tiveram que fazer
uma retirada “forçada”, com um total de 1.500 baixas entre homens e veículos
aéreos e navais.
Ao regressar para os EUA, passando
pelo Chile, Byrd
afirmou que teve de desistir mediante o
desaparecimento de navios e aviões na sua frente, de forma inexplicável (simplesmente sumiam)!
Bem como o aparecimento de inúmeras
aeronaves que voavam sobre eles, numa velocidade impressionante, num processo
totalmente desconhecido dos conceitos tecnológicos da época!
Em 1947
Byrd foi numa outra expedição, desta vez
para o Continente Ártico,
onde consta que após ter chegado lá,
voou durante sete horas sobre florestas e terras descongeladas, inexistentes em
seus mapas!
De acordo com Amadeo Giannini, em seu livro “Mundos Além dos Pólos” e Ray Palmer (do qual
falaremos logo a seguir), estes afirmam que o Almirante Byrd, nesta ocasião, comunicou por rádio que
não via neve debaixo dele, mas sim montanhas, bosques,
vegetação, lagos e rios, e um estranho
animal muito parecido com um mamute...
(Mamutes = animais parecidos com elefantes e
extintos da superfície terrestre há cerca de 12 mil anos)
Sendo que o mesmo aconteceu numa nova
expedição para a Antártida, em 1956, voando novamente sobre terras descongeladas, quando
Byrd afirmou
ter explorado 3.700 km
“além do Pólo
Sul”, expressando-se de que este local era “um continente encantado no céu, terra
de mistério permanente”.
Algumas teorias acreditam que Byrd encontrou a “Cidade Arco-Íris” – berço de uma
famosa civilização perdida.
Todas essas ocorrências denotam
situações estranhas aos conhecimentos científicos que nos são repassados (desmaterialização de navios e aviões, aeronaves
diferentes das nossas em aparência e tecnologia, locais com florestas nos
pólos,
etc.), o que implica na existência de uma civilização muito mais avançada do
que a nossa, morando nas entranhas de nosso Planeta, por onde Byrd sobrevoou, após ter
atravessado as “aberturas
polares” da
Terra Oca!
Ou seja, Byrd não sobrevoou por sobre os pólos, mas sim dentro dos
grandes buracos que levam ao interior da Terra!
Não existe outra explicação plausível,
pois aquela dada pela ciência, de que as pessoas acabam sofrendo “alucinações” em viagens à lugares distantes e isolados, isso é
ridículo.
Até porque tais alucinações impediriam
um retorno “lúcido” aos seus locais de origem, e até mesmo “um retorno” propriamente
dito, já que um indivíduo alucinado dificilmente encontraria o caminho de volta
nessas condições, levando em conta que eles não dirigiam “carrinhos de brinquedo” em terra firme!
Esse tipo de explicação só é aceita por
pessoas totalmente desprovidas de outras informações psico-emocionais do ser
humano!
Ray Palmer
Ray Palmer, por sua vez, em 1970,
conseguiu fotos incríveis do Pólo Norte, fornecidas pelo Enviromental
Science Administration – do Departamento do Comércio Americano,
com uma significativa área escura bem no centro do continente
polar, o que foi “justificada”
posteriormente (dado o extravasamento da informação), como
sendo que “o “escuro” se dava em virtude do
inverno ártico”!!!
Acreditem se quiser!!!
O gelo ficou preto, durante todo o inverno, dia
e noite???
No Brasil, estudos feitos por Ailton
Ribeiro de Novaes – militar da nossa aeronáutica –
considerado como, talvez, o maior pesquisador deste assunto no nosso País,
também mostram fortes indícios da existência da “Terra Oca”
Enfim, muitos são aqueles que são
coniventes com a Teoria da Terra Oca, levados por suas pesquisas científicas
e/ou experiências pessoais, nos mais variados níveis e situações diferenciadas,
mas,
à estas pessoas, nunca são dados os
devidos créditos, o que nos leva a crer que interesses outros de religiões e
governos, interferem significativamente, para que a humanidade desconheça tais
verdades...
Mas, isto está prestes a acabar...
Descoberto na Sibéria mamute congelado tecido "com a cor da
carne fresca"
Vejam que esta noticia é de 25 de maio de
2013
Fonte: http://actualidad.rt.com
Um grupo de cientistas descobriu as
ilhas Lyakhov na região russa de Yakutia (Sibéria
oriental) do sexo feminino restos de um mamute
em bom estado.
Os pesquisadores por trás da
descoberta, da Universidade Federal do Extremo Oriente, e seus colegas da
Sociedade Geográfica Russa, determinaram a idade do animal
pré-histórico por seus dentes: o
mamute foi quando ele morreu entre 50 e 60 anos.
"tecidos
moles o mamute está quase perfeitamente preservado. fragmentos musculares
encontrados fora do corpo tem uma cor vermelha natural da carne fresca ", disse o líder da expedição, Semyon Grigoriev, diretor de Lazarev o Museu Nacional Mammoth '." Eles
encontraram permanece Animais dispersos em diferentes localizações.
A parte inferior do corpo foi
incorporado em gelo, de modo que o tecido muscular foi preservado
perfeitamente.
A top foi encontrado no meio da
tundra, enquanto o tronco parecia separada das duas primeiras partes.
investigadores russos estão aguardando a chegada de seus homólogos estrangeiros
para a análise conjunta.
Enquanto isso, os cientistas analisam
os restos de mamute para possíveis patógenos e infecções perigosas.
Fontes:
Veja os Vídeos Abaixo:
Fonte: artemorilla
Fonte: ennis3
Obs:
Tanto no polo sul quanto no polo
norte existe proibições de chegada em tais áreas, porque será?
Fonte: artemorilla
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