terça-feira,
11 de outubro de 2005
OPERAÇÃO RESGATE
(II)
11/10/2005
http://ernesto-shimabuko.blogspot.com.br/2005/10/comando-ashtar-operacao-resgate-iii.html
Comando Ashtar - O.R (IV)
Comando Ashtar - O.R (IV)
Operação
Resgate
Este
artigo sobre as operações de resgate faz parte de uma série de textos que ainda
serão publicados.
Até
este momento não havia entrado nos detalhes das operações por considerar que
ainda era cedo para abordar assuntos que poderiam causar certo mal estar.
Principalmente
naquelas pessoas que ainda não conseguem ver as cenas chocantes de uma tragédia
ou mesmo de uma catástrofe que envolve os seres humanos.
Numa
conversa que tive com uma pessoa amiga levantei esta questão.
O
dilema era contar ou não.
Durante
meses fiquei analisando e refletindo sobre este mesmo assunto porque era muito
importante que as pessoas do lado de cá, encarnadas num corpo físico, tomassem
conhecimento do que se passa em certos níveis dimensionais do plano astral,
onde muitos com certeza, irão viver sua próxima etapa de existência
Muitas
situações causam mal estar, da forma como ocorrem durante os resgates nos
planos físicos, após uma catástrofe com milhares de vítimas.
As
operações são executadas nas áreas com grandes riscos de contaminação,
com
corpos dilacerados por todos os cantos, cheiros insuportáveis de sangue
apodrecido, carne em decomposição e em locais inundados de dejetos humanos.
Assim
como é aqui no plano físico, é também lá no plano astral em seus níveis bem
inferiores, para onde muitos dos que desencarnam em situações tristes e
trágicas, são levados devido às densas energias que envolvem seus corpos sutis.
Semelhantes
se atraem e isso ocorre por lá também.
Com
a diferença que a "máscara" que se usa aqui para encobrir pensamentos,
sentimentos
e atitudes condenáveis, no outro lado, se desfaz e a pessoa terá de arcar com
as consequências das suas escolhas durante a vida física.
Depois
de refletir muito sobre isso, eu cheguei à conclusão que devia narrar os fatos
como eles são, omitindo apenas as situações mais chocantes para evitar traumas
e sensações de mal estar apesar de que, em alguns casos, isso não seria possível.
Esta
decisão foi reforçada pelos grandes esforços que são feitos pelos nossos irmãos
da luz que atuam em diversos níveis sutis e pela situação atual de proximidade
do salto quântico que a Terra fará dentro de pouco tempo.
O
objetivo destes trabalhos é a conscientização sobre o que ocorre quando um ser
humano deixa um corpo físico
Tendo
levado a sua vida neste mundo sem pensar muito nas consequências dos seus atos
e vivendo de forma negativa, satisfazendo os desejos das sensações e tentações
do mundo material, essa pessoa fez a sua própria escolha para o próximo plano
da sua existência.
A
conscientização também é uma forma de cura porque poderá ajudar muitas pessoas
- as que decidiram continuar na terceira dimensão - a entrarem num plano mais
suave em sua próxima etapa evolutiva, em consequência das correções que ainda
estão em tempo de serem efetuadas nos seus campos energéticos formados por seus
pensamentos, sentimentos e atitudes.
A
falta de conhecimento sobre essa realidade é que tem levado muitos seres
humanos a ficarem presos nas próprias "armadilhas" das suas criações
mentais e psíquicas.
Por
não acreditar e não aceitar a continuidade da vida após a "morte" a pessoa - assim
que desencarna - entra em estado de choque
Quando
se vê do outro lado "vivinha da silva" fica sem saber o que fazer e aí vem o
desespero.
No
pânico que se segue muitas pessoas "desaparecem" na escuridão que reina
no lado de lá, caindo nas mãos de seres extremamente negativos.
Para
um maior esclarecimento, os casos a que me refiro neste artigo são aqueles que
ocorrem de forma violenta e trágica.
Porque
nestes acontecimentos as vítimas não têm o tempo necessário para reflexões
sobre suas vidas, sendo sugadas para o outro plano de existência de forma
instantânea.
Neste
ponto os assuntos abordados neste artigo servem de "alerta" para aqueles que
insistem em ignorar este outro lado da moeda.
Um
dia, infalivelmente, vão ter que encarar esta outra realidade.
Nem
que seja do outro lado.
Até
que a pessoa desencarnada seja socorrida poderá levar anos, séculos ou até
milênios, porque esse tempo vai depender muito da sua noção e vivência no campo
espiritual.
Se
durante a sua vida física teve uma percepção sobre ensinamentos religiosos,
isto será de fundamental importância para o seu resgate, pois saberá pedir a
ajuda necessária antes que caia nas profundezas dos abismos, mesmo num estado
de pânico, e cujo auxílio virá imediatamente.
O
problema maior do outro lado é a ignorância.
A
pessoa que desencarnou "não sabe" que perdeu o corpo
físico porque está se vendo ali, com um corpo - o corpo astral - e se sente
viva da mesma forma que estava aqui.
Por
desconhecer esta nova condição acredita sinceramente que está viva e devido a
este estado de consciência, fica presa próxima ao nível dimensional físico.
É
o plano sutil mais denso da dimensão astral.
Com
o tempo a pessoa vai se perdendo nas profundezas das dimensões mais inferiores
e acaba caindo nos abismos, de onde dificilmente conseguirá sair por causa dos
seres tenebrosos que habitam e dominam esses lugares.
As
vítimas são aprisionadas através do medo e aqueles que caem nas suas "garras" tornam-se seus escravos
e servem de alimento energético - à moda dos vampiros - que é a única forma de
mantê-los "vivos" nestas regiões.
Os
assuntos que se relacionam à morte do corpo físico, muitas vezes,
assustam
as pessoas.
Temem
esta fase da existência justamente por ignorar os seus "mecanismos
de funcionamento".
Acham
que tudo que se relaciona ao pós-morte é "sobrenatural" e "fenômenos
do além".
É
uma consequência também da "amnésia" temporária - pois já
viveu outras vidas - e este temor em muitos casos tem a função de preservar a
vida de pessoas que não suportam a sua "carga cármica" e querem "desistir" no meio da jornada.
Os
"fantasmas" que algumas pessoas
enxergam perambulando nos cemitérios ou em lugares onde os desencarnados tinham
muito apego é o que resta do seu duplo etérico.
Elas
adquirem a forma do estado real em que se encontravam os seus corpos físicos,
naquele instante, em decomposição.
O
apego à vida material e ao corpo físico faz com que o ser humano, ao
desencarnar, tenha uma série de dificuldades de adaptação, principalmente ao
ver os funerais, quando os seus corpos são enterrados. É um desespero só!
As
pessoas que levaram uma vida voltada para os princípios da religiosidade,
de
respeito ao semelhante, esforçando-se para manter a ética moral e os valores
dos bons costumes alcançam, ao final da vida física, um estado de graça com sua
alma que é um momento sublime de grande beleza.
Mas
aqueles que falecem por causa de uma doença (purificações energéticas),
como
câncer, derrame ou outras fatais, que consumiu parte de suas vidas, são
imediatamente internados nos hospitais espirituais – naves-laboratórios
estacionadas sobre as diversas cidades terrenas – onde recebem os tratamentos
necessários para suas curas.
Outro
fato, que é muito importante de se tomar conhecimento, refere-se às “egrégoras” espirituais que foram
construídas durante os milhares de anos, ao longo da nossa evolução.
Essas
egrégoras estão relacionadas aos rituais sagrados antigos e também àquelas que
foram, posteriormente, impostas pelas religiões – dogmas e crenças – com o
objetivo de manter os seus fiéis dentro do círculo de influência dos seus
dirigentes e fundadores.
Como
tudo nesta dualidade baseia-se entre o bem e o mal, há sempre um propósito
maior e bem mais profundo por trás dessas criações humanas.
Mas
o fato é que essas egrégoras são também criações mentais, psíquicas e
emocionais.
São
uma espécie de “hologramas virtuais” onde estão inseridos alguns aspectos como rituais próprios,
valores, crenças e dogmas, nos quais as almas humanas fecham uma espécie de “acordo” ou “contrato” – consciente ou não – e
passam a fazer parte de algo que se transforma em “entidade
viva” e
poderosa.
Como
existiram muitas raças planetárias com suas próprias culturas nativas sendo
trazidas para o planeta Terra, foi necessário que cada uma, por questão de
preservação e sobrevivência das suas raízes originais, criasse suas próprias
egrégoras.
Cada
povo de uma “nação” estelar manteve seus rituais sagrados que, com o passar do
tempo, acabaram formatando as diversas “religiões” primitivas conforme iam
se espalhando pelo globo terrestre.
Todas
essas egrégoras, assim como todas as outras criações mentais,
psíquicas
e emocionais são verdadeiros “portais” que levam a diversas
dimensões, tanto para “cima” quanto para “baixo”.
Quando
os seres humanos desencarnados se elevam não há problema algum,
mas
quando caem – é o caso da maioria – para níveis inferiores e,
principalmente,
para além das profundezas dos abismos, é um problema gravíssimo para fazer o
resgate.
Lá
embaixo existem diversos “portais dimensionais” com cargas energéticas
extremamente negativas.
Qualquer
“descuido”
de um membro da equipe de resgate pode deixa-lo preso lá.
Para
se entrar nesses níveis dimensionais, a equipe de resgate tem que estar
capacitada para isso e, dependendo do caso, é necessário utilizar “uniformes”
com
blindagens energéticas para evitar a contaminação nesses ambientes hostis e
perigosos.
Nessas
operações de socorro e resgate as equipes de apoio – são todos membros do
Comando Ashtar – postam-se em lugares estratégicos preparados para atender a
todas as necessidades do grupo e para fazerem o recolhimento dos seres que são
resgatados.
As
outras naves se espalham em volta e acima dos locais de trabalho para dar
proteção contra ataques de seres trevosos que tentam impedir os resgates.
Dentro
do que foi apresentado até aqui surgem questões que devem causar muitas indagações
nas mentes dos leitores.
Porque
os seres de luz, com todo o poder que têm e com a alta tecnologia que possuem
não fazem, eles próprios, esses trabalhos de resgate?
Porque
se necessita de pessoas encarnadas, sendo que quando vão fazer o
resgate têm que deixar seus corpos físicos?
Porque
os seres humanos desencarnados que caem nas profundezas das dimensões astrais não
conseguem sair de lá sozinhas?
Para
a primeira pergunta é até bem fácil a resposta se fizermos uma simples
comparação.
Querem ver?
Vamos
pensar assim: aqui, no mundo tridimensional, dificilmente acreditamos em seres
de luz porque eles estão invisíveis aos nossos olhos físicos.
É
difícil aceitar a existência deles porque a razão se recusa a isso.
Mas
sabemos que eles estão aí, em algum lugar.
Como
eles vibram em níveis elevados de consciência possuem uma sutileza energética
que não consegue permanecer por muito tempo nas dimensões inferiores devido à
alta densidade de carga negativa que predomina nessas camadas.
Agora
imaginem nos planos astrais inferiores o que aconteceria, se eles fossem atuar
diretamente por lá.
Os
desencarnados que se encontram nestes planos já estão nestas regiões justamente
por não terem acreditado nesses seres de luz e nos seus ensinamentos.
Devido
à densificação de suas consciências físicas e astrais não terão nem mesmo
condições de vê-los e como seria possível um resgate se a vítima não consegue
enxergar aquele que vem em seu socorro?
Se
tentar “tocar” um desavisado por aquelas bandas ia ser um pandemônio total.
Seria
o mesmo que ver um monte de “fantasmas” correndo apavorados por
causa de “fantasmas” querendo agarrá-los.
Entenderam?
É
para isso que muitos membros do Comando Ashtar desceram à tridimensionalidade e encarnaram em corpos físicos.
Para
fazerem esse tipo de resgate com pleno êxito.
A
energia telúrica – a energia da Terra – é de fundamental importância nesses
resgates, porque consegue fazer a ancoragem das energias sutis, possibilitando
a utilização dessas luzes de forma eficiente, na cura e regeneração dos corpos
sutis inferiores dos seres humanos desencarnados
A
existência de um corpo físico, no momento de atuar nas operações de resgate no
plano astral, faz com que o “socorrista” seja visto por aqueles
mesmos “fantasmas” apavorados, por estarem no mesmo patamar de suas vibrações.
E
a partir desse contato visual o resgate é feito de forma natural e sem sustos.
O
fato de muitos seres humanos estarem presos nessas dimensões tão profundas, e
milhões deles estarem confinados até por milhares de anos por lá,
deve-se
ao motivo de não terem “forças” suficientes para se
elevarem daqueles níveis em que se encontram.
Qualquer
energia que um ser emite por lá – pânico, medo, desespero, dor, desejo –
demonstra um sinal de reação que logo chama a atenção de todos à sua volta e,
imediatamente, uma revoada de bando de seres trevosos avançam sobre ele e,
sugam toda essa nova energia deixando-o novamente desvitalizado.
E
assim vão se passando anos, séculos e milênios, até que “alguém” lá de cima resolva
descer para resgatá-lo.
Uma
dificuldade muito grande para essas operações de resgate está no fato de haver
falta de “mão-de-obra” para este tipo de trabalho.
Muitos
dos que desceram para o mundo físico continuam “adormecidos” e outros que acordaram –
na hora de ir para o trabalho – simplesmente saem correndo apavorados ao verem
as condições desses “fantasmas” e voltam assustados para os seus corpos físicos, abandonando a
sua equipe de resgate.
Paz,
Shima
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