sEGUNDA-FEIRA, 22
DE ABRIL DE 2013
Mensagem de Jennifer
Hoffman
22 de
Abril de 2013.
Quando criança, eu tive um sonho recorrente em que eu era a
única pessoa viva no mundo.
Eu andava por ruas tranquilas procurando pessoas, mas ninguém
estava lá.
Era um sonho assustador, porque eu estava muito sozinha e não
havia ninguém com quem conversar ou cuidar de mim.
Agora, quando adulta, sei que este sonho se relacionava com o
que muitos Índigos e Cristais experienciam: estar desperto em um mundo que está
parcial ou totalmente adormecido.
Este conhecimento é experienciado como se sentir muito sozinho,
sem apoio, incompreendido e sem ligações fortes e profundas com pessoas de
espírito afim.
Ao nascermos despertos estamos muito conscientes do estado de
sonolência dos outros e desde que somos incapazes de nos conectarmos com eles,
sentimo-nos muito solitários.
Mas isto pode ser um equívoco de nossa parte, porque não estamos
necessariamente aqui para despertá-los, mas sim, para lhes darmos razões para
despertar quando tivermos a percepção correta de nosso próprio estado de
estarmos despertos.
Índigos
e Cristais, ambos de gerações mais velhas e certamente aqueles que
nasceram no início da década de 90, nasceram despertos,
significando que eles sabem que há mais com a existência do que estamos
conscientes com os nossos sentidos físicos.
A maioria é muito intuitiva, empática e sensível, o que é tanto
uma bênção, quanto um desafio.
Uma bênção porque eles percebem o mundo de uma maneira muito
mais profunda iluminada e cheia do espírito.
Um desafio porque eles estão também conscientes de quantas pessoas
no mundo estão adormecidas, inconscientes e que não sabem que elas não estão
conscientes.
E eles sentem que eles deveriam fazer algo em relação a isto
para despertar as pessoas e fazer uma diferença no mundo.
Mas isto significa despertar as pessoas ou
deixá-las adormecidas, até que estejam preparadas?
Quem decide quando é o momento para que
isto aconteça?
Alguns Índigos sentem que eles deveriam ser o alarme que toca,
outros estão mais confortáveis em ser como o botão da soneca.
Alguns Cristais esperam que o mundo desperte, antes que eles
façam qualquer coisa,
outros se desorientam em seu desespero com um mundo que precisa
de amor, mas que não está aberto a ele.
O desafio que eles, e todos aqueles que estão despertos, devem
manifestar é ser a diferença em um mundo que precisa ver um novo caminho antes
que esteja disposto a considerá-lo como uma opção aos já existentes.
Estar desperto nos tornam conscientes do que precisa ser mudado
no mundo.
A verdade que aprendemos, o que às vezes nos leva a pensar que
os nossos esforços não são apreciados, é que as pessoas despertam quando elas
se sentem preparadas e não antes.
Ser a diferença é o que irá despertar o mundo para o seu próprio
potencial.
Nós somos a diferença quando mostramos ao mundo as possibilidades
que estão disponíveis, não ao lhes dizer que eles estão adormecidos, mas lhes
mostrando o que é estar desperto
Quando apresentarmos uma alternativa que é tão convincente e
muito mais gratificante do que estar adormecido, o mundo despertará, porque ele
terá uma razão (algo que não compreendemos quando já estamos despertos).
Nascermos despertos não significa necessariamente que precisamos
dizer ao mundo que ele está adormecido, até que ele decida despertar do seu
sono.
Em vez disto, veja isto como tendo a capacidade, a mentalidade,
os dons e a compreensão de mostrar ao mundo por que é muito mais alegre e
gratificante estar desperto, em vez de estar adormecido, e o mundo escolherá
despertar.
Tradução:
Regina Drumond –
Grata Regina!
LUZ!
STELA

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