QUINTA-FEIRA, 16
DE MAIO DE 2013
Mesclando os assuntos, entramos na área da saúde envolvendo
corpo e espírito. Colaboração do Tomaz, segundo ele, agora vai!!!
Valeu irmão!
Aconteceu que, o Código Internacional de Doenças (OMS) inclui
influência dos Espíritos.
Medicina reconhece obsessão espiritual.
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra:
"Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar
remédio de faixa preta pelo resto da vida”..
Até que enfim as mentes
materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar,
boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem
também...
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da
espiritualidade
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal [união
do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas] do Dr. Sérgio
Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e
Espiritualidade na USP:
PALESTRA GLÂNDULA PINEAL no Cineclube
- Dr. Sérgio Felipe de
Oliveira
Vídeo:
Fabiana Loyola e Danila Bustamante e Foto:Judy
Quinn e Rafael Beraldo Disponibilizado no YouTube por
cinecludesocio em 26.06.2012
- [Cineclube
Socioambiental Crisantempo]
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela
Medicina.
Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na
qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da
Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista
do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do
espírito.
No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos
com essa informação, pois desde1998, a
Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o
bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto
físico,
mental e social.
Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar
biológico,
psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar
espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão
reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
Mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir
saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: Biológico,
psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser
conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID -
Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da
interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e
possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência
do meio-ambiente,
fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por
incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por
doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os
cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos
transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno
dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na
interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal
e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação
Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de
forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas
comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas,
porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr.
Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje
obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud,
estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões
espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja
conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos
médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como
psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian
Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por
ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na
verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio
mental, psiquiátrico.
(Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento
que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma,
merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a
qualidade de vida do enfermo.
Por: Osvaldo Shimod
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