sexta-feira, 26 de julho
de 2013
'Tempo-espaço'
Vamos falar um pouco sobre o tempo?
O tempo que tivemos, que temos, que teríamos...que teremos.
O tempo que contêm histórias...
O tempo abstrato, não visível.
O tempo, que sempre traz verdade.
O tempo da ciência!
O que é o Tempo?
Para Einstein, o 'tempo é relativo' e
espaço-tempo, é a quarta dimensão.
Ele diz que o tempo
está vinculado ao espaço [porisso, em física, sempre se fala "espaço/tempo"]
Você sabia que o tempo passa de maneira diferente, para cada um de
nós?
Que o modo como nos movemos no espaço, pode
fazer com que o tempo passe mais acelerado, ou mais devagar?
Tudo isso comprovado
em experimento científico, utilizando-se átomo de césio!.jpg)
Pela física, a teoria de que :
''presente-passado -e - futuro'', são uma coisa só ( que
nós é que temos a sensação de estarem separados)', (....,,,,,,)
, se sustenta!
Poderia haver vários 'agoras', de
uma vez, em mundos diferentes, sugere também, a teoria.
Este documentário (do National Geografic), é
muito bom!
Estes conceitos que citei, e o modo como os experimentos foram
feitos, são parte do programa a seguir.
A seguir, vou compartilhar com vocês algumas informações
interessantes que coletei durante a pesquisa que partiu deste
programa.
Também algumas citações que encontrei pelo caminho...
Mas antes, vamos acrescentar mais um aspecto sobre o tempo.
Tempo de Novos Tempos
A 'visão linear de tempo' é coisa do passado para a
ciência.
Agora, também o tema tempo encontra-se diante questões/
horizontes de possibilidades.
Mas mesmo no sentido
de 'tempo linear', já nos foge a total
compreensão, uma vez que nos é difícil imaginar um longo período de tempo, como
o de 26.000 anos, por exemplo.
Movimento de Precessão: 26.000 anos
O mesmo ocorre em relação a compreensão de grandes
distâncias/dimensões [seja no macro, como no microcosmo]...
''Para mais, ou para
menos''.
Quantos mil anos luz de distância (nas mais diversas
direções), não estão representados nesta imagem, visível na tela do seu
computador [de imagem bidimensional]?
Na velocidade da Luz
Seguindo o raciocínio, vamos dizer que o termo ''anos-luz'',
utiliza-se de uma noção de tempo [medido], para
gerar (em nós), uma noção de espaço (distância/amplitude)...
No entanto, ainda nos confunde a idéia de se deslocar 200 mil
anos
(por exemplo), no espaço (no
Cosmos).
Afinal, são duzentos vezes mil... anos (vezes
365 dias...) !
Como 'imaginar' um tempo desse?
E como seria a compreensão deste tempo de viagem (200,000
anos), sob a perspectiva de estar-se na velocidade da luz?
A sensação , certamente modificaria o modo como percebemos o
tempo passar...[levando em consideração, que nós estamos acostumados com a
velocidade de nossos segundos, nossas horas, anos...do nosso 'agora' e nosso 'amanhã']
E como veríamos o espaço ao nosso redor, em tamanha velocidade?
Parece-nos impossível...
Mas é exatamente o que fazem os fótons, afirmam os cientistas.
As designações de tempo são: milênio, século, década, quinquênio,
ano,
trimestre, mês, semana, dia, hora, minuto, segundo,
milissegundo,
microssegundos, nanossegundos, picosegundo, femtosegundos, e
assim por diante
Oscilações de césio
O césio é encontrado na natureza na forma de minerais como a
lepidolita e a polucita
''Um segundo do nosso tempo, corresponde com precisão a
9.192.631.770 oscilações (ciclos de radiação),
que correspondem à transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133''
''O césio (do latim "caesium"
, que significa "céu azul")1 é um elemento químico de símbolo Cs , de número atómico 55 (55
prótons
e 55 elétrons) com massa
atômica 132,9 u.
Seus isótopos mais relevantes são o
Cs-133 usado para definir segundo e o radioisótopoCs-137 para a cura do cancro.
Repare na representação estrutural do césio, que interessante.
Rede cristalina: cúbica de corpo centrado.
(Crédito de imagem:http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e05595.html)
O césio é um metal alcalino
localizado no grupo 1 ( IA ) da classificação periódica dos elementos2''
Outros tempos
[Kalpa é uma palavra em Sânscrito
(कल्प kalpa) que designa um aeon ou éon, ou um
longo periodo de tempo na Cosmologia Hindu
e na Cosmologia Budista.
A definição de kalpa é
equivalente a cerca de 4.32 bilhões de anos, encontrado nos Puranas
mais especificamente no Vishnu
Purana e Bhagavata Purana.]
[obs: o termo eon, também aparece em apócrifos]
No Hinduísmo, existem explicações/definições para grandes
períodos de tempo.
Por
exemplo:
No Hinduísmo (cf. Tempo
cíclico Hindu), um kalpa é equivalente a 4.32 billhões de anos, um "dia
de Brahma" ou mil mahayugas,
medição da duração do mundo (cientistas estimam que a idade da Terra é de 4.54 bilhões de
anos).
Cada kalpa é divido em 14 períodos de tempos chamados manvantara, cada um durando 71 ciclos de yuga (306,720,000
anos) - [e continua...]
No Budismo, Segundo o Visuddhimagga,
existem varias explicações para os tipos de kalpas e sua duração.
Em uma outra explicação mais simples, existem 4 tipos diferentes
de duração de kalpas.
Um kalpa regular tem
aproximadamente 16 milhões de anos 16,798,000 anos1), e um kalpa pequeno tem por
volta de 1000 kalpas regulares, ou 16 bilhões de anos.
Além disso, um kalpa medio tem 320 bilhões de anos, o
equivalente a 20 kalpas pequenos.um kalpa grande tem 4 kalpas
médios, ou 1.28 trilhões de anos.
Não há registros da duração exata do Maha-kalpa
dita por Buda em número de anos.
No entanto, ele deu várias analogias surpreendentes para
compreendê-lo
Exemplos:
1. Imagine
um cubo enorme vazio no início de um kalpa, cerca de 16 quilômetros em cada
lado.
Uma vez a cada 100 anos, se insere uma pequena semente de
mostarda no cubo
De acordo com Buda, o cubo enorme será preenchido antes mesmo do
fim do Maha-kalpa.
2. Imagine
uma montanha rochosa gigante no começo do Maha-kalpa, aproximadamente 26
x 26 x 26 kilometros (exemplo Monte Everest).
Agora pegue um pequeno pedaço de seda e limpe a montanha uma vez
a cada 100 anos.
De acordo com o Buda, a montanha vai estar completamente limpa
antes mesmo do Maha-kalpa terminar.
Em uma situação, alguns discípulos queriam saber quantos kalpas
já se passaram até então (época de Buda, Séc V a.C).
Buda
deu uma analogia:
3.
Se você contar o número total de partículas de areia no fundo do rio Ganges,
desde a sua nascente ate o seu deságue no mar, mesmo assim o numero contado,
será menor do que o número de kalpas passados
A dor eo
prazer são apenas escolhas de atenção.maus pensamentos podem ser destruídos
antes de terem existido.mau karma pode ser eliminado por meio de ação direita
....
[budista]
Depois de achar que não dá para entender mais nada sobre o
tempo, a não ser que você abstraia, medite um pouco...''saia
da terceira dimensão'' para tentar criar uma imagem...(não é?),
aparecem outros conceitos filosóficos sobre o tempo.
O tempo é um sempre agora
Os hindus , por exemplo, têm o conceito de que o tempo é um
eterno presente.
Os budistas também
Vejamos que interessante, esta definição citada por Lama
Govinda, e publicada no livro “Nada Brahma, a música e o universo da consciência“:
”Não
vivemos no tempo; o tempo é que vive em nós…” Ou:
“O
espaço é o tempo exteriorizado, objetivado; é o tempo projetado para fora.
O
tempo… é o espaço interiorizado, subjetivado…
Tempo
e Espaço se relacionam mutuamente como o interior e o exterior da mesma coisa…”
[Publicada no Blog Destruidor de Dogmas]
Imaginando a quinta dimensão
Aproveitando a imagem (e explicações) que
o programa acima deixou sobre espaço/tempo, segue outro vídeo (enigmático)
de física (vídeo em inglês), que
ilustra uma teoria da quinta dimensão:
http://www.youtube.com/watch?v=eN24Sv0qS1w
'Previsão' do tempo
'Construindo' a
Quarta Dimensão
"Uma das grandes desvantagens de termos pressa é o tempo
que nos faz perder."
( G. K. Chesterton )
''Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um
homem."
( Marcel Proust )
"O tempo é a imagem móvel da eternidade imóvel."
(
Platão )
Representações de primeira (1), segunda (2) e terceira (3) dimensões.
Representação de quarta dimensão.
Vou publicar a seguir,
trechos de posts, de trabalhos científicos e do Wikipédia .
Imagens de Crop Circles
também.
Todos valem a pena serem lidos e os links seguem abaixo.
O que seria da ciência, sem a
matemática e a geometria?
A Matemática de
Euclides (300 aC)
Pequeno trecho do 'Livro I. Dos Elementos de Euclides' :
Construir um
parallelogrammo egual a uma figura rectilinea qualquer dada, e com um angulo
egual a outro angulo dado (Fig. 67 )Fig. 67
Seja dado o rectilineo ABCD, e o angulo rectilineo E.
Deve-se construir um parallelogrammo egual ao rectilineo ABCD, e
com um angulo egual ao angulo E. [...e continua...são 6 Livros]
''El algoritmo de Euclides es un método antiguo y eficaz
para calcular el máximo común divisor (MCD).
El algoritmo de Euclides extendido es una
ligera modificación que permite además expresar al máximo común divisor como uma
combinación lineal.
Este algoritmo tiene aplicaciones en diversas áreas como álgebra, teoría de números y ciencias de la computación entre
otras.
Con unas ligeras modificaciones suele ser utilizado en
computadoras electrónicas debido a su gran eficiencia.''
Os Gregos.jpg)
È bem verdade que, há mais de 2.000 anos, os gregos, com base
nos sentidos e nos princípios da Geometria de Euclides, o mais famoso
matemático da Antigüidade grecoromana (século III a.C), viviam
num mundo tridimensional.
Eles observavam, como nós hoje, um mundo repleto de objetos com
comprimento,
largura e altura – tridimensionais.
Natural, portanto, que considerassem o Universo que contém esses
objetos também em três dimensões.
Para Euclides, esses atributos – comprimento, largura e altura –
correspondiam ao que chamamos matematicamente de dimensão.
Assim, a linha passa
a ser o modelo de objeto com apenas uma dimensão, pois tem só o comprimento.
Os objetos planos têm comprimentos e largura e, então, o plano
passa a ser o modelo das coisas de duas dimensões.
Já os sólidos, além de comprimento e largura, também têm altura
e são os exemplos acabados de objetos tridimensionais.
Dessa maneira, os matemáticos da época de Euclides concordavam
com o senso comum de que o Universo é 3-D (tridimensional)
http://super.abril.com.br/ciencia/geometria-quarta-dimensao-ninguem-enxerga-440350.shtml.jpg)
Fonte: Google imagens
Àgua de nascente pura- cristal d´água
Nos últimos 100 anos, o
conceito de dimensão desenvolveu-se de tal forma que atualmente é comum aos
matemáticos falarem de mundos de infinitas dimensões e até de objetos com número
fracionário de dimensões.
http://super.abril.com.br/ciencia/geometria-quarta-dimensao-ninguem-enxerga-440350.shtml
“… Para o ser bidimensional, o tempo é necessário para
compreender os fenômenos mais simples – ângulo, uma montanha, uma cova.
Para nós o tempo não é necessário para compreensão desses
fenômenos, porém,
é necessário para a explicação dos fenômenos do movimento
e dos fenômenos físicos.”
[Crédito: http://destruidordedogmas.com.br/2012/10/o-ser-da-quarta-dimensao/] -
OLHO
HUMANO
Veja
que interessante:
Uma aplicação útil da analogia dimensional em visualizar a
quarta dimensão está na projeção.
Uma projeção é um modo de representar um objeto n-dimensional
em n − 1 dimensões.
Por exemplo, telas de computador são bidimensionais, e
todas as fotografias de pessoas,
coisas e lugares tridimensionais são representadas em duas
dimensões removendo-se a informação sobre a terceira dimensão.
Neste caso, a profundidade é removida e substituída por
informação indireta.
A retina do olho
é uma matriz de receptores bidimensional, mas ela
permite que o cérebro perceba a natureza de objetos tridimensionais usando
informações indiretas (tais como sombreado, perspectiva, visão binocular etc) para
dar profundidade tridimensional a imagens bidimensionais.

Esta explicação nos permite apreciar ainda melhor, a(s)
perspectiva(s) presente(s) nos crop circles.
São feitos nas plantações ( 3D) , mas só percebemos realmente seus desenhos, quando olhamos do
alto, quando nos parece um desenho plano,
bidimensional!
Parece haver uma relação muito maior entre a mente humana e a 'noção
tempo-espaço', do que supunha nossa vã falta de filosofia...
Aspecto Dimensional
2.1 - O aspecto dimensional
Ainda quanto ao aspecto dimensional,
é oportuna uma breve consideração de como se obtém objetos com dimensionalidade
crescente, como mostrado na figura 2.
Tem-se, inicialmente, em “a”,
um ponto, objeto sem
dimensão; com o movimento do ponto,
em “b”, consegue-se um segmento de reta,
objeto com uma dimensão; deslocando-se o segmento de
reta, em “c”, obtém-se um retângulo,
objeto com duas dimensões; por último, em “d”, o
retângulo gera um paralelepípedo, objeto com três dimensões.
Deve-se observar que tanto o segmento de reta como o retângulo
são totalmente visíveis pelo observador (não possuem linhas tracejadas) o que não
acontece com o paralelepípedo que tem três faces, três arestas e um vértice
invisíveis para o observador, indicados pelos tracejamentos.
A explicação para esse fato é que a folha de papel onde os
desenhos foram feitos tem apenas duas dimensões, o que comporta perfeitamente o
segmento de reta e o retângulo, mas não o paralelepípedo.
Quanto a esse último, o que se vê, realmente, são as projeções
sucessivas do retângulo sobre a folha de papel; as linhas
com setas correspondendo ao rastro deixado pelo movimento do retângulo,
semelhante aos rastros da bola de tênis, dos dançarinos ou dos carros de
corrida mencionados.
Do mesmo modo que
parte de um objeto tridimensional parece virtual quando representado sobre uma
folha de papel, um objeto tetradimensional também pareceria incompleto no
espaço de três dimensões.
Tem-se uma deficiência inata para imaginar algo com mais de três
dimensões,
ou de modo geral, qualquer realidade não percebida diretamente
pelos sentidos.
Roger Penrose, físico e matemático eminente, em seu livro A Mente Nova do
Rei, faz um estudo comparativo entre inteligência artificial e mente;
na página 167 afirma que “Menos clara, porém, é a possibilidade de que haja qualquer
significado, para nossos processos de pensamento, nas duas grandes teorias da
relatividade ligadas ao nome de Albert Einstein”.
Pode-se dominar bem as imagens tridimensionais, mas só se
consegue acrescentar o tempo – a quarta dimensão – às paisagens considerando
indiretamente o movimento dos objetos.
Uma boa maneira de se visualizar um objeto tetradimensional, com
três dimensões espaciais e uma temporal, é observando um jogo de tênis, uma
apresentação de balé ou uma corrida de automóveis transmitidos por um sistema
de televisão de baixa qualidade.
Os rastros deixados
pela bola, dançarinos e carros, podem ser considerados como projeções de
objetos de quatro dimensões, sendo uma temporal, sobre a tela bidimensional do
televisor.
A superfície não deformada de uma cama elástica tem duas
dimensões; se deformada pelo peso de uma bola de boliche continua bidimensional,
mas sua representação passa a exigir três dimensões, dentro, portanto, da
capacidade humana de visualização.
No caso de uma bola de boliche numa “cama
elástica tridimensional”
(o espaço natural), não se consegue
perceber a deformação porque a dimensão adicional da imagem não pode ser
captada pelos sentidos.
Fig 4 – Espaço
curvo mais simplificado: “poço gravitacional” linear
(espaço-tempo com uma dimensão espacial e uma temporal)
Ponto, Linha, Plano e Quarta Dimensão Conceito
de Espaços Vetoriais na construção das dimensões:
Espaços Vetoriais
Figura 2. Demonstração de objetos de 1 a 5 dimensões.
Um "espaço vetorial" é um conjunto de vetores, que podemos imaginar como flechas
presas num determinado lugar do espaço (chamado de origem)
e que apontam para outros lugares.
Não tem extensão no espaço, nem propriedades.
Se pensarmos neste ponto como um vetor geométrico, como uma
flecha, ele não teria comprimento.
Este vetor é chamado de vetor zero
e, por si mesmo, constitui-se no vetor espacial mais simples.
Se puxarmos um vetor não-zero em alguma direção, ele terá um
comprimento definido.
Este vetor tem a "cabeça" em algum
ponto no espaço e a "cauda" na origem.
Se pensarmos em esticar este vetor duas, três vezes e assim por
diante, de modo que ele assuma todos os comprimentos possíveis (mesmo "zero", para
obter o vetor zero), teremos uma linha única com uma dimensão de comprimento
Todos os vetores que descrevem pontos nesta linha são ditos como
sendo "paralelos" um ao outro.
E mesmo que qualquer linha que possamos desenhar tenha alguma
espessura mínima
(para que possamos vê-la), esta linha idealizada não a
possui.
Ele tem comprimento e largura mas não espessura — algo como uma
folha de papel
(mas mesmo o papel tem alguma espessura).
Pensar num plano em termo de vetores é um pouco mais complicado.
[Se imaginarmos pegar um vetor e movê-lo de modo que sua "cauda"
tocasse a "cabeça" do antecedente e formasse um
vetor com sua "cauda" na origem e a "cabeça" na "cabeça"
do segundo vetor reposicionado, teremos um modo razoável de
falar sobre soma de vetores.
Se tivermos dois vetores que não sejam paralelos, poderemos
falar de todos os pontos que podemos atingir esticando um ou nenhum dos vetores
e, somando estes vetores em conjunto,
seus pontos formarão um plano.]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quarta_dimens%C3%A3o
O espaço, tal
como o percebemos, é tridimensional. Imaginemos colocar uma linha num plano.
Ambos estão "juntados" como num sanduíche.
Para ir para um determinado ponto no espaço, podemos imaginar
viajar ao longo da linha e então se mover através do plano até o ponto.
Temos então três vetores para considerar, um para viajar até
certa distância, ao longo da linha,
e dois para atingir um determinado ponto no espaço.A quarta
dimensão, então, Sendo Assim ,pode ser descrita como a "junção"
de vários espaços tridimensionais numa linha.
Para atingir um ponto determinado no espaço quadridimensional,
viaja-se ao longo de espaços tridimensionais e também através da quarta
dimensão.
A quantidade total de vetores envolvidos é quatro
''Há menos de um século e meio, no entanto, Bernhard Riemann, jovem matemático
alemão, ao estender a Geometria de Euclides e de Descartes,
desenvolveu em detalhes a idéia de uma Geometria
quadridimensional.
Mais que isso: provou que a Geometria euclidiana é uma das muitas igualmente
lógicas e consistentes geometrias que se referem a espaços de quaisquer números
de dimensão, do zero ao infinito


Ele mostrou que, embora nosso universo pareça uma variedade 3-D,
é, de fato, 4-D.
Ao alargar a noção de dimensão ele dava o primeiro passo para se
perceber a variedade espaço-temporal que é o Universo."
http://super.abril.com.br/ciencia/geometria-quarta-dimensao-ninguem-enxerga-440350.shtml
Como sugestão, Indicaria como parte anexa deste estudo, uma aula
que encontrei, sobre Processamento de materiais cerâmicos (Prof.
Eduardo Bellini Ferreira) , para observar as estruturas geométricas
de átomos e compostos.
Observe as imagens, que interessantes!
Bjos, Blue
http://blogtestedablue.blogspot.com.br/2013/07/movimento-no-espaco-afeta-passagem-do.html






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