SÁBADO, 18 DE MAIO
DE 2013
DAS ENERGIAS CÁRMICAS PARA AS ENERGIAS DO CORPO CRÍSTICO DA
NOVA CRIAÇÃO:
A MAGIA EM AÇÃO
Mensagem
de Lauren C. Gorgo, 30 de abril de 2013
Portanto, estamos profundamente metidos na sandes do eclipse.
Desde a lua cheia, tenho estado diligentemente a sentir o meu
caminho por aqui,
tentando agarrar o que pode significar para mim individualmente
e, para os despertos,
coletivamente.
Não cheguei muito longe sobre o meu futuro sozinha e isso é,
provavelmente, uma coisa boa… mas os invisíveis têm muito para partilhar no que
diz respeito ao que o potencial desta passagem sagrada reserva para muitos de
nós.
Sobretudo, tenho ouvido muita coisa sobre a ativação do corpo
adam kadmom e como é que isto se relaciona especificamente com a nossa
capacidade de manifestação como novos seres humanos.
Uma palavra sobre manifestação: instável.
Estamos realmente num espaço de energia estranho, flutuante e
tem sido desafiador, pelo menos para mim, determinar de forma clara o que é que
quero, deixada sozinha sobre de que forma por isso em andamento, ou até mesmo
sobre se me importo.
Entre o equinócio de março e o eclipse lunar, tenho vindo a
testemunhar em mim mesma o que parece uma espécie de crise de identidade…
vagueando entre o que era, o que sou e o que posso ser… questionando tudo o que
senti que me estava a tornar, perguntando se algo disto é real ou possível, se
tenho estado a inventar tudo isso (palavras-chave aqui) e mais
importante, perguntando como me mover com graça através deste pânico do não
desejado.
Quando nada nos inspira, quando não há nada que nos motive, e
quando nada nos motiva não há nada para fazer … a não SER.
E assim aqui SOMOS.
É um facto nu e cru que a única coisa que nos pode mover é o
AMOR divino e, dado que este nível de AMOR só pode
ser atingido a partir de dentro, não há nada “lá
fora” que nos possa guiar ou trazer esse nível de alegria
descomprometida.
A alegria (unidade) vem do nosso ser interior, a felicidade (polaridade)
vem do mundo exterior e por estarmos agora tão profundamente
envolvidos na unidade a nossa única opção é canalizarmos a Fonte verdadeira da
nossa alegria.
Podemos trazer a nossa alegria para o mundo, mas o mundo não
pode trazer-nos alegria… o proverbial “neste, mas não DESTE mundo” é
neste momento sentido de forma muito aguda.
Estamos a começar a pairar acima das nossas vidas de uma forma
desconcertante, mas também libertadora e tranquila… se confiarmos no processo e
nos permitirmos desafiar a gravidade.
A sandes eclipse está a mudar algumas das engrenagens principais
mas, mais importante, de acordo com o Conselho Superior
Pleidiano, é que estamos a mudar modelos.
Pelo facto de estarmos ainda a avançar para o nosso novo modelo
de divindade, o AMOR Divino ainda não é a nossa realidade diária… mas
então, de novo, também não é o mundo 3D em que costumávamos viver.
Estas intermináveis horas de “entre” …onde
estamos a fazer a ligação de mundos e ainda a necessitar de manter a fé (de que
seja o que for que venha é para o melhor) e esperança (de que
todas as nossas ações e não ações baseadas em tanta incerteza vão trazer-nos
recompensas em massa) … estão a tornar-se cada vez mais insuportáveis.
Estamos tão perto do ouro (o elixir da criação) … do AMOR
universal, da vitalidade da Fonte, da abundância como o nosso direito
inato, relações sagradas, ligações da alma com as nossas famílias de
ressonância parecida, etc., que afastarmo-nos dessas energias nem que seja por
um dia é muito sufocante… é literalmente asfixiante quando não somos capazes de
respirar as partículas do Amor que são tão importantes para a forma do novo
humano.
Os nossos corpos físicos estão definitivamente a doer pela sua
verdadeira Fonte de alimentos (AMOR) e estamos agora no ponto de
inflexão onde nada mais pode satisfazer ou saciar as suas necessidades.
Os prazeres 3D do passado não conseguem simplesmente
sustentar-nos mais tempo… alimentos pálidos em comparação com o que o nosso
corpo deseja verdadeiramente (essência adamantina),
exercício pelo exercício, o sexo pelo sexo,
viajar por viajar, trabalhar por trabalhar, socializar por
socializar… tudo banal, na melhor das hipóteses.
Sem o brilho cintilante do nosso eu-crístico sangrando para o
nosso mundo 3D, a vida está a tornar-se um estado perpétuo de marasmo de
inverno.
(Ao contrário, quando estamos ligados ao centro do ser, animados
com a energia de casa, até mesmo as mais banais experiências da 3D são
mágicas!)
E, CONTUDO… aqui estamos todos neste tremendo portal (eclipse) de
potencial que o CSP chamou de “criação manifestada”, mas
aparentemente sem o desejo/vontade de ser, fazer, ou ter alguma coisa.
Bem, aprendi da maneira mais difícil (leia-se: pós-fusão) que
isto está tudo perfeitamente orquestrado… que antes de cocriarmos o novo mundo
com a nossa magia nova, precisamos primeiro de criar (manifestar) a mais
alta versão de nós mesmos como cocriadores conscientes do divino.
Esta é uma jornada acelerada mas, em parte, uma jornada de
abertura pacífica,
De recepção, de revelação, de permissão, de testemunho do
nascimento do nosso brilho, do nosso cerne do eu autêntico… que está na origem
da nossa magia.
Reconhecidamente, isto fez-me tropeçar um pouco (na
minha cabeça) com um entusiasmo insuportável, pronta para começar muitos
projetos novos… na minha casa e propósito… quando percebi que, infelizmente,
não havia energia suficiente para suportar essas coisas… pelo menos não ainda.
(Embora sinta isso a mudar à medida que nos aproximamos do
eclipse solar).
Disseram-me que a maior manifestação que iremos testemunhar
através deste portal,
é… rufar de tambores, por favor…
NÓS!
Que precisamos primeiro de estar presentes no processo da nossa
emergência e testemunhar as manifestações que acompanham esta transição.
E, aparentemente, há /vai haver muitas.
Para além da emergência da nossa divindade, tenho o entendimento
de que muitas manifestações dos nossos desejos do passado e presente vão
aparecer através do véu durante este período, coisas em que temos trabalhado,
pelas quais temos esperado, desde o início da jornada…conhecidas e
desconhecidas… em que, nalguns casos, a ausência destas “coisas” tornou-se ou criou a jornada.
Mesmo algumas coisas que parecem impossíveis (como esperançosamente
o final da jornada de ascensão!@#%) tornar-se-ão de repente
possíveis e tudo o que precisamos de fazer é sair do nosso próprio caminho e
deixar a nossa magia fazer milagres.
Mostraram-me que todas essas energias imensas para a manifestação
física estão a vir juntas como uma tempestade perfeita, colocando muitos
elementos exigentes em jogo de uma vez.
Se estivermos presente no processo, podemos já ver estas
energias a girar em torno de nós, deslocando as coisas para o lugar, embora
pareça que estamos ainda sentados… se bem que na beira dos nossos bancos
perguntando COMO é que estas coisas se irão tornar realidade.
Como sempre, o como não é da nossa conta.
Mesmo que estejamos a oscilar na beira… e a maior parte de nós
está… precisamos apenas de acreditar por mais um momento que os nossos sonhos
são reais e permitir que estas tremendas forças criativas nos guiem para a ação
(inspirada) recordando ao mesmo tempo que os finais e
os começos são sempre acontecimentos simultâneos.
A pressão é sempre maior mesmo diante da rutura e não acho que
algum de nós possa negar que a pressão é implacável.
Isto é tempo de vencer ou morrer e cada um de nós está a sentir
pelo menos uma área das nossas vidas que simplesmente não pode continuar a existir
como está.
Dito isso, e embora saiba que estou a pregar aos peixes quando o
digo, não serve de nada tentar FAZER alguma coisa que não esteja
pronta para ser feita, não podemos fazer nada acontecer aqui… só podemos estar
dispostos (ler: permitir) a que os nossos desejos se apresentem.
Movimentamo-nos quando nos movimentarmos… ponto final.
Sabemos que por agora todo o esforço é ignorância e que se nos
pusermos em ação (forçada) em vez de nos permitirmos ser movidos para a ação (inspirada),
arriscamos a consequência de outra ronda de criação (sub) cármica.
Não pode ser.
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Tradução: Ana
Belo –
anatbelo@hotmail.com
LUZ!
STELA
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