Terça-feira, 25
de junho de 2013
Tudo que o homem semear, isso também
ceifará
(Gálatas 6:7).
Com esse
versículo começaremos nossa reflexão de hoje, como nossos atos geram os frutos
pertinentes a eles.
Muitas
religiões falam em carma e darma.
Mas o que realmente eles representam e qual a funcionalidade de
ambos?
Bem, já
sabemos que nós atraímos as experiências mediante ao que carregamos
interiormente.
Sejam boas
ou ruins, as emoções predominantes dirigem nossas vidas para interagirmos com
situações correspondentes a elas.
Mas, já que é assim, como crianças, pessoas que nascem deficientes e
animais sofrem?
Já que tudo está interligado pelas vibrações pessoais de cada ser
vivente?
Nós paramos
e pensamos que esses exemplos se tratam de criaturas inocentes, que não merecem
nenhum tipo de hostilidade.
Porém é
contra a lei universal que rege toda forma de vida reportar algum tipo de
sofrimento para quem não vibra sofrimento ou concorde com ele de alguma forma.
Logo,
qualquer ser que experimenta dolorosas experiências, com alguma atitude ou por
algum plano estabelecido antes de sua reencarnação, aceitou participar de tal
evento.
Pois cada
espírito faz suas escolhas particularmente, claro que, visando seu crescimento
e superação constantes.
Daí,
começamos a pensar em vidas passadas, em erros de outra existência,
que vieram
perpetuar-se nesta vida.
Isso é
nomeado carma, que nada mais é que o resultado de ações tomadas com mais
frequência.
O que
chamamos de vibração dominante.
Nem sempre a
ação é externa, as verdadeiras ações que machucam a alma são aquelas que
fazemos interiormente, violando nossos verdadeiros sentimentos.
Ao olharmos
com a visão espiritual correta, veremos que o carma é formado por traços da
personalidade de cada indivíduo usados para malefício próprio.
Uma vez que
desencarnamos e não superamos tais características, ao reencarnarmos novamente
continuamos com elas.
É dever
individual a superação dessas limitações para evoluirmos a um nível mais alto.
Algumas
vezes o carma é adquiro e superado por muitos ainda na mesma reencarnação, pois
para certos espíritos a evolução é mais acelerada.
Isso vai de
acordo com a vontade da pessoa de ultrapassar limites e pelo desejo de
aprendizado pessoal.
Já o darma é
considerado como uma virtude, um chamado divino para a vida de cada um.
É quando
encontramos um caminho a seguir que nos faz melhores e mais amantes das boas
ações.
Para alguns
o darma é a transposição de todo sofrimento que o carma trouxe em uma nova
consciência de vida.
Não há um
Deus nos punindo por nossos atos, não há seres divinos imputando sofrimento e
angústias aos seres da terra.
O que existe
é a ação, que gera um resultado e traz a reação de cada um,
conforme
suas crenças, valores e princípios morais.
Cada ato
traz uma consequência e cada consequência traz uma nova visão de mundo.
Cabe a cada
um escolher para que lado das experiências focar sua atenção.
Paz e Luz,
Márcia Diniz
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