quarta-feira,
19 de junho de 2013
Por Fabricio Escandiuzzi
Ufólogos e pesquisadores afirmam
que os casos de abdução registrados nos últimos anos teriam como objetivo “contribuir para a evolução da espécie
humana”.
A afirmação ocorreu durante o I Fórum Mundial de Contatados,
que atraiu centenas de amantes da
ufologia e testemunhas de existência de extra terrestes este final de semana,
em Florianópolis.
O professor Marco Antonio Petit, que tem seis livros publicados sobre o tema e estuda ufologia há mais de
30 anos, o interesse dos ETs em casos de abdução seria ajudar o desenvolvimento
dos seres humanos.
“Os
estudos sobre abduzidos realizados há mais de 30 anos mostram que existe o
interesse em ajudar na evolução da espécie humana”, afirma ele, que foi um dos palestrantes do Fórum.
“Essa
ajuda é promovida por intermédio do nosso DNA. O ato é realizado justamente a
partir da abdução”.
Ufólogos contaram suas
experiências no Fórum Mundial de ContatadosFoto:
Fabricio Escandiuzzi / Especial
para Terra
Na opinião de Petit, o número de
fenômenos ufológicos teria aumentado nas últimas décadas.
“Podemos
afirmar sem sombra de dúvidas que o fenômeno UFO vem tendo um acréscimo significativo,
principalmente no número de objetos avistados”, diz ele,
que foi um dos maiores defensores
da abertura de documentos secretos da Força Aérea Brasileira sobre o tema.
A “evolução
humana” por intermédio da
atuação de seres alienígenas foi citada em outra palestra do encontro.
As palestrantes Mônica
Medeiros e Margarete
Áquila mostraram casos de crianças “superinteligentes”, que realizam em segundos cálculos complexos de matemática e possuiam
conhecimentos aprofundados em geografia com poucos anos de vida.
“É
isso que eles querem transmitir como mensagem: a nova raça já está aqui”, afirma.
“A gente só precisa ser sábio para identificar as
mensagens que essas crianças especiais estão nos passando”.
Professor
A.J. Gevaerd foi um dos organizadores do evento
Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para
Terra
O professor A.J.
Gevaerd, um dos organizadores do evento,
destacou que o encontro é um “divisor de águas” na ciência brasileira.
“Nossa
ufologia é bem avançada, mas pela primeira vez colocamos frente a frente
pesquisadores, acadêmicos ou não - e os contatados para debater o assunto”, destaca.
“Entre
os contatados estão aqueles que são levados para as naves, os que viram ou
filmaram OVNIs”.
Os casos de aproximação
extraterrestre seriam mais comum dos que imaginamos, segundo
defende Gevaerd.
“Os
casos de aproximação são inúmeros”, disse.
“Queremos
mostrar que são fatos quase quase corriqueiros e principalmente que essas
pessoas são pessoas como nós, normais, sérias e sem problema mental.
São
pessoas de
credibilidade”.
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