15.6.13
O PROJETO TERRA
Após
muitas guerras e conflitos resultantes das distintas etapas culturais em Órion, em especial no quadrante de Rigel,
Medes, Capela e El Nyat, além dos confrontos contra as delegações das 3 Marias, ocorreu
uma etapa onde a Confederação interveio e foi possível desenvolver uma
negociação mais ampla e promissora.
Muitas
culturas já tinham percebido que a guerra sangrenta não era a melhor solução,
rendendo-se as novas negociações e compartilhando com a Federação os projetos de
pacificação e trocas culturais.
O
que antes tinha sido considerado uma fraqueza por causa da lavagem cerebral que
havia sido inserida em cada cultura dos pontos mais vulneráveis dessas
alianças.
A
Terra, como parte do território operacional de Sírius, estava sendo colonizada por diversos grupos estelares, muitos
dos quais, tinham fugido das questões políticas e sociais referentes aos
confrontos ideológicos e conscienciais.
Muitas
colônias que estavam presentes na Terra desde os últimos 857 mil anos passaram
pelas situações mais amargas e duras desse conflito estelar.
Outras,
residentes há cerca de 1,3 milhões de anos já estavam bem mais estáveis e
atuando em esferas entre a 3D e 4D, efetuando sua conexão com os mestres da Fraternidade Branca, servindo de
recepcionistas para as novas delegações.
Existiam
também aqueles que procuravam se isolar em territórios mais afastados ou em
cidades intraterrenas para se livrarem da ação dos grupos rebeldes.
Um
grande número de exilados já tinha chegado a Terra desde épocas remotas, onde
os ciclos cósmicos terrestres já os tinham purificado ou desterrado conforme as
novas energias cósmicas se acoplavam para elevar a Terra para as novas etapas.
Com
relação a raças exiladas, existiram muitas antes dos tempos conhecidos,
algumas
delas referentes a vinda de Sanat Kumara para a Terra, há cerca
de 18,6 milhões de anos, quando uma grande delegação de exilados de diversos
mundos rebeldes ligados as atuações nocivas de Satã e Tolak desenvolveu graves alterações conscienciais nas limitações de Vega,
Lira, Regulus, Capela, Andissa, Procyon Gama, Sírius Kapa, Agena 5, Maldek 2,
Rigel 7 e Orion 13.
Mundos
onde a taxa de dualidade, agressividade e índole destrutiva foram além dos
valores permissíveis, ameaçando destruir planetas inteiros, em diversos setores
desses sistemas, o que os fez serem colocados a disposição pelas suas
sociedades e, em muitos casos, pelo Conselho Cármico dos Anciões de Dias de Salvingtón.
Dessa
forma, a Terra e outros mundos equivalentes receberam parte desses exilados
para um novo processo de reciclagem consciencial, o que levou a uma sangrenta
era na Terra, exigindo a tomada de medidas de segurança para não destruírem
este planeta.
Sanat Kumara veio para a Terra para
ancorar a egrégora
Crística e
inserir uma espécie de tribunal cármico ligado as mais altas esferas,
preservando a Terra da possível e inevitável destruição que estava sendo
plasmada pelas almas destoantes que nela estavam.
Esse
processo foi sendo gradualmente burilado e transmutado no decorrer das etapas
de tempo e encarnacionais de mais de 15 bilhões de almas entre as 7
infradimensões do
Umbral e a 4ª dimensão do Astral.
As
etapas seguintes, referentes às novas raças exiladas e residuais da Terra,
foram
gradualmente sustentadas em cerca de 12 civilizações que se elevaram e muitas
se perderam em suas autodestruições e complicações psíquicas.
O
contexto mais ligado a nossa atual civilização e seus problemas cármicos está
relacionado às últimas raças estelares e aos processos que temos gradualmente
narrado.
As
interferências e saldos residuais das civilizações anteriores ocorreram de
forma acentuada quando a chegada dos novos exilados foi ancorada.
Um
dado interessante é que a maior parte das delegações exiladas referentes ao
nosso contexto eram descendentes reincidentes das antigas raças rebeldes que já
tinham descambado para o lado da perversidade e movimentos anticrísticos
criando uma guerra estelar de grandes proporções há mais de 20 milhões de anos.
Esses,
que eram o saldo e micróbio residual de uma antiga e lendária revolução
consciencial que Anhotak criou há mais de 2,6 bilhões de anos em Draconia,
tendo seus efeitos diretos em Rigel e inserindo um arquétipo negativo no DNA das raças draconianas,
que abordamos no livro Confederação
Intergaláctica 2, que foi detalhadamente projetada por Satã há mais de 10,3 bilhões
de anos, quando assumiu como Lanonadek Secundário abaixo da liderança de Lúcifer e passou a manipular e desvirtuar os registros akáshicos e
genéticos dos dracos e das primeiras raças ancoradas em Satânica, que era a
raça humana Liriana e Veganiana.
Entretanto,
as raças que deram continuidade a grande diversidade genética na Terra, que
chegaram a cerca de 857 mil anos e algumas a 1,3 milhões de anos, tem relação
direta com muitos aspectos das 22 raças que fundamentaram a 2ª, 3ª e 4ª Raça
Raiz que muitos escritores tem revelado.
Na
verdade, eram cerca de 37 delegações residentes desde então na Terra,
passando
por processos interessantes de remodelação e ajustagem consciencial após seu
exílio ou fuga dos conflitos sociais que não tinham conseguido resolver.
Entre
exilados por decreto e refugiados existia uma tênue nuvem de valores,
mas
muitas questões em jogo de egos e disputas residuais que nunca tinham sido
resolvidas.
Por
esse motivo muitas dessas delegações eram inimigas ou pouco simpatizantes entre
si, o que criava novamente uma linha de concorrência e separatismo, que foi
identificado pelas raças residentes da Terra.
Estas,
que por sua vez, eram resíduos das raças terrestres antigas que já tinham elevado
para dimensões mais sutis, tendo permanecido os seres com maior densidade e
mais primitivos, que passaram a ser trabalhados pela engenharia genética com
novas raças e símios dos planetas originários dos novos exilados ou refugiados.
Isso consolidou uma nova etapa genética e de pesquisas no que se referia a
criar novas raças humanas, vegetais e animais.
Essas
pesquisas deram origem a uma nova série de animais e plantas em nosso mundo,
que eram parte do projeto da famosa Biblioteca Viva, que os Pleiadianos tanto falam através dos livros de Bárbara Marciniak já que os pleiadianos também estavam inseridos
nesse contexto.
Isso
ocorreu pelo fato de tantas delegações estarem exiladas ou mesmo escondidas na
Terra, e queriam restaurar parte da egrégora de seus mundos natais, procurando
assim reproduzir a fauna, flora e animais de estimação que eles possuíam em
seus mundos, inserindo uma infinidade de novas ramificações evolutivas dentro
da natureza terrestre.
Porém,
isso exige tempo , muita paciência e perfeição para poder integrar novas raças
dentro de uma nova relação climática e geológica, onde diversas adaptações
tiveram que ser criadas para permitir o sucesso do projeto.
Aos
poucos a Terra foi se tornando uma “arca de Noé ambulante”, onde centenas de
animais e plantas foram artificialmente criadas e reproduzidas de outros
planetas, o que configura o aspecto de Biblioteca Viva.
Mas
no que diz respeito às raças humanas, outro fator foi interessante.
Algumas
delegações estelares praticavam a escravidão e desenvolveram novas formas
humanóides para servirem de escravos e pesquisas para guerreiros descartáveis
em uma eventual revanche contra a Federação e em mundos que tinham perdido a força de vigilância da
Federação, buscando assim darem continuidade às disputas políticas.
Outra
parcela do processo foi referente às almas que passaram a encarnar na Terra,
devido ao exílio, o que complicou bastante a ação nefasta desses grupos em suas
pesquisas genéticas, pois esses novos seres humanos adaptados tinham uma
inteligência e uma herança consciencial proveniente dos próprios criadores
geneticistas, recriando os defeitos e índole.
Situação
que eles não tinham previsto, perdendo o controle sobre suas criações, que eram
rebeldes por natureza, assim como o criador direto no aspecto genético e moral.
A Terra foi dividida em territórios e por delegações, cada qual procurou
taxar sua propriedade e metas de respeito para com o outro, incluindo sobre as
pesquisas e manipulações genéticas.
Isso
foi sendo gradualmente inserido à medida que novos grupos chegavam a Terra, o
que em algumas situações gerou novos conflitos, e disputas pelas localidades,
que ofereciam maiores recursos naturais e minerais.
Com
o tempo a
Federação e
outras delegações dentro de seus pactos,
procuraram
convencer todas as delegações existentes na Terra, a aceitarem um projeto de
unificação e neutralidade consciencial, para criarem na Terra um centro neutro
onde cada delegação poderia se ajudar mutuamente na criação de um porto estelar
ou entreposto comercial sem fronteiras, a exemplo do que tinha sido feito em Capela e Medissa.
Porém,
com maior flexibilidade e sem intrigas, uma nova tentativa para restabelecer a
paz e negociação entre todas as raças, que outrora tinham sido inimigas
mortais.
O
projeto demorou a ser considerado válido, mas com o aumento das pressões
políticas, acabou sendo aceito, e foram 22 raças em especial que acataram de forma mais objetiva traçar metas, e
paradigmas para esse novo projeto e a verificação das vantagens que isso
poderia significar no futuro.
As
outras raças que não concordaram em participar desse conglomerado continuaram a
sua trajetória, mas de certa forma acabaram participando indiretamente do
processo de globalização cultural e genética na Terra, onde muitas raças de
animais, plantas e símios foram retrabalhados ou absorvidos pelo projeto para
um melhor rendimento e manifestação dentro dos novos planos e conquistas
científicas conjuminadas do grupo formado.
Esse
projeto perante a Federação e outros grupos foi bem aceito e gradualmente estudado por
diversos grupos que tinham de certa maneira confrontado e também dado suporte a
grande rebelião, ou seja, em outras palavras, as forças por trás dos bastidores
estavam de olho no que estava sendo plasmado na Terra
Cada
um estava de olho naquilo que poderia aproveitar ou absorver direta ou
indiretamente do novo plano, que tinha a mão sutil da Confederação que dentro do fluxo
temporal e dimensional sabia o que iria acontecer.
Entretanto,
as
delegações de Anhotak não tinham completa noção do que estava para ser realmente
desenvolvido com a grande mistura de DNA dessas raças, que na verdade envolviam
cerca de 315 raças estelares, muitas inclusive de Andrômeda e diversos sistemas dentro dessa galáxia
vizinha.
Estavam
presentes também algumas delegações de Shinkara.
A
Terra estava se configurando em um novo centro de criação da alma, sem que as
próprias almas e os poderosos percebessem o que estava sendo ancorado.
O
projeto Terra realmente previa a transmutação consciencial através da mistura
genética de todas as raças guerreiras e rebeldes, que tinham ancorado o maior
grau de dualidade e negatividade em seus experimentos, para gradualmente fazer
a alma transmutar dentro do processo encarnacional e consciencial que isso gera
em cada experiência vivida.
O Projeto Terra previa também a
restauração da tecnologia dos Portais Estelares, sustentados pelo sistema de Pirâmides em cada planeta do anel interno do Sistema Solar, que inclui Marte,
Vênus, Terra e Júpiter, criando assim uma nova tecnologia perdida na linha do tempo
pela maioria das delegações exiladas na Terra, que buscavam há muito tempo
restaurar esse tipo de ciência e tecnologia e que tinha pertencido às antigas
raças fundadoras,
que
na época residiam nas dimensões mais elevadas, como os
Canopianos,
Sirianos de Alfa Sírius, Arcturianos e outras dentro dessa linha
mais sutil e harmônica.
Na
realidade, as delegações físicas até a densidade de 5ª dimensão, ainda não tinham
sublimado muitos defeitos, o que os distanciava em diversos desses
conhecimentos para abrir tais portais.
Por
esse motivo, a unificação e colaboração do conjunto de raças e suas tecnologias
poderia restaurar tal conhecimento e técnicas para operar o conjunto de
energias e a matemática sagrada do conjunto de pirâmides que eles queriam
estabilizar em seu projeto.
Eram
diversos projetos além dos Portais, alguns estavam ligados à genética, outros a viagens no tempo e
portais dimensionais através do som, além de estudos sociais e arqueológicos
nos planetas do Sistema Solar para efetuar a ponte histórica das raças fundadoras de cada
planeta em diferentes escalas de tempo, que tinham padrões em comum com as
lendárias raças estelares ou fundadores, que tinham dado origem às raças de
cada planeta do qual eles tinham estado antes ou mesmo eram descendentes.
A
verdadeira linha evolucionária racial da galáxia estava perdida e as novas
raças não sabiam a fundo a sua real origem e procedência na escala de
colonização dos fundadores, pois a vida tinha se proliferado em paralelo em
muitos planetas.
O
que tinha confundido o por que de tantas raças similares em distintos planetas
e em largas distancias, colocando um véu sobre o ponto real de cada raça e sua
origem dentro de uma linha cronológica e posicionamento gráfico na galáxia.
Muito
se falava de um mundo original na qual a raça draconiana, humana e outras
tiveram seu ponto de partida, mas esses mundos lendários, nunca tinham sido
localizados pelas distintas raças e pesquisadores em sua busca e navegação pelo
espaço, onde até o presente momento existem naves vagando perdidas ao longo dos
emaranhados da Via Láctea em busca desses mundos.
No
contexto da Federação em Draconia surgiu o padrão draco, mas ele veio de outra galáxia externa,
assim como a raça humana, que apesar de ter sido implantada em Lira, é
proveniente de outra dimensão extragaláctica.
Dessa
forma, a busca tem sido em vão para muitas dessas delegações, mas serviu para
traçar uma linha cronológica e sequencial de planetas e sistemas que foram
visitados.
O
que mais deixou esses grupos confusos foi o fato que muitas raças existiam em
paralelo em sistemas com mais de 3 mil anos luz de distancia, comprovando a
ação direta de seres extrafísicos, que foram denominados por muitas raças de
forma independente como os Elohins, o que por sua vez,
configura
a existência de uma inteligência maior invisível, além da referente realidade
encarnacional que cada qual empreendeu em seu jogo pessoal pelo poder e pela
dualidade.
Os
registros encontrados na Terra em cavernas e antigas cidades subterrâneas
ligadas a antigos processos glaciais e polares foram também um achado
surpreendente para essas novas raças na Terra, que encontraram parentes e
antigas naves lendárias de suas delegações anteriores que tinham sido
consideradas perdidas, por terem entrado em Buracos Negros ou em fendas
dimensionais em Rigel, 3 Marias e outros setores, que por muitas vezes
representaram pontos de confronto.
Isso
demonstrava que essas fendas e portais levavam a viagens pelo tempo e pelo
espaço.
Seus
cálculos apontavam para deslocamentos temporais da ordem de mais de 5 milhões
de anos em alguns casos, o que era um achado impressionante, abrindo neles o
questionamento de por que irem para a Terra e não voltarem para seus mundos
originais e de lá, acelerarem o processo evolutivo.
A
questão eram as realidades paralelas e o medo de terem intercedido na evolução
cronológica.
Muitas
pesquisas e hipóteses surgiram dessas constatações de naves terem regredido no
tempo e não se proposto a interferir no processo evolutivo de suas raças em
seus mundos natais.
Os
registros encontrados em cada uma dessas naves e delegações perdidas no tempo
foram interessantes e deram uma alavancada na compreensão evolutiva e nas novas
impressões sobre o deslocamento temporal e seus efeitos sobre a consciência
biológica.
Foram
também encontrados registros de raças que deixaram a fisicalidade até a 5ª
dimensão há mais de 15 milhões de anos, residentes em grandes bases a cerca de
47 Km de profundidade nas calotas polares, deixando uma alta tecnologia a base
de silício e cristais, que tem relação com raças perdidas e lendárias de Canopus e Andrômeda.
Raças
que deram sustentação a Alfa-Sírius e desta, para as novas
raças que ajudaram a fundamentar a Federação, como por exemplo, os Nordianos.
A
questão terrestre no que diz respeito a pesquisas referentes a antigas
civilizações perdidas foi um projeto interessante que deixou diversos grupos
interessados, o que os deixou um pouco a margem das disputas de poder e
concorrência com os grupos mais ativos nesse contexto.
A
importância dessas descobertas colocou em evidência que toda a constelação de Satânia e, provavelmente, toda
a galáxia é uma gigantesca biblioteca viva, com etapas evolutivas e seqüenciais
de raças e egrégoras que encarnaram e deram a sua contribuição para estabelecer
parâmetros evolutivos de milhares de raças.
Esses
conceitos ajudaram a burilar diversos aspectos em algumas delegações mais
equilibradas, que acabaram contatando a Confederação de forma direta e a Fraternidade Branca para gradualmente se libertarem dos falsos conceitos e valores,
que ainda estavam presentes na politicagem da Federação e de seus dirigentes, que por muitas
questões não eram confiáveis.
Assim,
a ponte com a Confederação
Crística
foi estabelecida e ancorada para dar respaldo ao projeto de amadurecimento no Projeto Terra, que é uma extensão
direta do projeto da Via Láctea nas altas esferas de Salvingtón e Nebadon, onde as equipes mais elevadas do universo Teta e mesmo mais além,
plasmaram para a evolução e burilamento da alma e aperfeiçoamento do Eu Sou em
cada etapa consciencial que temos para que nos tornemos cocriadores em
perfeição com a Fonte Crística Universal, aprendendo a burilar a nossa dualidade em cada etapa psíquica
e emocional com as realidades que cada um plasmou e configurou em sua etapa
pessoal em seus programas e experiências.
A
Terra é o reflexo de um projeto maior de ordem galáctica, onde milhares de raças
e culturas têm que se manifestar e consagrar em distintas etapas de percepção
sobre a própria existência e dualidade em cada etapa onde a polaridade dos
pensamentos e sentimentos devem se expressar gradualmente na pesquisa sobre a
mestria de cada alma em suas etapas evolucionarias e compreensão da herança
criadora do
Pai-Mãe Universal a que cada um na criação tem direito.
Mas
que exige etapas longas de preparação e aprimoramento para serem compreendidas
e realmente digeridas e colocadas em prática dentro da lei do amor universal, a
qual cada um de nós tem que caminhar e amadurecer em suas próprias escolhas e
caminhadas pelos ciclos encarnacionais que sustentou.
Dessa
forma, a Terra acomodou diversas delegações estelares dentro de um plano
arquétipo divino de alta esfera onde as raças, dentro de um processo
encarnacional holográfico, não perceberam como em sua dualidade e questões
políticas estavam caminhando para um burilamento consciencial, à medida que
ocorriam as misturas raciais e genéticas onde a alma teria que plasmar
experiências.
Inicialmente,
quando os acordos e negociações foram estabelecidos, algumas raças que não
concordaram com tais parâmetros, se mantiveram isoladas em seus propósitos e em
alguns casos, construíram suas cidades em fendas dimensionais isoladas da
realidade terrena convencional, para assim não participarem das novas disputas.
Eram
grupos que queriam ficar sozinhos e darem continuidade a sua forma consciencial
evolutiva e sem interferências externas.
Muita
dessas raças atualmente se mantém em realidades paralelas e buscam ajudar a Federação ou Fraternidade Branca para despertar da
humanidade.
Eles
possuem centros terapêuticos e de estudos avançados, como na cidade de Erks, em Córdoba na
República Argentina, além de outras em território brasileiro em pontos
estratégicos na Amazônia e Serra do Roncador, além de pontos no sul do Brasil.
Porém,
com relação aos grupos que participaram do Projeto Terra, inicialmente os acordos foram cumpridos,
uma nova linha consciencial foi sendo trabalhada e muitos progressos foram
alcançados pelas equipes em cada área que tinham se disposto a unirem seus
esforços.
Foi
uma época muito promissora e contagiante de otimismo para diversos grupos, no
entanto o espírito de competividade e desconfiança em alguns grupos ainda se
mantinha em ritmo de espionagem e planos de sustentar vantagens para com os
colegas.
Esse
aspecto acabou com o tempo levando a fragmentação do projeto e geração de novos
conflitos, que tinham a presença sórdida de líderes rebeldes exilados que
estavam plasmados em esferas de 4ª, 5ª e 6ª dimensão, que estavam aplicando uma insubordinação e conquistando a Caligasto, que era o príncipe
planetário da Terra.
Este,
que começou a simpatizar com Satã e Toalk nas questões políticas e de poder, o que gradualmente interagiu
nos planos do Projeto
Terra e
começou a confrontar a Fraternidade Branca em muitos aspectos, ajudando a que fossem criadas falsas
religiões e desvios das tradições santas de muitas raças.
Satã e Toalk acabaram chegando a
Terra e deram início a uma rotina de alterações e novas propostas, que
colocaram em cheque as negociações e planos de fazerem da Terra um entreposto
aberto e fraternal entre todas as raças do conjunto e das outras que aqui
chegassem, colocando dessa forma um fim as disputas de poder dos diversos
grupos, que mesmo com o fim da rebelião ainda ficavam os resquícios e aspectos a
serem gradualmente amenizados e harmonizados pelo tempo e pelo convívio em uma
linha mais pacífica.
Esse
processo foi gradualmente sendo rompido e degenerado pelas lideranças
draconianas e anticrísticas que estavam residindo na Terra, onde cada uma das raças
presentes de alguma forma contribuiu para o fim do projeto, pois as disputas
acabaram sendo novamente radicalizadas e guerras desenvolveram-se em grande
envergadura sobre esse solo, como contam nossas lendas sobre as guerras entre
os deuses e entre homens e deuses.
Assim,
os conflitos antes existentes no orbe de Órion e Sírius acabaram sendo
cristalizados e ancorados na Terra, depois de muitos anos de tentativas e
acordos que foram frustrados pelos líderes rebeldes.
Coligados
a Anhotak da galáxia de Arconis.
O
ciclo interno de rebeldia e dualidade se repetia no coração e da consciência de
milhares de representantes dos diversos grupos estelares, o que mais uma vez
inviabilizava a descoberta da tecnologia dos Portais Estelares via as Pirâmides Planetárias, e o que os distanciava
ainda mais da ativação dos Portais Cósmicos alinhados pelas estrelas em determinadas coordenadas estelares,
onde as antigas raças já ascensionadas, colocaram estrelas em tal alinhamento,
que com suas energias gravitacionais e de luz, transportavam naves e planetas
de uma galáxia a outra além de poderem acessar outros Superuniversos.
Esses
Portais são utilizados pelas raças ligadas às mais altas esferas já no limite
do processo encarnacional, na esfera de 6,7D pra cima, o que coloca poucas
raças dentro de tal tecnologia.
Normalmente,
são os
Merkabas e irmãos de 7D que utilizam esse tipo
de tecnologia que está milhares de anos a nossa frente e de muitos irmãos
extraterrestres que se manifestam na Terra.
A
intenção de se apoderarem da tecnologia dos Portais caiu por terra quando as novas
manipulações e espionagem foram detectadas, afastando-os do propósito original
de paz e mútua colaboração.
Muitas
lideranças da própria Federação acharam perigoso adquirir esse tipo de tecnologia com a falta
de maturidade existente, o que colocaria não apenas a nossa galáxia, mas outras
também em riscos desnecessários devido à imprudência e infantilidade pelo poder
de muitos líderes.
Esses
líderes, ligados ao contato direto com a Confederação e com as fraternidades espirituais, acabaram por desativar tais
projetos e desviar a atenção para outras coisas mais importantes e deixar
arquivados os estudos e tecnologias referentes aos portais, até que uma nova
ordem social e moral fosse estabelecida dentro dos acontecimentos que estavam
sendo vislumbrados no contexto cósmico.
O
fracasso do Projeto Terra dentro da ótica sideral da Federação naquele momento foi
grande, onde novos conflitos, medos e preconceitos foram novamente resgatados.
Foi
como um retrocesso em muitas tentativas pessoais de passarem por cima das
antigas diferenças, o que provocou uma debilitação política e social dentro das
lideranças e estrutura comercial de todos os povos, fortalecendo as delegações
draconianas, que em parte não tinham acreditado nessa unificação.
Quando
me refiro aos draconianos, estou generalizando, devemos ter em mente que nem
todos estavam engajados nesse processo de alta dualidade e disputa pelo poder
como os descendentes de Satã e Toalk.
Existem
até hoje diversos grupos dracos que são ligados à Federação e Confederação, que optaram por uma
evolução Crística
e harmônica,
seres que consideram seus parentes infantis e medrosos em não querer aceitar a
evolução natural para as esferas mais sutis, onde o poder material acaba se
tornando insignificante e sem sentido real para aqueles que atingem uma oitava
superior de luz e de compreensão.
No
processo que se seguiu ao fracasso do Projeto Terra e de unificação dos colonizadores e exilados estelares, esse
planeta sofreu inúmeras interferências e guerrilhas desses grupos, o que ficou
configurado em nossa memória genética e está presente em lendas mais antigas,
como pode ser encontrado nos registros dos Vedas, assírios,
egípcios, atlantes, quíchuas, aimaras, incas, maias, toltecas, olmecas, gonos,
aborígenes, kahunas, tribos indígenas americanas, lendas asiáticas, lendas
tibetanas e de tantas outras culturas antigas.
Lendas
que inclusive, saem em algumas partes da Bíblia e de outras escrituras antigas ligadas a esses tempos remotos
da Terra, que são anteriores a destruição da Atlântida e da Lemúria.
Devemos
ter consciência que o que sabemos da Terra é muito pouco.
Foram
encontradas no mar mediterrâneo e no mar vermelho antigas construções perdidas,
com pirâmides e registros de civilizações.
O
que era apenas uma lenda, tornou-se real, confirmando as lendas sobre cidades
que foram submersas em cataclismos de proporções globais ou locais.
___
Este texto pode ser compartilhado, desde que cite a fonte
original:
www.rodrigoromo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.