segunda-feira, 26 de agosto de 2013

COMPREENDER O SIGILO UFO/OVNI POR STEVEN M. GREER M.D. COPYRIGHT APRIL 1999

COMPREENDER O SIGILO UFO/OVNI POR STEVEN M. GREER M.D. COPYRIGHT APRIL 1999
DOMINGO, 25 DE AGOSTO DE 2013

por Steven M. Greer M.D.
Copyright April 1999
Durante alguns anos tive a responsabilidade de informar os governantes senior e os líderes científicos, quer dos Estados Unidos, quer do estrangeiro, sobre o assunto UFO /Extraterrestres.
A evidência a respeito deste assunto, é clara e avassaladora:
Não foi difícil criar um argumento convincente sobre a realidade UFO/OVNI, por si só.
O que se torna o maior desafio, é elucidar sobre a arquitectura do segredo relacionado com os UFOs (leia a exposição deste assunto contida num artigo denominado pelo autor como “Unacknowledged = Não Reconhecido”).
Mas o grande desafio é explicar ‘porquê’.
Porquê todo esse segredo?
Porquê um governo ‘negro’ ou não confirmado dentro do governo?
Porquê esconder o Assunto UFO/ET do domínio público?
‘O que’ ou a evidência é complexa, mas capaz de ser feita.
O ‘como’ ou a natureza dos programas secretos é mais difícil, muito mais complexa e elaborada.
Mas o ‘porquê’ – a razão por trás do sigilo – é o problema mais difícil de todos.
Não há uma única resposta para esta pergunta, mas muitas razões inter relacionadas para um sigilo tão extraordinário.
As nossas investigações e entrevistas com dezenas de testemunhas ultra-secretas, que estiveram dentro de tais programas, permitem-nos compreender as razões por trás deste segredo.
Vão do completamente óbvio e direto, até ao que é realmente bizarro.
Desejo partilhar aqui alguns pontos-chave a respeito deste sigilo, porque é que foi imposto e a razão porque é tão dificil controlar os interesses dentro dos programas ocultos para reverter esta política e permitir a divulgação.
No Princípio
Nos primeiros dias do fenómeno UFO/ET, os interesses dos militares, dos serviços secretos e das corporações industriais tinham preocupação a respeito da natureza do fenómeno, se era originado por outros adversários humanos e,
logo que se determinou ser de origem extra terrestre, como é que o público iria reagir.
Nas décadas de 1930 e de 1940, não foi um assunto de menor importância: se esses UFOs fossem de origem terrestre, evidenciariam um adversário terrestre com aparelhos tecnológicos muito mais avançados do que as aeronaves dos Estados Unidos.
E logo que foi determinado ser extraterrestre (algumas forças militares sabiam-no antes do final da Segunda Guerra Mundial), havia mais perguntas do que respostas, a saber: porque é que os Extraterrestres estavam aqui?
Quais eram as suas intenções?
Como é que os aparelhos viajavam a velocidades tão fantásticas e através da vastidão do espaço?
Como é que estas tecnologias podiam ser aplicadas à situação humana – quer na guerra ou na paz?
Como é que o público iria reagir a esse conhecimento?
Qual seria o efeito da divulgação desses factos no sistema de crenças humanas?
E nos sistemas políticos e sociais?
A partir de 1940 até ao início dos anos 50, foi feito um esforço conjunto para compreender a ciência e as tecnologias básicas dessas naves espaciais,
primeiramente pelo estudo directo e de engenharia reversa (A engenharia reversa consiste em usar a criatividade para, a partir de uma solução pronta, retirar todos os possíveis conceitos novos ali empregados) dos objetos extraterrestres recuperados no Novo Mexico e noutros lugares.
Foi imediatamente reconhecido que esses objectos estavam a usar leis da Física e aplicações tecnológicas muito mais avançadas do que os motores de combustão interna, tubos de vácuo e técnicas semelhantes.
No clima da Guerra Fria e num mundo onde uma vantagem tecnológica relativamente menor podia inclinar o equilíbrio do poder na corrida às armas nucleares, este fato não era de menosprezar.
Realmente, o tema da disfunção geo-política humana, aparece como um assunto recorrente do sigilo relacionado com os UFOs – até ao momento actual. Irei desenvolver este assunto mais tarde.
Do documento altamente secreto de Wilbur Smith, do governo canadiano, em 1950, sabemos que este assunto foi mantido em maior segredo do que mesmo o desenvolvimento da bomba de hidrogénio.
Houve um tremendo esforço, no final dos anos 40 para estudar os equipamentos extraterrestres, perceber como funcionavam e ver que aplicações humanas podiam ser feitas a partir de tais descobertas.
Mesmo assim, o projecto que lidava com esse assunto era extraordinariamente sigiloso.
Tornou-se ainda mais secreto quando, no início dos anos 50, foi feito um progresso substancial sobre a Física básica utilizada nos sistemas de energia e propulsão das naves extraterrestres.
O melhor que pudemos estimar, é que o projecto completo tornou-se cada vez mais ‘negro’ ou não reconhecído.
A compartimentação do projecto que lidava com os UFOs, aumentou exponencialmente no príncípio do anos 50, quando se compreendeu o que realmente estes projectos sigilosos abarcavam:
Dispositivos que mostravam sistemas de Física e de energia que
 – se fossem divulgados – teriam alterado, há muito, a vida na Terra.
Na era de Eisenhower, os projectos UFO/ET foram cada vez mais compartimentados e afastados da supervisão e do controlo da cadeia de comando legal e constitucional. Isso significa que – embora saibamos através de depoimentos de testemunhas, que Eisenhower era sabedor da existência de aparelhos extraterrestres – o presidente (e os líderes do mesmo nível no Reino Unido e noutros lados) foram deixados, cada vez mais fora do assunto.
Esses altos dignatários, eleitos e nomeados, foram confrontados (como Eisenhower designou) com um complexo militar e industrial sofisticado que produziu um labirinto de projetos compartimentados que estavam cada vez mais fora do controlo e da fiscalização.
Sabemos através dos depoimentos de testemunhas directas que Eisenhower, Kennedy, Carter e Clinton foram frustrados nas suas tentativas de penetrar tais projetos.
Este fato também é verdadeiro quando aplicado aos altos dignatários do Congresso e aos investigadores, aos líderes estrangeiros e à liderança da ONU.
Realmente é um projeto de exclusão de oportunidades iguais - não importa quão alto o seu posto ou cargo seja, se não for considerado necessário para o projeto, você não vai saber nada sobre ele.
Ponto final.
Contrariamente ao mito popular, desde a década de 1960, a preocupação sobre algum tipo de pânico do público quando confrontado com o fato de que não estamos sozinhos no Universo, não foi um dos principais motivos para este sigilo.
Os que estão dentro do assunto – não obstante os contos fantásticos criados nos círculos UFO e nos X-Files (Ficheiros Secretos) – compreendem que o medo de extraterrestres agressivos também não foi um factor significativo.
Se bem que tenha havido uma confusão continuada, nalguns círculos secretos,
sobre as verdadeiras intenções por trás do fenomeno extraterrestre, sabemos que não há insiders informados que considerem os Extraterrestres como sendo uma ameaça hostil.
Na década de 60 – e claro, na de 90 – o mundo estava muito familiarizado com o conceito de viagem espacial e a indústria de ficção científica doutrinou as massas, profusamente, com a ideia de que os Extraterrestres de paragens longínquas, eram uma possibilidade.
Então porque motivo esse sigilo continuado?
A Guerra Fria terminou.
Os povos dificilmente ficariam chocados ao saber que não estamos sós no Universo a maioria das pessoas já acredita nisso – de fato, a maioria das pessoas acredita que os UFO/OVNI são verdadeiros.
Mais ainda, o que poderia ser mais chocante do que viver a última metade do século XX com milhares de bombas de hidrogénio apontadas para as principais cidades do mundo?
Se podemos lidar com isso, de certo também podemos lidar com a ideia dos Extraterrestres serem reais.
As explicações de medo, de pânico, de choque ou de algo parecido, já não são suficientes para justificar um segredo tão profundo, a tal ponto que o acesso a essa informação fosse negado ao Presidente dos Estados Unidos e ao Director da CIA.
Uma Estimativa Atual
Então, o sigilo continuado sobre o assunto dos UFO deve estar ligado à ansiedade em curso, relacionada com a dinâmica do poder essencial do mundo e como a divulgação iria afetá-lo.
Isto é, o conhecimento relacionado com o fenómeno UFOs/Extraterrestres deve ter um potencial tão grande para mudar o status quo, que a sua erradicação continuada é considerada essencial, a todo o custo.
Recuando aos primórdios da década de 50, vimos que a tecnologia básica e a Física a apoiar as naves extraterrestres, foram descobertas por intermédio de projectos intensivos de engenharia reversa.
Foi precisamene nesta fase que foi tomada a decisão de aumentar o sigilo para um nível sem precedentes – a tal ponto que, essencialmente, retirou este assunto da cadeia habitual do comando do controlo do governo, tal como conhecemos.
Porquê?
Além da possibilidade do uso desse conhecimento pelos adversários dos Estados Unidos e do Reino Unido, durante a Guerra Fria, foi imediatamente reconhecido que esses aparelhos não eram os velhos Oldsmobile do papá.
A Física básica que apoiava a maneira de produzir energia e os sistemas de propulsão eram tais que podiam substituir facilmente todos os métodos existentes de produção de energia e os sistemas de propulsão da Terra
 E com eles, substituir  toda a ordem geo-política e económica.
Na década de 50, não havia muita preocupação com o aquecimento global,
com o colapso do ecossistema, com a redução do ozono, com a perda da floresta tropical, com a degradação da bio-diversidade, etc.
A seguir à Segunda Guerra Mundial, o que era necessário era estabilidade, e não uma nova convulsão da economia, da tecnologia e da geopolítica mundial.
Lembrem-se: os que estão no controlo gostam de permanecer no controlo.
São contrários a riscos, não gostam de mudanças significativas e não abrem facilmente mão do controlo e do poder.
A divulgação da existência dos Extraterrestres, juntamente com a divulgação inevitável relacionada com estas novas tecnologias, mudariam o mundo para sempre – e eles sabiam-no.
Tinha de ser evitado a todo custo.
Mais ainda, predominava a era de “ O que é bom para a GM (General Motors),
é bom para a América” – e o mesmo era verdade para o petróleo, para o carvão e para os recursos semelhantes.
O fato inegável é o seguinte:
A divulgação da presença Extraterrestre traria juntamente com ela a difusão certa dessas tecnologias – e essa expansão iria varrer toda a infra-estrutura tecnológica do planeta.
As mudanças seriam imensas - e repentinas.
Cinquenta anos mais tarde, quando planeamos virar a página para um novo milénio, isto é mais verdadeiro agora do que então.
Porquê?
Porque ao evitar o problema, na década de 50 – se bem que fosse conveniente nessa altura – significa que agora, situação é mais nebulosa.
Por exemplo, a dependência mundial do petróleo e da tecnologia de combustão interna é maior, neste momento, do que em 1955.
E, presentemente, a economia mundial é maior em questão de magnitude,
portanto, qualquer mudança podia ser exponencialmente maior – e potencialmente mais caótica.
Então o enigma é que, cada década e cada geração passou este problema para a geração seguinte, apenas para verificar que nenhum caminho senão o sigilo continuado causava mais desequilíbrio e perturbação do que teria sido uma década antes.
Num círculo sem fim de sigilo, o atraso da divulgação e o aumento da complexidade do mundo e a dependência de sistemas de energia antiquados,
cada geração encontrou-se num maior aperto do que a anterior.
Por mais difícil que a divulgação tivesse sido na década de 1950, agora a divulgação é ainda mais difícil.
E potencialmente capaz de fazer a terra tremer com as suas consequências.
As descobertas tecnológicas dos anos 50 resultantes da engenharia reversa das naves extraterrestres podiam-nos ter permitido transformar completamente a situação económica, social, tecnológica e ambiental do mundo.
O fato de tais avanços terem sido escondidos do público está relacionado com a natureza da aversão à mudança da hierarquia de controlo dessa época - e isto mantém-se até hoje.
E não cometam erros, as mudanças teriam sido imensas.
* Considerem: Uma tecnologia que permite gerar energia do denominado campo do ponto zero e que permite que cada casa, cada empresa, cada fábrica e cada veículo tenha a sua própria fonte de energia – sem ter de recorrer a uma fonte de combustível externa.
Sempre.
Sem necessitar usar petróleo, gás, carvão, centrais nucleares ou motores de combustão interna.
E sem causar poluição.
Ponto final.
* Considerem: Uma tecnologia que usa aparelhos de electro-gravidade e que permita o transporte acima da superfície – não haverá mais estradas a cobrir terrenos agricolas férteis, uma vez que o transporte pode acontecer totalmente acima da superfície.
Parece fantástico.
Mas em 1950 o petróleo era abundante, ninguém se preocupava muito com a poluição, não havia qualquer preocupação com o aquecimento global e os que estavam no poder desejavam apenas a estabilidade.
O status quo.
Mais ainda, porque motivo deciam arriscar-se a mudanças tectónicas relacionadas com ua divulgação?
Deixem uma geração futura tomar conta disso.
Mas agora digo, nós somos a geração seguinte.
E 1999 não é 1949.
A Terra está esforçada sob o peso de uma população crescente – somos agora 6 biliões de pessoas – e todas querem carros, electricidade, TVs e coisas semelhantes.
Todos sabem que não temos petróleo que chegue para mais de 50 anos – e mesmo se tivessemos, o eco-sistema da Terra não poderia aguentar mais 50 anos de abuso.
Os riscos da divulgação são agora muito menores do que o risco do encobrimento.
Se o sigilo continuar por muito mais tempo, o eco-sistema da Terra irá entrar em colapso.
Falo de uma grande mudança e de instabilidade global ...
Muitas pessoas irão considerar o impacto tecnológico e económico de tal divulgação como sendo a justificação primordial do encobrimento continuado.
Afinal, estamos a falar de uma mudança na economia, de vários triliões de dólares por ano.
Setores completos da economia que abrangem a energia e o transporte,
seriam revolucionados.
E o setor da energia – que engloba a parte onde os combustíveis não renováveis são comprados e queimados e têm de ser reabastecidos – iria desaparecer completamente
 E enquanto outras indústrias iriam prosperar, só um louco iria descartar o impacto do desaparecimento de um segmento da economia que envolve vários triliões de dólares.
Claro que os ‘interesses investidos’ envolvidos na infra estrutura industrial global relacionados com o petróleo, o gás, o carvão, os motores de combustão interna e os serviços de utilidade pública não são uma força desprezível no mundo.
Mas para compreender o encobrimento dos UFOs/OVNIs, têm de considerar o que é que todo este dinheiro representa na sua essência.
Poder.
Poder geo-político maciço.
Deve ter-se em consideração o que vai acontecer quando todas as aldeias na Índia (ou na África,  ou na América do Sul, ou na China) tiverem dispositivos que possam gerar grandes quantidades de energia sem poluição e sem gastar enormes somas em combustível.
O mundo inteiro será capaz de progredir de uma forma sem precedentes - sem poluição e sem biliões gastos em centrais de energia, linhas de transmissão e combustíveis.
Os que não têm, terão.
Isto deveria ser considerado amplamente como uma coisa boa: afinal, grande parte da instabilidade mundial, da guerra e afins está relacionada com a pobreza entorpecedora e com a depravação económica num mundo de grande riqueza.
A injustiça social e a desigualdade económica extrema geram muito caos e sofrimento no mundo.
Estas tecnologias não-poluentes e descentralizadas mudariam essas condições permanentemente.
Mesmo os desertos iriam florescer ...
Mas é necessário recordar que o poder geopolítico flui da capacidade tecnológica e económica
A Índia tem mais de 1 bilião de pessoas e os EUA têm cerca de um quarto de bilião, mas quem tem o maior poder geo-político?
Visto que estes novos sistemas de energia proliferam, o chamado terceiro mundo irá chegar rapidamente à paridade com o mundo industrializado da Europa, dos EUA e do Japão.
Isso irá provocar uma grande mudança do poder geo-político.
Então, o mundo industrializado vai achar que, na verdade, deve dividir o poder com o terceiro mundo que foi até agora espezinhado.
Os que estão, atualmente, no ‘poleiro’ – em situação vantajosa - (e em 1950) não têm interesse em fazer tal coisa.
Até mesmo dificilmente podemos apoiar e partilhar o poder, nas Nações Unidas.
A libertação de informação sobre o assunto UFO/ET irá conduzir à proliferação global de sistemas novos que irão rapidamente resultar numa uniformização do Poder em todo o mundo.
Os Estados Unidos e a Europa têm cerca de 600 milhões de pessoas.
É apenas 1% da população do mundo.
Logo que os restantes 90% subam de padrão tecnológico e económico, é fácil ver que o poder geo-político irá mudar – ou uniformizar-se – ao resto do mundo.
O poder terá de ser partilhado.
Uma verdadeira segurança coletiva global será inevitável.
É o fim do mundo, tal como conhecemos.
Quando vocês combinam o impacto económico e tecnológico com o impacto geo-político, torna-se obvio que as mudanças relacionadas com a cessação do sigilo são verdadeiramente tectónicas – maciças, transformadores e abrangendo todo o mundo.
Não podem ser encaradas de ânimo leve.
Mas 50 anos depois do mundo poder ter tido essas novas tecnologias – e 50 longos anos de degradação ecológica, caos, disparidade social e económica
 – vemos que somos a última geração na longa linha de passar a batata quente cósmica conhecida como o problema do segredo UFO/OVNI.
E aqui estamos, a segurar esta batata quente, mas que podemos fazer sobre este assunto?
Terminar o encobrimento significa realizar mudanças profundas em virtualmente, todos os aspectos da existência humana – económicos, sociais,
tecnológicos, geo-políticos e restantes. Mas continar o sigilo e a supressão destas tecnologias de novas energias e sistemas de propulsão significa algo ainda mais destabilizador: o colapso do eco-sistema da Terra e o esgotamento assegurado dos combustíveis fósseis dos quais dependemos.
E a raiva crescente dos que ‘não têm’, que estão a ser privados, sem necessidade, de uma vida plena e digna
As Teias que Urdimos
Como se o acima mencionado não fosse suficiente para justificar o encobrimento, recordem que foram feitas coisas extraordinárias para manter este segredo.
A infra estrutura necessária para manter e expandir o nível de sigilo que pode enganar presidentes, Directores da CIA, líderes congressistas, Primeiro Ministros Europeus e afins, é substancial – e ilegal.
Deixem-me ser mais explícito, a entidade que controla o assunto UFO/OVNI e as tecnologias relacionadas tem mais poder do que qualquer governo no mundo, ou qualquer líder mundial identificado.
O que essa situação pode fazer surgir, foi salientado pelo Presidente Eisenhower quando, em Janeiro de 1961, avisou a respeito do crescente “complexo militar/empresarial”.
Foi o seu último discurso como presidente, para o mundo – e estava a avisar-nos de uma situação assustadora sobre a qual tinha conhecimento pessoal.
Posto que Eisenhower tinha visto as naves ET e os corpos dos ET que faleceram, estava ciente dos programas encobertos que lidavam com esta situação.
Mas também sabia que tinha perdido o controlo desses projetos e que estavam a mentir-lhe quanto à extensão e à verdadeira natureza das suas atividades de pesquisa e desenvolvimento.
Na verdade, o grupo atual melhor e mais eficiente em sigilo é um hibrido,
quase-governo, quase operação privada, que é internacional – e funciona fora do previsto de qualquer agência ou de qualquer governo
‘O Governo’ – tal como vocês e eu, e Thomas Jefferson possamos pensar
 – está realmene fora do conhecimento ou envolvimento.
Em vez disso, um projecto ‘escuro’ ou não reconhecido, de seleção,
rigidamente controlado e compartimentado, controla essas questões.
O acesso é apenas por inclusão, e se você não está incluído, não importa que seja o Director da CIA, o Presidente, o presidente do Senado das Relações Exteriores ou o Secretário-Geral da ONU, simplesmente não vai saber, ou não vai ter acesso a esses projetos.
Na verdade, a situação é tão calamitosa que as cúpulas dos líderes do (Joint Chiefs of Staff) do Pentágono, que eu informei, não têm mais acesso a esses projetos do que qualquer outro civil - a menos que estejam no "interior" por algum motivo.
Mas isso é raro.
Essencialmente, a direção secreta deste assunto funciona em parte como um programa super secreto de um governo internacional, e em parte como uma operação privatizada de crime organizado: é mais semelhante a uma Mafia secreta do que a um governo, como normalmente pensamos que seja.
Para adquirir e manter tal poder, foram feito todos os tipos de coisas.
Recordamo-nos do poema de Robert Frost no qual ele descreve ‘as teias que urdimos...’
Mas como é que uma entidade se apartar duma tal teia de sigilo, fraude,
mentiras e insubordinação?
Para ser preciso, este grupo usurpou poder e direitos que não lhe foram legalmente outorgados.
Não é de origem constitucional, quer nos Estados Unidos, quer no Reino Unido e noutros países em todo o mundo.
Adicionalmente, cometeu crimes que incluem assassinatos, matanças, raptos,
roubo de tecnologias, etc.
Vou conceder a possibilidade de que, pelo menos inicialmente, esta empresa secreta foi elaborada para manter o sigilo e evitar a instabilidade.
Mas os riscos de vazamentos acidentais - ou de um líder nacional ou mundial decidir legalmente, que era o momento para efetuar a divulgação - tornou essencial tecer uma teia de maior e maior sigilo e de operações ilegais.
E agora, a teia está cativa do seu próprio funcionamento.
Isto é, a teia está cativa devido à complexidade dos projetos compartimentados, ao grau de actividade inconstitucional e não autorizada, à "privatização" (ou roubo) efetuado pelos parceiros empresariais (a parte 'industrial' dos militares - complexo industrial e empresarial) de tecnologias avançadas, à mentira continuada feita aos líderes legalmente eleitos e nomeados e ao público, em geral - tudo isso e muito mais, tem contribuído para a psicologia do sigilo continuado, porque a divulgação iria expor o maior escândalo da História registada.
Por exemplo, como é que o público reagiria ao fato de que a degradação do ecossistema da Terra inteira e a perda irrecuperável de milhares de espécies de plantas e de animais extintos devido à poluição, foi totalmente desnecessária e poderia ter sido evitada se tivesse ocorrido, apenas, uma difusão honesta desta informação na década de 50?
Como é que a sociedade reagiria ao saber que triliões de dólares foram gastos em projectos inconstitucionais e não autorizados, ao longo de vários anos?
E que os dólares dos impostos têm sido utilizados por empresas em parceria neste segredo para desenvolver tecnologias subsidiárias, baseadas no estudo dos objetos extraterrestres que mais tarde foram patenteados e usados como tecnologias altamente rentáveis?
Não só os contribuintes foram enganados, foram mesmo obrigados a pagar um prémio devido a esses inventos, que foram o resultado da pesquisa paga por eles!
E isso não resolve o roubo da propriedade intelectual dessas tecnologias aos Extraterrestres.
Durante o período de tempo em que essas tecnologias de produzir energia básica e de propulsão estiverem retidas, as empresas em parceria lucram muito com outros inventos e benefícios em produtos eletrônicos, com a miniaturização e com áreas semelhantes.
As transferências de tecnologia secreta constituem um roubo de vários triliões de dólares, de tecnologias que realmente devem ser de domínio público, visto que os contribuintes pagaram para isso.
E como é que o público reagiria ao fato do programa espacial de vários biliões de dólares, ao usar foguetões de combustão interna e similares, ter sido uma experiência primitiva e desnecessária, já que tecnologias muito mais avançadas e sistemas de propulsão existiam antes de termos ido à lua?
A NASA e as agências relacionadas, na sua maior parte, foram tão vítimas desse sigilo como o resto do governo e do público.
Apenas uma pequena fração, muito compartimentada de pessoas da NASA conhece as verdadeiras tecnologias Exraterrestres, escondidas nesses projetos.
Certamente o meu tio, que ajudou a projetar o módulo lunar que levou Neil Armstrong à Lua, foi vítima de alguém, na medida em que lhe foi negado o acesso a essas invenções tecnológicas.
Teve de basear-se na velha Física e nas antigas tecnologias de propulsão a jacto de combustão interna como todos os outros.
Que vergonha.
A realidade inevitável é esta:
Este projeto secreto, não importa quão bem intencionado, inicialmente, foi afastado pelo seu próprio poder secreto.
Abusou desse poder.
Atrasou o nosso futuro durante 50 anos.
E o escândalo de tal fato resultaria em tal consternação na sociedade e no governo que suas conseqüências dificilmente pode ser imaginado.
Na verdade, ele poderia muito bem ser catastrófico do ponto de vista social e político.
De fato, o golpe de estado silencioso do fim dos anos 40 e princípio dos anos 50, logo que exposto, podia resultar, hoje, numa verdadeira instabilidade.
Mas a situação é realmente muito pior do que isso.
Tudo o que está escrito acima é ofuscado por um problema maior:
O grupo secreto que administra esses projetos negros relacionados com os UFO/ OVNIs também teve a influência exclusiva sobre os primeiros dias de um relacionamento extraterrestre-humano embrionário.
E foi tragicamente mal administrado - quase ao ponto de causar uma verdadeira catástrofe global.
Pois pensem no que acontece quando um grupo de orientação militar, não eleito e não designado, que se auto-seleccionou, tem de lidar sozinho com as relações inter-espécies entre humanos e Extraterrestres?
Bem, como na maioria das áreas, se usar óculos cor de rosa o mundo inteiro parece vermelho.
E se está a usar óculos militares, cada desenvolvimento novo e fora de controlo, será visto como uma ameaça militar, potencial ou real.
A natureza dum tal grupo - que é excessivamente controlado e incestuoso - é que é homogéneo na sua visão do mundo e na sua mentalidade.
As qualidades mais proeminentes são o poder e controlo.
O sigilo extremo cria um ambiente muito perigoso e é totalmente carente de limites impostos a todos os ramos, de dar e receber.
E, em tal ambiente, podem ser tomadas decisões muito perigosas baseadas em feedback inadequado, em discussões ou visões de perspectivas necessárias que são, forçosamente, excluídas.
Nesse ambiente de extremo sigilo, de militarismo e de paranóia, descobrimos que foram efetuadas ações imensamente perigosas contra os Extraterrestes.
Na verdade, temos várias fontes internas que nos descreveram o uso de tecnologias cada vez mais avançadas para fazer o rastreio, atacar e destruir bens extraterrestres.
Se houver mesmo uma possibilidade de 10% ser verdade (estou convencido de que é 100% exato) estamos a lidar com uma crise diplomática e social global,
que está totalmente fora de nosso controlo, mas que coloca todo o planeta em risco.
Lembrem-se que os projetos de engenharia reversa secretos resultaram em enormes saltos quânticos de avanço em tecnologias que, uma vez aplicadas a sistemas militares, poderiam ser uma ameaça real para Extraterrestres que podem estar aqui em paz.
As tentativas para militarizar rapidamente o espaço são, provavelmente, resultado de uma visão míope, militarista e paranóica dos projetos e das intenções dos extraterrestres.
Se não forem controladas, só podem resultar numa catástrofe.
Na verdade, este grupo, não importa o quão bem-intencionado seja, tem necessidade urgente de exposição para que os estadistas em todo o globo,
detentores de uma nova perspectiva, possam interceder nesta situação.
Embora não existam provas de que as civilizações extraterrestres sejam completamente hostis, também é claro que é pouco provável que permitam uma interferência crescente e sem restrições, nas suas operações.
É provável que a auto-defesa seja uma qualidade universal.
E enquanto tem sido demonstrada pelos Extraterrestres, uma tremenda restrição até ao momento, será que pode haver um "fio cósmico detonador,"
se as tecnologias secretas dos humanos começarem a alcançar a paridade e se estivermos a usar essas tecnologias avançadas de forma belicosa?
A perspectiva é preocupante.
Precisamos dos nossos Jimmy Carters, Dalai Lamas e outros estadistas internacionais envolvidos com tão grande um problema.
Mas se o acesso for negado, e o assunto permanecer desconhecido e fora da tela global de radar - ficamos com poucos que não foram não eleitos para decidir o nosso destino e agir em nosso nome.
Isso precisa mudar, e em breve.
Numa análise final, e se bem que as mudanças que aguardam essa divulgação relacionada com OVNIs e Extraterrestres tivessem um impacto enorme e profundo, em praticamente todos os aspectos da vida na Terra, ainda é a coisa certa a fazer.
O sigilo assumiu uma vida própria - é um cancro em crescimento que precisa ser curado antes que destrua a vida da Terra e de todos os que habitam nela.
As razões para o sigilo são claras: o poder global, o controlo económico e tecnológico, o status quo geopolítico, o medo do escândalo que envolve a exposição de tais projectos e seu comportamento, e assim por diante.
Mas a única coisa mais perigosa do que a divulgação é manter o segredo.
A Terra está a morrer porque estamos a matá-la.
As 250 pessoas e famílias do topo, em todo o mundo, têm um património líquido, igual e equivalente ao de 2,5 biliões dos nossos cidadãos mais pobres.
A relação promissora entre a Humanidade e os povos de outros planetas está a ser militarizada e tensa, devido à falta de pensamento e a programas falhados que são executados completamente em segredo.
Por mais assustadora que a divulgação possa ser, com todo o potencial para a instabilidade e mudança a curto prazo, o sigilo contínuo significa que vamos destruir a Terra devido à nossa loucura e ganância.
O futuro da Humanidade, que foi adiado e sequestrado durante os últimos 50 anos, não pode ser sequestrado por mais 50.
Pois não temos mais 50 anos – Antes disso, o ecossistema da Terra entrará em colapso.
Não há escolhas fáceis.
Mas há uma escolha correta.
Vocês vão ajudar-nos a fazê-la?
Steven M. Greer M.D.
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