domingo, 25 de agosto de 2013

CONSTRUÇÕES NA LUA - ILUSÃO DE ÓTICA, PAREIDOLIA OU POSTOS ALIENÍGENA AVANÇADOS?

CONSTRUÇÕES NA LUA - ILUSÃO DE ÓTICA, PAREIDOLIA OU POSTOS ALIENÍGENA AVANÇADOS?
QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2013
Edição: Gério Ganimedes
Por Gério Ganimedes

Tática Militar Extraterrestre utiliza postos avançados na Lua e a NASA parece já saber sua localização

Para dar base a minha teoria vou começar pelas regras fundamentadas da física que explicam porque os planetas, estrelas e satélites naturais são todos esféricos.
Planetas são redondos porque seu campo gravitacional age originando-se a partir do centro do corpo celeste atraindo tudo das cercanias para ele.
Um corpo massivo com núcleo formado por altas temperaturas, em estado líquido e composto por elementos radioativos, comporta-se como um imã que durante longos períodos de tempo absorve tudo a sua volta, através do campo gravitacional de seu centro de gravidade ou núcleo.
Assim forma-se a esfera, planeta, e tudo que é massivo no universo.
O nome científico para este processo evolutivo de formação dos planetas é Ajuste Isostático.
Diferente dos corpos massivos, os asteroides não têm formato esférico,
pois seu núcleo não tem força gravitacional suficiente para criar este processo de agregação de matéria cósmica.
A lua, segundo uma das teorias, teria sido formada pelo impacto de algum planeta massivo que após o choque com a Terra, teria arrancado parte de nosso planeta formando então nosso satélite natural.
Muito tempo depois, em escalas astronômicas, a lua se formou adotando a esfericidade, porém sua superfície e todo relevo, cravejado de crateras e montanhas dos dias atuais, é conseqüência do pesado bombardeio, de longos anos, de meteoros e outros corpos celestes que ali encontram seu ponto de impacto.
Sabe-se que diariamente a Lua é bombardeada por meteoroides (pequenas e grandes rochas espaciais).
A grande parte destes impactos passa despercebida de nós astrônomos, no entanto grandes impactos já foram registrados e deixaram cicatrizes imensas na superfície de nosso satélite natural. Entretanto não foram apenas pedras que chegaram lá antes de nós.

Crédito: NASA
Quando sondas foram enviadas para a órbita lunar com a proposta “científica” de saber mais sobre a Lua e seu lado escuro, por trás deste mapeamento avançado, estava escondida uma razão muito maior e de estratégia militar.
Em jogos de guerra, chama-se de reconhecimento do território inimigo,
procedimento que os óvnis enviados pelos extraterrestres, já vem fazendo há muito tempo aqui na Terra, numa espécie de guerra fria interplanetária.
Todos os dias surgem fotos supostamente vazadas de fontes governamentais e agências de inteligência onde aparece, o que muitos chamam de ruínas na Lua, construções que no meu ponto de vista, são bem definidas e que com certeza, pertencem a complexos postos avançados de alienígenas.
São centenas senão milhares de óvnis registrados por astrônomos amadores, saindo e entrando na superfície da Lua.
Não me restam mais dúvidas de que a NASA e outras agências espaciais sabem disso e até já receberam “tiro de alerta” para não se aproximarem mais com viagens tripuladas.
Estamos diante de agências espaciais que sabem que é uma questão de tempo para que algo mais grave aconteça nesta troca de reconhecimento estratégico.
Esta teoria não é nenhuma novidade e já foi explorada pelos diretores de cinema para a série televisiva UFO.
Esta foi uma série da TV britânica, do gênero "science fiction", criado por Gerry Anderson e Sylvia Anderson, produzido pelas companhias Century 21 Production e Incorporated Television Company (ITC) e apresentado originalmente pela ITV, na Inglaterra, entre 16 de setembro de 1970 até 24 de julho de 1971, num total de 26 episódios de aproximadamente 50 minutos cada.
A série explorou o tema invasão UFO, tendo como ponto de apoio desta invasão alienígena na Terra uma base Lunar de monitoramento do inimigo que de lá partia para sua missão de reconhecimento em nosso planeta.
Da telinha para a realidade, porém dentro de um conceito de perigo real e imediato.
As agências sabem e temem o poder tecnológico do inimigo, por isso mantém leituras do espaço aéreo lunar.
A Estação Espacial Internacional é uma espécie de alfândega passiva,
neste processo de monitoramento, apenas agindo como observadores ou guarita de alerta.
Penso que, os inúmeros eventos já registrados através das câmeras da ISS, têm um peso muito maior do que a NASA tenta esconder na balança científica pública, no entanto mesmo diante desta enxurrada de avistamentos, fotos de obeliscos e estruturas na Lua nós devemos ser cautelosos e ter discernimento para identificar o que é pulverizado com conteúdo falsificado e inútil.
Eles existem e são reais.
A grande diferença entre a tecnologia deles e a nossa, são os milhões de anos luz de diferença.

Texto: Gério Ganimedes

Colaboração: Perva Ganimedes

Gério Ganimedes
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