QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2013
Edição:
Gério Ganimedes
Por Gério
Ganimedes
Tática Militar Extraterrestre utiliza postos avançados na Lua e
a NASA parece já saber sua localização
Para dar base a minha
teoria vou começar pelas regras fundamentadas da física que explicam porque os
planetas, estrelas e satélites naturais são todos esféricos.
Planetas
são redondos porque seu campo gravitacional age originando-se a partir do
centro do corpo celeste atraindo tudo das cercanias para ele.
Um
corpo massivo com núcleo formado por altas temperaturas, em estado líquido e
composto por elementos radioativos, comporta-se como um imã que durante longos
períodos de tempo absorve tudo a sua volta, através do campo gravitacional de
seu centro de gravidade ou núcleo.
Assim
forma-se a esfera, planeta, e tudo que é massivo no universo.
O
nome científico para este processo evolutivo de formação dos planetas é Ajuste Isostático.
Diferente
dos corpos massivos, os asteroides não têm formato esférico,
pois
seu núcleo não tem força gravitacional suficiente para criar este processo de
agregação de matéria cósmica.
A
lua, segundo uma das teorias, teria sido formada pelo impacto de algum planeta
massivo que após o choque com a Terra, teria arrancado parte de nosso planeta
formando então nosso satélite natural.
Muito
tempo depois, em escalas astronômicas, a lua se formou adotando a esfericidade,
porém sua superfície e todo relevo, cravejado de crateras e montanhas dos dias
atuais, é conseqüência do pesado bombardeio, de longos anos, de meteoros e
outros corpos celestes que ali encontram seu ponto de impacto.
Sabe-se
que diariamente a Lua é bombardeada por meteoroides (pequenas
e grandes rochas espaciais).
A grande parte destes
impactos passa despercebida de nós astrônomos, no entanto grandes impactos já
foram registrados e deixaram cicatrizes imensas na superfície de nosso satélite
natural. Entretanto não foram apenas pedras que chegaram lá antes de nós.
Crédito: NASA
Quando sondas foram enviadas
para a órbita lunar com a proposta “científica”
de
saber mais sobre a Lua e seu lado escuro, por trás deste mapeamento avançado,
estava escondida uma razão muito maior e de estratégia militar.
Em
jogos de guerra, chama-se de reconhecimento do território inimigo,
procedimento
que os óvnis enviados pelos extraterrestres, já vem fazendo há muito tempo aqui
na Terra, numa espécie de guerra fria interplanetária.
Todos
os dias surgem fotos supostamente vazadas de fontes governamentais e agências
de inteligência onde aparece, o que muitos chamam de ruínas na
Lua,
construções que no meu ponto de vista, são bem definidas e que com certeza,
pertencem a complexos postos avançados de alienígenas.
São
centenas senão milhares de óvnis registrados por astrônomos amadores, saindo e
entrando na superfície da Lua.
Não
me restam mais dúvidas de que a NASA e outras agências
espaciais sabem disso e até já receberam “tiro de alerta” para não se
aproximarem mais com viagens tripuladas.
Estamos
diante de agências espaciais que sabem que é uma questão de tempo para que algo
mais grave aconteça nesta troca de reconhecimento estratégico.
Esta
teoria não é nenhuma novidade e já foi explorada pelos diretores de cinema para
a
série televisiva UFO.
Esta
foi uma série da TV britânica, do gênero "science
fiction",
criado por Gerry Anderson e Sylvia Anderson, produzido pelas companhias Century 21 Production e
Incorporated Television Company (ITC) e apresentado
originalmente pela ITV,
na Inglaterra, entre 16 de setembro de 1970 até 24 de julho de 1971, num total de 26
episódios de aproximadamente 50 minutos cada.
A série
explorou o tema invasão UFO, tendo como ponto de apoio desta invasão alienígena
na Terra uma base Lunar de monitoramento do inimigo que de lá partia para sua
missão de reconhecimento em nosso planeta.
Da
telinha para a realidade, porém dentro de um conceito de perigo real e
imediato.
As
agências sabem e temem o poder tecnológico do inimigo, por isso mantém leituras
do espaço aéreo lunar.
A
Estação Espacial Internacional é uma espécie de alfândega passiva,
neste
processo de monitoramento, apenas agindo como observadores ou guarita de
alerta.
Penso
que, os inúmeros eventos já registrados através das câmeras da ISS, têm um peso muito maior do que a NASA tenta esconder na balança científica pública, no
entanto mesmo diante desta enxurrada de avistamentos, fotos de obeliscos e
estruturas na Lua nós devemos ser cautelosos e ter discernimento para
identificar o que é pulverizado com conteúdo falsificado e inútil.
Eles
existem e são reais.
A
grande diferença entre a tecnologia deles e a nossa, são os milhões de anos luz
de diferença.
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Perva Ganimedes
Gério Ganimedes
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