3-FINAL
DOMINGO, 4 DE AGOSTO DE
2013
Os anjos apareceram e nos disseram
para nos prepararmos para ir a Vancouver (Canadá) cedo na manhã seguinte.
Disseram ser extremamente importante.
Ram Kahn tinha apenas cerca de um mês de idade.
Vivíamos tranqüilos em nossa casa na
montanha quando, certa tarde,os anjos apareceram e nos disseram para nos
prepararmos para ir a Vancouver cedo na manhã seguinte …
Por Jeff Wein - Material Autorizado por
Jeff Wein para publicação
Via Internet - Jeff Wein – 124 Hiawatha,
#3 Santa Cruz, CALIFORNIA-USA
- 95062
e
Entrevista à Jeff Wein com Drunvalo
Melchizedek
… Disseram ser extremamente
importante.
Uma decisão crucial estava sendo tomada
pelos seres espaciais designados para a Terra, e precisavam de Ram Kahn e de
mim lá.
Foram-se embora e nada mais nos disseram.
Drunvalo Melchisedek
Havia outra pessoa, Christopher Skye, que morava conosco e estava
acompanhando as palavras dos anjos naquela ocasião.
Juntos nos aprontamos para partir.
Era um dia muito frio de fevereiro, a
neve erguia-se acima de nossas cabeças e uma estreita trilha de neve que se
perdia nos bosques guiava nosso caminho.
Tivemos de caminhar pela neve ao
alvorecer numa temperatura de quase zero grau com todo nosso equipamento
estocado em mochilas, uma criança de quatro anos, Peter, e um bebê recém
nascido.
Nem sempre é fácil levar uma vida
espiritual!
Cedo na manhã seguinte, iniciamos
nossa jornada rumo a Vancouver.
Caminhar ao ar livre não foi tão ruim
quanto prevíramos e, depois de algumas horas, alcançamos nosso carro.
Tivemos, então, de atravessar o lago
Kootenay numa balsa, cerca de 16 quilômetros até o outro lado, e a seguir
aproximadamente 724 quilômetros até Vancouver.
Até mais ou menos dois terços do
caminho, tudo se passou tranqüilamente, foi então que tivemos de atravessar a
última cadeia de montanhas antes das planícies que se estendiam rumo a
Vancouver. Iniciamos nossa subida rumo ao topo da primeira montanha, quando a
neve começou a cair dos céus.
Mal conseguíamos enxergar uns poucos
metros adiante de nós, a neve acumulava-se rapidamente no para-brisa.
Logo estávamos espiando por um pequeno
orifício numa parede feita de brilhantes flocos de neve, praticamente não nos
movíamos.
Quando não estávamos nem na metade do
caminho da montanha acima, havia cerca de 45 centímetros de neve sobre a
estrada, e nosso carro afundou e deslizou, parando com um rangido.
Estávamos atolados sem muitas
perspectivas de avançar.
Lá estávamos nós a poucos centímetros do solo, dentro
de um carro importado de tração traseira
Durante certo tempo, não soubemos o
que fazer.
Mesmo que saíssemos daquela situação,
ainda tínhamos de superar quatro ou cinco montanhas imensas para alcançar as
planícies e parecia que uma grande tempestade estava apenas começando.
Desci do carro, e apenas fiquei lá
tentando encontrar uma saída, quando os anjos apareceram a Renee.
Sorriram e disseram que “tínhamos” de ir a Vancouver.
Disseram que eu entrasse no carro e
tentasse novamente, que o carro andaria.
Fiz o que disseram e o carro
simplesmente saiu sem patinar uma única vez.
Simplesmente começamos a nos deslocar
pela neve como um pequeno trator.
Continuamos subindo pela primeira
passagem, descendo pelo outro lado, a próxima montanha acima e do outro lado.
Simplesmente ficamos lá sentados e
aceitamos o que estava acontecendo,
embora parecesse impossível.
Àquela altura nós quatro esperávamos a
curva de 90 graus que, sabíamos, nos esperava adiante, lá em cima em algum
lugar.
Subindo havia um vale onde, na década de
1950, uma das montanhas se partira num
terremoto, rolando vale abaixo e devastando a área
Por esse motivo a estrada fazia uma
curva e ziguezagueava em meio a pedras enormes do tamanho de carros e casas,
atingindo, então, o final do vale e retornando à velha estrada rumo a
Vancouver.
Todos nos concentrávamos na estrada à
espera dessa curva, pois era muito perigosa, quando vimos adiante um bloqueio
na estrada.
Uma barreira de madeira atravessava a
estrada e atrás dela havia um removedor de neve, e atrás dele havia
provavelmente 80 carros.
Deve-se atentar para o fato de que
desde a hora em que os anjos nos disseram para continuar, não vimos nem
ultrapassamos um único carro.
Estávamos completamente sós na estrada
da montanha.
Paramos na barreira e o homem do
removedor de neve saiu da máquina e veio até nosso carro.
Olhou-nos assombrado.
Quis saber de onde viéramos e lhe
dissemos que vínhamos do lago Kootenay.
Ele disse que as passagens da montanha
estavam fechadas desde o início daquela tarde.
Contou que uma tempestade monstruosa
estava devastando Vancouver, e estava começando a atingir aquela montanha.
Ele apenas ficava olhando nosso
carrinho e dizendo:
“Não tiveram nenhuma dificuldade para
passar?”
Respondemos que não, fora fácil.
Finalmente, um tanto relutante, abriu
a barreira, deixando-nos passar.
Continuamos por cinco ou seis
quilômetros, ainda atentos à curva de 90 graus,
quando adiante, uma pequena placa
verde anunciava claramente nossa entrada na minúscula cidade de Hope.
Talvez estivéssemos estupefatos por
ter conseguido atravessar a neve funda,
pois isso de certa forma parecia
vagamente lógico, mas a cidade de Hope se aninhava na extremidade da planície,
e estar lá fisicamente significava que não atravessáramos a área inclinada
rochosa com sua famigerada curva !!
Isso parecia simplesmente impossível.
Nunca aconteceu!
Nós três mal conseguíamos acreditar.
Mesmo agora, tenho de admitir, os
anjos fizeram um ótimo serviço.
Devemos ter falado sobre o que
aconteceu durante os cerca de 144 quilômetros até Vancouver.
À medida que nos aproximávamos de
Vancouver, a tempestade transformou-se numa barulhenta chuva de granizo.
O rádio dizia que era a pior
tempestade que já acontecera.
O vento soprava tão forte que mal
conseguíamos dirigir.
Milhares de linhas elétricas, as
enormes torres de concreto, foram derrubadas num raio de centenas de
quilômetros ao redor de Vancouver.
Havia apenas uma pequena linha
entrando em Vancouver, vinda do sul, e havia racionamento de eletricidade na
cidade.
Primeiro forneciam eletricidade para
um setor da cidade durante 15 minutos e a seguir a outro por certo tempo e
assim por diante.
Todos os grandes navios e barcos
atracados no porto registravam ventos de 70 a 90 MPH ( 112 a 144 km/hora), impossibilitados de sair até que a
tempestade terminasse.
Todos os meios de transportes estavam
interrompidos, nenhum avião, nenhum trem, nenhum ônibus, nada.
Era realmente assustador entrar numa cidade sitiada
por tanta violência.
Não fazíamos ideia de para onde
estávamos indo, nem mesmo por que, mas nem bem expressáramos nossa confusão, os
anjos apareceram e nos disseram que encontrássemos duas torres circulares de
vidro muito altas e alugássemos um apartamento na que ficasse à nossa esquerda.
Ficamos andando de carro por ali
durante mais ou menos meia hora e, então,
lá estavam eles, dois edifícios
circulares envidraçados de apartamentos bem de frente para o oceano, com 22
andares.
Finalmente, entramos no estacionamento
subterrâneo do edifício à nossa esquerda, descemos até a administração e
alugamos um apartamento de um quarto no 17º andar por aproximadamente 1.500
dólares mensais.
Em 1972, isso era muito dinheiro, mas os anjos disseram para não nos
preocupar com dinheiro, que ele seria providenciado.
A tempestade ainda uivava; e na
ocasião não havia eletricidade no edifício.
Já subiram 17 andares?
Não é fácil.
Especialmente carregando todas as suas
coisas e duas crianças.
Mas o apartamento era realmente
fantástico, janelas de vidro enormes curvas com vista para o oceano e também
para um temporal incrível.
Nós três, mais as duas crianças, mal
descarregáramos nossas coisas e os anjos vieram e disseram a Christopher e Renee para se preparar para ficar por algum
tempo e a mim para ir ao quarto e entrar em meditação.
Fechei a porta, sentei-me, fechei os
olhos, e dentro de 60 segundos senti-me saindo de meu corpo e entrando
rapidamente no espaço.
A seguir, eu flutuava a
aproximadamente 160 quilômetros sobre uma luminosa costa litorânea ensolarada.
Eu sabia onde me encontrava, mas ao me
concentrar, percebi que sobrevoava a Califórnia meridional (sul)
Olhei com mais atenção, conseguia ver
Los Angeles.
Senti-me atraído à Cidade dos Anjos (à Los Angeles), a uma casa específica e,
finalmente, a uma casa na qual havia
um círculo de cerca de 13 pessoas,
todas de mãos dadas e emitindo puro
amor incondicional ao mundo.
Os mais puro amor que os seres humanos
são capazes de emitir.
Era uma energia rara e sem igual que estava a ponto
de ser utilizada pelos seres espaciais, que precisavam deste cristal de semente
para servir de catalisador na criação de um campo vivo de energia que acabaria
por abranger toda a Terra e, esperava se, proteger a Terra dos eventos nos dias
futuros.
Afastei me cerca de 500 quilômetros
acima da casa enquanto observava esse campo de amor crescer.
Ele formou uma metade de cúpula
esférica ondulante acima da casa, e então começou a crescer.
Cresceu com muita rapidez, quase como
uma explosão.
Em segundos abrangeu toda Los Angeles
e começou a crescer para o norte, na direção de São Francisco, subindo para a
costa de Seattle e, finalmente, lá para cima, onde meu corpo se encontrava em
Vancouver.
Naquele ponto, por curiosidade,
aproximei-me do campo e vi que era formado de minúsculos hexágonos, e as linhas
de energia eram cores muito difíceis de descrever, mas muito belas.
O campo expandiu-se na direção leste,
deslocando-se rumo à outra costa dos EUA.
Mas ele não parou ali, continuou se
deslocando até dar a volta no mundo,
encontrar-se a si mesmo, aumentar e
concluir o circuito.
Então, de uma vez só, o campo
ondulante ao redor da Terra transformou-se num campo cúbico com lados planos
retos e extremidades agudas que também circundavam o planeta.
Experimentei uma tremenda sensação de
completitude.
Algo realmente bom acabara de
acontecer, mas eu não tinha certeza do que.
Então dei-me conta de oito pequenas
espaçonaves posicionadas exatamente nas oito extremidades do cubo.
Irradiavam diferentes raios coloridos
do tipo laser ao longo das arestas do cubo, cada qual na direção de mais três
outras naves.
Eu estava interessado e, assim que
percebi estar interessado, senti que era puxado para o espaço.
Comecei a me dirigir quase diretamente
para a lua, e me lembro distintamente da lua deslizando silenciosa à minha
direita.
Aprofundei me mais no espaço, indo,
sei agora, a 354.000 quilômetros além da Lua, rumo ao local no qual havia algo
que eu conseguia sentir à medida que me aproximava, mas não conseguia enxergar.
Só quando eu estava praticamente em
cima da coisa‚ foi que consegui divisar os contornos do maior objeto sintético
que já vira.
Tratava se de uma nave estelar imensa,
preta azeviche, com cerca de 80 quilômetros de comprimento.
Estava ”estacionada” numa interface de
3ª/4ª dimensão e, portanto,
completamente invisível da Terra.
Tinha o formato de um charuto, lisa,
sedosa, sem juntas, sem aberturas, com exceção de uma grande janela
transparente numa das extremidades.
Flutuei até a janela, por ela
conseguia ver gente.
Usaram uniformes brancos com detalhes dourados.
Dei por mim flutuando diretamente pela
janela, entrando num grande cômodo aberto, as pessoas que lá se encontravam
pareciam muito felizes em me ver.
Havia uma moça e um rapaz que me
saudaram, dizendo serem de Sírius e trabalharem
com Toda Vida para ajudar a Terra.
Pediram-me que me sentasse.
Conversamos durante cerca de meia hora
sobre o que acontecera há pouco.
Comecei a entender.
Disseram que a Terra e todo o sistema
solar entrariam, no final de
1972, num tipo diferente de espaço no qual
as leis da física eram totalmente diferentes de tudo o que os terráqueos
conheciam, pelo menos em épocas recentes.
O campo destinava-se a proteger a vida
na Terra durante essa transformação,
dando-nos tempo de nos preparar para a
mudança.
O campo era controlado a partir dessa
nave-mãe por meio de oito naves menores, protegendo cada ser humano por
intermédio de um campo cúbico orgânico localizado em nossa área estomacal.
Algumas pessoas chamam essa área de
terceiro chakra (de baixo para cima)
Fui então levado a um cômodo
totalmente vazio, exceto por uma mesa no centro na qual pediram-me que
deitasse.
Dois raios independentes de luz, muito
semelhantes a fragmentos multicoloridos multidigitais de laser deslocando-se
rapidamente foram focalizados em mim, um vindo do topo e incidindo no meu
terceiro chakra e o outro vindo de cima de minha cabeça, incidindo coluna
abaixo.
Isso durou cerca de 20 minutos.
Disseram que essas eram as imagens da
vida que eu experienciaria no restante de minha vida na Terra.
Eles então me levaram a uma excursão
completa pelas áreas essenciais da nave de modo que as pudesse usar se
necessário.
Treinaram-me com bastante rapidez.
Parecia que qualquer pergunta que me
surgisse na cabeça era imediatamente respondida por eles.
Disseram que em breve eu retornaria a
essa nave estelar e que soubesse que sempre seria bem vindo.
(Estávamos na área de substituição à
qual Bernard fora diretamente depois de sua morte durante a translação
interpersonal-A troca de almas do corpo/personalidade humana de Perona)
De lá, foi levado a Sírius e a seguir
a seu destino final, as Plêiades.
Voltamos então ao cômodo pelo qual eu
entrara na nave e nos despedimos.
Não havia somente grande amor e
carinho entre aqueles seres, havia também uma devoção muito profunda à vida.
Lembro-me a seguir de abrir os olhos e
perscrutar o quarto frio e vazio de nosso novo apartamento de Vancouver.
A tempestade ainda continuava.
Estava escuro agora, e me levantei e
entrei nos outros cômodos.
Parecia que cerca de uma ou duas horas
tinham se passado, mas de acordo com todos os que estavam lá, havia
transcorrido muito, muito mais tempo.
Meia hora depois de eu voltar, todos os ventos
cessaram e tudo ficou calmo e tranqüilo.
Os anjos apareceram a Renee e disseram
que acontecera um tipo de guerra cósmica há pouco.
Disseram que não se tratava realmente
de uma guerra na qual as pessoas tentam matar umas às outras, e sim de um teste
de força, coragem e conhecimento.
Disseram que existiam milhares de
culturas espaciais diferentes que estavam aqui, realizando interface, tentando
ajudar a Terra a sair-se bem nessa mudança dimensional.
Havia muitas opiniões diferentes
quanto a como proceder.
Normalmente, ia contra a lei galáctica
da não interferência, por parte de qualquer pessoa, em qualquer outra região
habitada, mas neste caso, se nada fosse feito, a Terra seria um planeta morto até o final do ano de 1972 !!!.
Haveria uma explosão de proporções
nunca vistas em nosso sol.
A explosão na verdade ocorreu em 7 de
agosto de 1972, mas em razão
do campo cúbico colocado em fevereiro, sobrevivemos muito bem.
Claro, ainda não nos livramos de
nossas dificuldades, experimentamos apenas uma parcela muito pequena do que
realmente aconteceu.
Algum dia, em breve, o campo cúbico
será retirado e teremos de experienciar a realidade como ela é.
Creio que estamos agora…
Esta foi apenas a quarta vez em pouco
mais de 200 mil anos que a rara Escola Sagrada de Melchizedek foi necessária.
A consciência da Terra mudara de dimensões
três vezes naquele período e agora está rapidamente se aproximando da fase
final da quarta mudança ou translação planetária.
A Escola era necessária para que
algumas centenas de seres especiais, de sexta dimensão e consciência superior,
pudessem reunir suas energias e controlar as energias negativas cumulativas do
planeta, transformando as em energias positivas durante as fases finais que
conduzem à translação dimensional planetária.
Este período de balanceamento dura
aproximadamente 40 a 50 anos e começou por esta época por volta de 1950
A translação dimensional planetária em
si é concluída, em geral, em cerca de três dias e meio, ao passo que a mudança do eixo
planetário, sempre uma parte integrante do processo, ocorre em cerca de 20 horas.
Caso seja também necessária uma
mudança orbital, como é o caso desta vez,
a conclusão poderia levar de dez a
vinte e cinco anos ou mais.
Desta vez, espiralaremos lentamente na
direção do Sol durante aproximadamente 15 anos até atingirmos a estabilidade.
Todos esses três processos (a Translação Dimensional, a Mudança
dos Pólos-Eixos e o Espiralamendo/Mudança Orbital do Planeta) ocorrerão
ao mesmo tempo próximo do início do realinhamento orbital
Na verdade, é bem mais complicado do
que a descrição acima, especialmente quando todos os demais planetas estão
incluídos na equação.
Eles também assumirão novas órbitas
.
Em 1971, quase quatrocentas pessoas vindas
do mundo todo começaram a fazer planos de ir à Columbia Britânica para se
reunir no início de 1972
Eram todas entrantes (Walk-In ) provenientes dos níveis vibracionais
superiores seguindo as instruções de seus Eus superiores, de modo a facilitar e
coordenar o processo de equilíbrio das energias da Terra.
Cada pessoa, usando seu método pessoal
de comunicação com seu eu superior, foi instruída a simplesmente ir a uma
esquina específica de Vancouver e esperar.
O local variava.
David Livingstone saberia então quando e onde elas
chegaram, mandando alguém buscá-las.
No meu caso recebi o endereço dele.
Houve o caso da pessoa vinda do Japão
que recebeu suas instruções num idioma que não era da Terra.
Tratava-se de um belo idioma de
símbolos parecidos com hieróglifos, que simplesmente não existiam em qualquer
idioma conhecido da Terra.
Disseram-lhe nesse idioma, a mensagem
ele anotou através da escrita automática, para ir a Vancouver em dezembro de 1971, sem mais instruções.
Ele assim o fez, e David o encontrou e
o levou de volta à Escola.
Foi lá que ele conheceu mais quatro
pessoas, cada qual de um país diferente,
que falavam e escreviam esse estranho
idioma.
Vocês podem imaginar como ele focou
extático.
Porém, em geral, cada pessoa (Alma) tem seu próprio método único de se comunicar com seu eu superior.
Essa comunicação e a transmissão dela
é essencial ao trabalho em consciência superior.
O fundador da Escola Sagrada de
Melchizedek, Machiventa Melchizedek, foi o primeiro Melchizedek designado para a Terra e, literalmente, a Terra está a seus cuidados.
Achamos que viver até os cem anos é
ficar muito velho.
Machiventa tem agora mais de dez
bilhões de anos de idade e, como vocês devem ter adivinhado, encontra-se
inacreditavelmente avançado em sua consciência e sabedoria.
Machiventa não é o único Melchizedek, há milhões de nós, mas atualmente há
apenas cinco na Terra.
Os Melchizedeks são uma gente única no
Universo.
Têm a capacidade rara de se deslocar
em qualquer dimensão da vibração mais baixa à mais alta, entretanto eles
preferem o meio termo.
Em razão dessa capacidade, são usados
por Toda Vida para ajudar em certas épocas, quando são iminentes as mudanças
dimensionais e, também, em outras épocas de extremo desvio da normalidade em
relação àquela forma de vida em particular, seja qual for a razão.
As mudanças estão acontecendo num
ritmo cada vez mais rápido na Terra.
Quando passamos a realizar interface
com a quarta dimensão, muitas pessoas que não querem ou não podem mudar não
poderão continuar como vida humana.
Essa afirmação não é negativa,
significa simplesmente que cada pessoa encontrará o equilíbrio e um lugar nos
níveis dimensionais corretos e confortáveis, a partir dos quais elas poderão
entrar em harmonia com todas as demais vidas.
Na verdade, não há escolha – nós
criamos nosso mundo.
Até o final deste século a humanidade
entrará na quarta dimensão.
De fato, na realidade, a translação
dimensional planetária já aconteceu, e quando o campo cúbico que circunda a
Terra se dissipar, devemos e experimentaremos esta nova forma de ser.
A DECISÃO DE FICAR NA
TERRA
A Escola durou dois meses.
Foram então feitos preparativos para
os quase quatrocentos entrantes partirem da Terra e embarcarem numa espaçonave
especialmente projetada que permaneceria numa interface de 3ª/4ª dimensão até
por volta do ano 2006.
A essa altura, os quatrocentos
voltariam à Terra e aqui recomeçariam suas vidas.
Parecia a arca de Noé.
Uma das razões da realização desse
exercício fora do planeta foi que as mudanças pelas quais a Terra estaria passando
nos últimos anos deste século seriam tão grandes e abrangentes que
acreditava-se que alguns espécimes, e especialmente esses espécimes, em razão
do trabalho especial por eles realizado, deveriam ser conservados, caso as
mudanças fossem demais para a Terra.
A Terra é muito jovem e mal consegue
sobreviver.
A outra razão importante tinha relação
com a incerteza quanto aos resultados.
Nunca em lugar algum, o campo cúbico
fora usado para auxiliar uma translação planetária; a Terra seria seu primeiro
teste.
Renee, eu e as crianças deveríamos
fazer parte desse exercício.
Eu realmente não me importava, parecia
algo interessante e necessário que deveria ser feito.
Cerca de uma semana antes da partida,
os anjos nos apareceram e disseram que, por causa de Ram Kahn, não precisávamos ir para o espaço se não quiséssemos.
A escolha cabia a nós, contudo,
pediram-nos que decidíssemos sim ou não nas próximas 24 horas.
Os anjos acrescentaram que se fôssemos
para o espaço, seria uma coisa boa para garantir a vida aqui na Terra, mas se
ficássemos na Terra, a experiência também seria ótima para nosso crescimento
pessoal e que qualquer das hipóteses era válida.
Disseram que seria bem mais fácil lá
no espaço, observando o que se passava,
do que ficar na superfície tentando
sobreviver, mas aprenderíamos mais se ficássemos na Terra.
Discutimos os prós e contras no tempo
de que dispúnhamos.
Era uma decisão bem importante para se
tomar em muito pouco tempo, mas nós dois sabíamos que, mais que qualquer coisa,
queríamos crescer,
independentemente do esforço.
Decidimos ficar e enfrentar a
situação.
Na noite seguinte, contamos aos anjos
nossa decisão.
Os anjos então me disseram que agora
eu devia ir dizer a David, e disseram que ele talvez não ficasse feliz com
nossa decisão.
Até então, os anjos não tinham me
autorizado a contar a David sobre Ram Kahn.
Os anjos disseram que agora eu devia
lhe contar, contar-lhe outras coisas sobre Ram Kahn que não posso contar agora.
Fui ter com David e lhe contei que
Renee e eu ficaríamos na Terra.
Infeliz é um eufemismo.
Ficou completamente furioso.
Ele disse que ninguém, absolutamente
ninguém, jamais se recusara a partir em uma missão tão tarde.
Começou (dizendo que eu era) irresponsável, etc., quando o interrompi e lhe falei sobre Ram Kahn.
Contei-lhe o que os anjos mandaram que
lhe dissesse.
Quando acabei, David estava muito
quieto.
Não disse palavra durante cinco
minutos.
Finalmente, olhou-me e disse “Certo, você pode ficar, e que seu tempo na Terra
seja abençoado.
Mas quero ver a criança”
Isso perturbou-me a cabeça, devido à
magnitude das implicações que essa nova lição me apresentava.
Não era tudo física, tudo as assim
chamadas leis da física, reduzidas a um único ponto de vista, a Terra?
Posteriormente naquela noite, em casa,
os anjos nos disseram que fizéssemos um símbolo ou mandala de veludo, e que o
levássemos conosco quando David se encontrasse com Ram Kahn.
O símbolo foi colocado num diamante
azul-imperial com uma Estrela de David/Selo de Vishnu (o símbolo do Quarto Chakra, o
Anahata, o símbolo do Amor Incondicional) no centro, o triângulo virado para cima era verde e o triângulo virado
para baixo púrpura, entrelaçando-se, com uma cruz cristã dourada no centro, e
ao redor da estrela na parte mediana havia um arco-íris.
Disseram que a Estrela de Davi/Selo de
Vishnu era a força, origem e conhecimento; a cruz era Jesus, o Cristo, o amor
supremo conhecido pelo homem; e o arco-íris era nós, a beleza que vem do caos.
Fizemos esse símbolo, Renee fez a estrela, eu a
cruz, e Cindy o arco-íris
O Quarto Chakra, o verde Anahata, é o
Selo de Vishnu, no interior de um Lótus de DOZE
pétalas, a sede da Alma, o indivíduo real que controla (pelo menos deveria assim ser) a personalidade externa e humana e o
corpo físico
Esta é a origem da estrela de David,
símbolo tomado da Índia e usado pelo povo hebreu.
David marcou uma hora para ver Ram
Kahn duas noites antes da partida do grupo para o espaço.
Pela primeira vez, Renee foi comigo à
Escola carregando nos braços Ram Kahn.
Quando entramos na sala branca, uma
mulher nos saudou.
Abri a mandala de veludo e lhe pedi
que a mostrasse a David.
A mulher visivelmente se animou quando
viu a mandala.
Pegou-a e foi correndo procurar David.
Mostrou a ele e então foi correndo de
membro em membro, mostrando-a a mais de 400 pessoas espalhadas pelo complexo.
Amo estas pessoas da luz que
abandonaram suas vidas pessoais para o bem de todos, são santos.
Faz bem a meu coração saber que, não
importa o que aconteça aqui na Terra nos próximos 20 anos, a vida humana
perdurará.
Cerca de uma semana depois, passei de
carro pela Escola.
A placa sumira, assim como todos os
meus amigos.
Sabia onde vários deles moravam, mas
em todo caso, tinham se mudado e ido embora da cidade, pelo menos era o que
contavam.
Uma última observação antes de eu
deixar David Livingstone e a Ordem de Melchizedek.
Acho importante que alguns saibam que
o professor pessoal de David, enquanto ele estava vivo, foi Paramahansa
Yogananda.
Yogananda tinha um lado cósmico que poucas
pessoas conheceram.
Parte 1 em:
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