OUTRO CASO ENVOLVENDO A TRIPULAÇÃO DE NAVIO E
MILITARES DA BASE AÉREA DE SANTOS EM 1985
sábado, 10 de agosto de 2013
O comandante Waldir da Costa Freitas, que já esteve seis vezes na Antártida, concedeu uma
entrevista, onde forneceu mais detalhes do caso acontecido em 23 de agosto de 1985, no porto de Santos, no estado de São Paulo, Brasil.
Waldir disse
que, “o nosso navio estava atracado, na
proximidade do armazém número 1, na época eram aproximadamente onze horas da
manhã e olhando para o morro, naquele conjunto que tem no Morro da Nova Cintra,
nós vimos um objeto que nos chamou a atenção. Eu fui o primeiro a ver através
de minha vigia, a janela do camarote, era mais ou menos redondo, com uma cor
meio alaranjada”
“Eu achei estranho que o objeto ficou mais ou menos parado,
ficou imóvel, depois se deslocou horizontalmente,
mais de uma vez, que me fez crer que não era nenhum balão, nem
coisa deste tipo, senão ele subiria verticalmente ou obliquamente...
Eu aproveitei e chamei o imediato Guedes para dar uma olhada.
O piloto na época, Pio, também olhou e outros tripulantes foram
todos testemunhas deste fato.
E algumas pessoas na época, aventaram a hipótese de que fosse um
balão meteorológico.
Eu tenho certeza que não era, até pela minha experiência de
lançamento de balões meteorológicos.
O navio Prof. Besnard algumas vezes lançou vários balões
meteorológicos.
E eu posso dizer que eu conheço o que é balão meteorológico.
Participei das operações de lançamento.
Isto tudo me deixou convicto de que era um objeto estranho.
Um objeto incomum.
Não era balão meteorológico, nem estes objetos comuns que nós
vemos normalmente”, completou o
comandante.
A tripulação observou o
fenômeno com binóculo, entretanto a definição ficou um pouco prejudicada,
apesar dos 20 minutos de observação.
O objeto foi descrito por
todos como sendo uma luz muito intensa, apesar de ser um dia de Sol com
bastante visibilidade e ausência de nuvens.
Sobre
detalhes do OVNI, Waldir falou: “o objeto estava numa altura baixa,
um pouco acima do morro.
O tamanho aproximado de um ônibus.
O formato meio esférico, mas meio achatado.
Tipo um pião. Cor laranja muito intensa e muita luz”.
O subcomandante Antônio Clemente Guedes, que
tinha na época da entrevista 24 anos de experiência de trabalho no navio
completou:
“Quando ele me chamou, nós pegamos o binóculo e depois deu para
perceber que não era balão.
Nós não sabíamos o que era.
Achava que era uma coisa diferente”.
Apesar de a tripulação
afirmar que não se tratava de balão meteorológico, a informação oficial da Base
Aérea de Santos é de que se tratava realmente do mesmo, estratégia usada para
acobertar o fato.
FONTE: EDSON BOAVENTURA JR.
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