torço que seja uma Nave...
06/09/2013
Recebi
ontem um link e informação sobre o fechamento do sistema de defesa aeroespacial
americano por Francisco Almeida (via Facebook) e achei a coisa muito estranha e fui pesquisar isso a fundo.
E
estou grata a ele por isso.
Achei
a primeira noticia no site da Revista Forbes que confirma o corte do orçamento do sistema de defesa
aeroespacial americano, mas a explicação por parte das autoridades dentro da “complexidade
dessa engrenagem” não me caiu bem...
Coloquialmente
conhecido como o Fence Space,
é um sistema de radar, um componente da rede de vigilância espacial do governo
dos EUA construído para detectar objetos orbitais que passem sobre a América.
São
sensores ópticos instalados em 25 locais em todo o mundo.
O SSN (O programa SPACETRACK) vem acompanhando objetos
espaciais desde 1957, quando a União Soviética abriu a era espacial com o
lançamento do Sputnik I
Num
circulo de milhões de objetos sobre a Terra a SSN atualmente vigia atentamente mais de 8.000 objetos em órbita e é capaz de
detectar rastrear e medir um objeto do tamanho de uma bola de beisebol em órbita, objetos tão
pequenos como 10 cm de largura (quatro polegadas) numa altura de até 30.000 km sobre a Terra.
A
sede da operação está em Dahlgren, Virginia, e estações de radar estão espalhados por todo o território
continental dos Estados Unidos, mais ou menos ao nível do paralelo 33 norte.
A
vigilância do espaço realiza o seguinte:
Prevê quando e onde um objeto espacial irá reentrar na atmosfera da Terra
Identifica rapidamente e impede que um objeto espacial no radar apareça
como um
míssil, e desencadeie um alarme
falso em sensores de alerta de mísseis de ataque de os EUA e outros países;
Mapeia a posição atual de objetos espaciais e traça seus caminhos
orbitais previstos;
Detecta objetos novos feitos pelo homem no espaço;
Mapeia corretamente objetos que viajam em órbita da Terra
Produz um catálogo de execução feito pelo homem como objetos
espaciais;
Determina qual o país é dono de que objeto espacial na
reentrada;
Informa a NASA sobre objetos que possam interferir com satélites e a Estação
Espacial Internacional orbital.
O
sistema de proteção foi anteriormente operado pela Marinha dos EUA,
conhecido
como NAVSPASUR (abreviação de "Vigilância Espacial Naval"),
mas
o comando foi passado para Air Force Esquadrão de Controle Espacial em 1 º de
outubro de 2004
Para
controlar todo esse lixo no espaço e manter os seus satélites fora do caminho de colisões
prejudiciais, a Força Aérea Americana tem gasto centenas de milhões de dólares no desenvolvimento desse
sistema de radar e segundo a agencia espacial a verba foi cortada...
O
governo dos Estados Unidos tem bilhões de dólares em tecnologia flutuando na
órbita da Terra, a partir de relés de telecomunicações, assim como câmeras
espiãs, e sem uma explicação “racional”,
esse sistema deixou de funcionar nesse mês de setembro de 2013.
Em
primeiro de agosto de 2013 o general William L. Shelton,
comandante do Air
Force Space Command, determinou que o Sistema
de Vigilância do Espaço Aéreo seja fechado e todos os sites desocupado.
Parece
que puxaram o plugue às 00:00 UT (06:00 MDT Local) em 01 de setembro de 2013,
relata o engenheiro Stan Nelson, que estava monitorando o radar com uma antena em Roswell, Novo
México.
Ecos
finais do radar vieram de um satélite russo e um meteoro esporádico.
De
acordo com um relatório recente em Defense
News, eles foram detidos por
programas de austeridade do Departamento de Defesa, até que o Pentágono
conclua um grande estudo de como os cortes no orçamento poderão afetar a missão
do departamento ao longo da próxima década.
Enquanto
o Pentágono determina se tem ou não dinheiro suficiente para continuar a
financiar a defesa do espaço, a Força Aérea planeja atualizar sistemas em
algumas das suas estações já existentes, incluindo o Esquadrão de Controle do
Espaço 20 na Base Eglin Air Force, em Valparaiso, Florida.
Mas,
mesmo atualizados, esses sistemas não serão capazes de fornecer a mesma
eficiência de rastreamento de pequenos objetos altamente perigosos à sociedade
como um todo...
Dorme
com essa.
E o
ISON está vindo
Alerta emitido em 24 de
setembro de 2012 anunciou a descoberta de um novo cometa - por Vitali Nevski (Vitebsk, Bielorrússia) e Artyom Novichonok (Kondopoga, Rússia) – designado C/2012 S1 - Vulgarmente conhecido pela mídia como cometa ISON 2012
Observações
sugerem que o
C/2012 S1 tem
um núcleo
cerca de 5 km de diâmetro – o bicho é grande paca!
Originalmente
pesquisadores especularam que o “cometa”
poderia
tornar-se mais brilhante do que a Lua cheia, mas mais recentemente mudaram de opinião, dizendo que
sua magnitude aparente -3 a -5 , terá o mesmo brilho de Vênus.
Cometa
C/2012 S1 (ISON) se aproximará 0.012AU do Sol (muito perto) no final de
novembro de 2013 e, em seguida, para ~ 0.4AU da Terra no início de janeiro 2014
De
acordo com sua órbita, (dizem os especialistas) que este “cometa” poderá se tornar um objeto
visível a olho nu, no período de novembro de 2013 - janeiro de
2014, isso caso o ISON seja mesmo um cometa,
se não for... veremos outra coisa do mesmo jeito.
Caso
seja realmente um enorme e brilhante cometa, em seu trajeto poderá deixar para
trás um rastro de meteoros em 16 janeiro de 2014 e sem um sistema de
alerta nos avisando em que cabeça essas pedras cairão,
podemos esperar um ano bem
agitado em 2014.
Deixo
aqui um rastro pra você pensar e pesquisar.
As
informações estão incoerentes e contraditórias.
Não
fazem muito sentido a primeira vista.
Cortar um sistema de alerta espacial na
altura do campeonato?!!
O
que facilmente podemos observar é que o meteoro de Cheliabinsk na Rússia que caiu
recentemente em
15 de fevereiro 2013 era BIG e
foi detonado
por esse sistema de defesa americano antes de cair em solo, mas nada foi dito
sobre isso.
A
agência de notícias russa estima que a explosão (??) tenha ocorrido entre 30
e 50 km de altitude.
Estimou-se
que o meteorito na Russia ao adentrar a atmosfera terrestre tinha
aproximadamente 10 000 toneladas de massa e 17 m de diâmetro,
liberando o equivalente a 500 quilotons de energia durante o evento.
Para
efeitos de comparação, a bomba nuclear jogada sobre Hiroshima, liberou cerca de
13 quilotons de energia...
E agora, José?
Sai
dessa
laura botelho
ISON
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