DOCUMENTOS DA
AERONÁUTICA REVELAM ÓVNIS "GELATINOSOS" E DO TAMANHO DE "TRANSATLÂNTICOS"
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Recorte de
jormal sobre o caso "Noite Oficial dos Ovnis" 1986
Do tamanho
de “transatlântico” ou de um “boeing”, com aspecto “gelatinoso” e movimento de “limpador
para-brisa”.
Esses são
alguns dos termos usados por observadores para descrever óvnis (objetos voadores não identificados) vistos no Brasil.
As
informações são de documentos oficiais da Aeronáutica, que eram mantidos em
sigilo, mas que agora vieram a público e estão à disposição do Arquivo Nacional
no Rio de Janeiro.
Esses
relatos, catalogados pela Aeronáutica nesta década, foram feitos por pessoas
que viram esses objetos no céu enquanto estavam no chão e também por pilotos de
avião, que avistaram os óvnis durante suas viagens.
Antes, já haviam
sido abertos os arquivos referentes a essas ocorrências até os anos 90.
Com os novos
documentos, o que os ufólogos (pessoas
que estudam o assunto)
querem é conhecer melhor esses casos.
Em julho de 2007, por exemplo, um guia de turismo de Manaus entrou em contato com
as autoridades para informar que havia visto dois flashes “claros e
luminosos”, na cor branca,
abaixo do nível das nuvens, com “lento deslocamento lateral”.
Os objetos
vistos por eles eram “meio gelatinosos”, segundo o relato, classificado até agora como “confidencial”
Outros
testemunhos são mais misteriosos.
Em janeiro de
2000, um homem de Foz do
Iguaçu diz ter recebido de alguns extraterrestres a mensagem de que eles “iam dominar
a Terra”
– No
avistamento de ontem, apareceram uma nave mãe em forma de balão e milhares de
outros objetos quadrados e brilhantes.
Estes
[objetos] seguiram uma aeronave da Varig até que esta desaparecesse nas nuvens.
Os objetos
retornaram e formaram um Cruzeiro do Sul [constelação do Hemisfério Sul]
Apesar
disso, o oficial da Aeronáutica que coletou o relato diz ter ligado para o aeroporto
local e os operadores informaram que não houve qualquer sinal suspeito no radar
Também em 2000, o piloto de um avião que voava próximo a
Petrolina, em Pernambuco, diz ter visto uma luz branca, como se fosse a de um
farol.
De acordo
com ele, o óvni trafegava como uma aeronave com faróis acesos, mas sem qualquer
outra luz de navegação.
Após cerca
de um minuto, a luminosidade acabou sem motivo aparente.
Outros
relatos indicam que os óvnis podem ter o formato de animais.
Um morador
de Caiobá, no Paraná, diz ter visto um objeto esquisito, de cor vermelha,
tamanho de transatlântico e forma de caranguejo.
O oficial
que coletou o relato fez questão de ressaltar que o homem estava “lúcido” enquanto contava sua experiência.
– O
observador não aparentava ter feito uso de drogas ou bebida alcoólica.
O seu
depoimento foi lúcido e lógico, demonstrando apenas ter medo do que viu.
O
pesquisador britânico Andy Thomas, considerado um dos mais conceituados
pesquisadores de objetos voadores não identificados, disse ao Jornal da Record que é importante abrir esses arquivos.
Entretanto,
segundo ele, o governo ainda deve manter em sigilo os casos mais importantes.
– De
qualquer maneira, a comunidade científica vai instantaneamente atrás da
informação nova para entender e conseguir ter um cenário completo do que vem
acontecendo.
Uma portaria
publicada no Diário Oficial da União em 2010,
regulamenta
como a Aeronáutica deve lidar com assuntos ligados a óvnis no espaço aéreo
nacional.
Segundo o
documento, o Comando da Aeronáutica (Comaer) deve
se encarregar apenas do registro de ocorrências e do seu encaminhamento para o
Arquivo Nacional.
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