MENSAGEM DE
TRIGUEIRINHO:
A REDE FRATERNA
ENTRE O REINO HUMANO, VEGETAL E ANIMAL.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
O texto abaixo foi transcrito por mim enquanto ouvia a mensagem
de Trigueirinho para o Encontro do Grupo das Árvores no dia 27/7/2012.
Embora seja longo e em alguns momentos tenha uma caráter bem
especifico para o Grupo, Trigueirinho sutilmente nos faz um lindo convite: cuidar
e salvar as árvores.
Deixei em destaque os trechos mais tocantes.
Boa leitura!
Caso não queira ler, o link para a mensagem em áudio está no
final da transcrição.
Agora sim, boa leitura!.
"Em Figueira criou-se o Grupo das Árvores que vem se
estendendo pelos núcleos e grupos em diferentes locais. Essa nossa relação com
as árvores tem significado simbólico além de representar o cuidado que devermos
ter com o reino vegetal.
Uma árvore pode representar o poder que permite a continuação da
existência.
Tanto assim, que na tradição de muitos povos existem árvores
sagradas e algumas delas tornaram-se símbolos mundiais como por exemplo a
figueira, venerada no oriente e no Oriente médio por budistas e por cristãos.
Outras árvores consideradas digamos, como sagradas são a sequoia que está em extinção, as que
sobrevivem são da espécie vermelha, a oliveira...
Oliveira se encontra na parte oriental do Mar Mediterrâneo e é
venerada por muitos povos, os gregos por exemplo,
tem a oliveira como símbolo de força e de vida.
A
oliveira é citada na bíblia, Jesus no Monte das Oliveiras teve
uma importante comunicação e, a oliveira é também símbolo da longevidade.
As oliveiras em Israel, contam com mais de dois mil e quinhentos
anos.
Outras árvores que nos inspiram muito, são jequitibás, que são
de grandes dimensões, são comuns na Mata Atlântica.
Jequitibá em língua tupi, significa gigante da floresta e, nós
temos uma das maiores conhecidas em Santa Rita do Passa Quatro, no Estado de
São Paulo; uma das maiores e uma das mais altas.
O jequitibá rosa é chamado o patriarca da floresta.
Muito interessante como relação, não?
Com o ser humano.
Em Figueira nós encontramos um jequitibá já adulto,
bastante adulto e foi muito interessante por que ficou patente a
relação da Hierarquia de Figueira com este jequitibá.
Mishuk, que estava numa missão fora
do planeta, numa comunicação, chamou a nossa atenção para que fossemos tirar as
formigas que estavam dentro da árvore do Jequitibá.
Então, veja a relação das árvores com as hierarquias; nós que
estávamos aqui na frente do jequitibá não sabíamos disto, Mishuk, de onde estava
disse: "vão lá retirar as formigas".
Uma outra árvore interessante para nós e a árvore do Umbu que
foi protagonista de episódios lá no livro Aurora, personagem mesmo do livro.
Um antigo guardião de Aurora, nós contou que o Umbu,
ali , servia de ligação entre a vida de superfície e a vida em
Aurora intraterrena.
Tanto assim que, o Umbu chamou muito atenção quando transmitiu o rumor de uma
grande explosão que foi o momento no qual esses níveis, intraterreno e
superfície,
finalmente se coligaram e a partir daí entre outras razões e,
circunstâncias, foi possível se criar o centro espiritual na
superfície.
Esse episódio da explosão, deixou uma marca no plano físico da
árvore, isto é, ela hoje apresenta uma grande cavidade que parte da superfície
do seu tronco e se estende terra adentro.
Paul Brunton nas suas obras, cita
as árvores e diz que a presença das grandes árvores dignifica o caráter humano tanto
assim que, na Índia, na Índia antiga, as aldeias surgia em torno das grandes
árvores.
Se procurava onde tinha uma grande árvore e em volta se
construía as aldeias.
O mundo mudou bastante, não?
Uma das funções ocultas das árvores e muito cara aos regedores
angélicos do reino vegetal, é fazerem uma ligação da Terra com o céu.
Sim, por que uma árvore tem suas raízes que se aprofundam na
terra e sua copa que busca se aproximar do céu.
Vista assim, ela pode ser considera um ser em serviço, que
inclusive colhe energias do espaço e as traz para a Terra,
irradiando-as por meio de seus galhos, folhas e frutos.
Vejam, as árvores fazem naturalmente o que os seres humanos
podem fazer com o ato de orar.
O ato de orar também teria, entre outras funções, a de coligar estes
planos da consciência material com os níveis sutis do universo.
Este é um conseguimento que a comunidade orante
pode alcançar, seguindo o exemplo das árvores, mas nem todos os seres que oram
tem essa consciência.
Quando o Grupo das Árvores de Figueira se reúne, antes de dar início
aos trabalhos, eles formam um pequeno círculo e pronunciam alguma oração ou
algum mantra
Essa prática tão simples e rápida, coloca o trabalho que vai se
realizar em um bom nível de qualidade, principalmente se a atividade se
desenvolve em silêncio e em concentração.
Havendo esses cuidados e essa consciência, é evidente que a
resposta que as árvores nos dão torna-se patente.
Elas passam a nos transmitir uma vibração especial que com o nosso
vocabulário humano, poderíamos chamar de alegria.
Quando chegamos em Figueira, há mais de vinte anos, os campos
pareciam tristes, cansados de serem usados utilitariamente.
Hoje, após anos de contato amoroso com a terra e com as plantas,
pode se perceber uma vibração saudável e alegre,
à medida que nos movimentamos pelas estradas rodeadas de matas
naturais.
Houve uma resposta também na natureza que desenvolveu espécies
vegetais que não estavam tendo oportunidade de se transformarem em árvores
adultas, por causa dos pastos, e que hoje são verdadeiras guardiãs naquilo que
antes era um campo que servia somente ao gado, sem poder desenvolver aquelas
plantas que tinham vida efêmera, quando conseguiam brotar.
Seria muito importante e benéfico para o carma do grupo junto ao
reino vegetal e ao reino mineral, que nossos colaboradores se dedicassem e se
organizassem para trabalhos periódicos de forma que nas fazendas e nos próprios
núcleos citadinos se firmasse um relacionamento com as árvores locais, mesmo
aquelas que tenham uma existência infeliz nas ruas movimentadas e poluídas de
hoje.
Assim muitos fariam uma experiência inédita em suas
vidas, a experiência de reencontrar aquela árvore que ele havia cuidado na sua
visita anterior aquele local.
Verá que seu coração lhe dirá alguma coisa quando estiver diante
da árvore que ele ajudou a crescer ou a se desenvolver, ou que a salvou de
alguma depredação.
Como se observa, hoje nas cidades as árvores vivem em calçadas
cimentadas que não as deixam beber água da chuva porque as enforcam com o
cimento.
E quem sabe se em sonhos, ou em algum momento de oração, receba
alguma resposta desses seres que não tem recebido da humanidade, o tratamento
que necessita para que se possa compor uma rede fraterna entre seres de vários
reinos da natureza.
A rede fraterna entre reino humano, vegetal e animal, e assim o
reino humano teria a oportunidade de conhecer muitos segredos que os reinos
irmãos tem para transmitir.
Sim, porque na realidade não existe doença neste planeta que não
tenha cura e, no entanto, o homem ainda não tem acesso aos elementos vegetais e
minerais que lhe serviriam de medicamento e, portanto, agentes de suas curas.
Sim, sabemos que há uma cura para qualquer enfermidade mas, para
que estes meios sejam revelados pelas espécies vegetais e minerais, o ser
humano teria que ser mais fraterno para com seus irmãos menores representados
pelas árvores, as plantas, os minerais em geral e os animais
Quem sabe se desses grupos que cuidam das árvores aqui em
Figueira, nos núcleos e nas cidades, surgirá algum benfeitor ou algum apóstolo,
para desenvolver um verdadeiro trabalho de união e, em certos casos, de
pacificação e de transmutação do carma criado através de milênios de mera
exploração.
Haja luz nesses trabalhos que realizarem e que vocês
programarem.
Obrigado pela atenção."
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