*AIR:
VIAGEM ÀS PORTAS DA MORTE E NO ALÉM*
(vídeo
com legenda em português)
“Air -
Viagem às portas da morte e no além...”
Uma das
minhas funções era bem a de acompanhar os nascimentos e as mortes.
Eu
acompanhei as pessoas mortas até o que os budistas chamam de ‘bardo’.
Eu as
acompanhava o tempo de lhes permitir estarem confiantes e com pensamentos
extremamente positivos.
A
particularidade é que, como não há mais a atração do corpo, as pessoas podiam
passar muito rapidamente de um estado onde tudo era Luz, para um estado onde
tudo era terror completo.
Naquele
momento, a minha principal ajuda era levá-los para a Luz, não os levando à Luz,
mas os colocando em contato com a sua Luz Interior, ali onde eles tinham
condições fortes.
Por exemplo,
eu me lembro de uma pessoa que tinha uma ligação muito forte com MARIA, e o simples fato de lhe dizer para chamar MARIA
fez com que ela se
encontrasse instantaneamente na Luz, enquanto eu acabava de vê-la encolhida
sobre si mesma,
paralisada.
Então, foi
isso que aconteceu durante um período.
Depois, eu
via esferas individuais.
Eu via
campos de esferas individuais nas quais as pessoas eram mantidas e nas quais
elas estavam muito bem.
Eles
falaram, sem entrar nos detalhes, de salas de espera, ou de algo assim, nas
canalizações do Autres Dimensions.
Isso, eu vi.
Então, ainda
uma vez, o que foi dado pelo Autres Dimensions vinha precisamente fazer ecoar o que eu
já tinha visto.
E então,
para mim, jamais houve dúvida sobre isso, sobre o que era dado como essência
pelo Autres Dimensions.
Depois, a um
dado momento, houve uma morte importante de uma pessoa próxima.
Aí, eu me
disse:
“Por que eu não iria tentar ir ver diretamente além desse campo de
esferas?”.
Aí, eu me
deparo com uma membrana e eu compreendo que há um véu de separação, levemente
maleável.
Eu acabo por
dar meia-volta, mas eu
digo:
“Por que eu não atravesso?”.
Aí, eu a
atravesso e eu vou propor a esta pessoa que estava numa esfera para conectar-se
diretamente com a Luz, o que ela fez.
Isso foi
também um banho de Amor para ele como para mim, porque eu tinha a impressão de
ser abraçado de todos os lados.
No mesmo fim
de semana, nas canalizações do Autres Dimensions, eles anunciaram que os véus estavam
perfurados.
É isso aí!
Para ligar
um pouco tudo o que pôde ser vivenciado e o Autres Dimensions, encontramos sem parar coisas desse tipo.
“Naqueles
momentos, o corpo físico está deitado?”
Não, eu não
fico necessariamente deitado.
Eu posso
ficar sentado.
Em geral, o
corpo está mais em uma posição onde ele pode se manter sem uma vigilância
específica.
Muitas
vezes, isso aconteceu sentado, esparramado em uma poltrona.
Mas, por
exemplo, o rasgo do véu, isso aconteceu no hospital, na frente do leito da
pessoa falecida.
“É no
momento da morte que você decide este acompanhamento?”
A minha
primeira intenção é ver, no início, o que aconteceu com esta pessoa: de que modo ocorre o processo para ela,
se ela está em dificuldade ou não.
É ir
verificar se tudo corre bem.
Quando eu a
encontro nas esferas, eu fico tranquilo.
Nesse
momento, já faz muitas vezes que eu fui visitar essas esferas e eu não sei
porque eu permaneço ali, porque eu fico contente de ir ali.
Quando
descobrimos um novo espaço, em todo caso para mim,
não há
necessariamente o reflexo de dizer:
“Mas, depois, o que é?”.
Então,
quando eu descobri as esferas, isso já foi um pouco especial, e era preciso que
eu tentasse compreender o que acontecia realmente e que tudo estava OK para as
pessoas que estavam lá, já que isso era um espaço que eu não conhecia.
Então, no
início, eu principalmente observei, eu tentei sentir o que se passava nessas
esferas, eu conversei com as pessoas que estavam nas esferas, para verificar
que tudo estava OK.
“Esta
outra dimensão é vivenciada como a nossa ou como um sonho acordado?”
Na
realidade, os sentidos são completamente diferentes.
É então
muito difícil de comparar porque os sentidos utilizados não são os sentidos
deste corpo.
Isso reflete
o que é vivenciado no nível dos sentidos que correspondem a outros espaços, a
outras dimensões.
Com os sentidos
do corpo, isso fica completamente truncado.
É como
tentar explicar a Visão do Coração, por exemplo.
Houve textos
escritos sobre isso, mas, enquanto isso não for vivenciado, nós vamos fantasiar
as coisas.
Este
conceito de ver sem imagem parece como:
“O que é que ele diz?”.
Depois,
vamos poder fazer passar a informação porque podemos passar com os sentidos,
segundo as correspondências, com os sentidos usuais.
Senão, seria
impossível de poder falar disso.
Quando eu
falo de esferas de Luz nas quais as pessoas estavam, é efetivamente o que eu
via, mas eu imagino que havia muitas outras informações que não podiam ser
passadas com os sentidos comuns.
“O que
existe do outro lado do véu?”
Para ir para
Casa!
Cada um vai
viver isso de maneira particular.
O que me
impressionou foi o número de seres me esperando, com quem eu pude Fusionar, e a
impressão de estar em família.
Foi isso que
eu senti naquele momento.
O que os
outros sentem, eu não sei.
Esta é a
dificuldade dos testemunhos como os nossos; cada um vai tentar tomar isso no
referencial, mas como não há referencial,
naquele
momento, tudo isso ocorre facilmente.
“Desde
esta experiência, você voltou lá?”
Agora, isso
não faz mais muita diferença.
Tanto eles
vêm aqui como eu vou vê-los.
Aliás, eles
estão aí!
Essa é uma
Graça absoluta de reconectar com o que foi chamado de “sua origem estelar” (eu acho que isso foi chamado assim)
É uma Graça
absoluta, um banho de Amor, sem nome do quê!
Fonte:
Tradução: Zulma
Peixinho
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