segunda-feira, 14 de outubro de 2013

*AIR: VIAGEM ÀS PORTAS DA MORTE E NO ALÉM*

*AIR:
VIAGEM ÀS PORTAS DA MORTE E NO ALÉM*
(vídeo com legenda em português)
“Air - Viagem às portas da morte e no além...”
Uma das minhas funções era bem a de acompanhar os nascimentos e as mortes.
Eu acompanhei as pessoas mortas até o que os budistas chamam de ‘bardo’.
Eu as acompanhava o tempo de lhes permitir estarem confiantes e com pensamentos extremamente positivos.
A particularidade é que, como não há mais a atração do corpo, as pessoas podiam passar muito rapidamente de um estado onde tudo era Luz, para um estado onde tudo era terror completo.
Naquele momento, a minha principal ajuda era levá-los para a Luz, não os levando à Luz, mas os colocando em contato com a sua Luz Interior, ali onde eles tinham condições fortes.
Por exemplo, eu me lembro de uma pessoa que tinha uma ligação muito forte com MARIA, e o simples fato de lhe dizer para chamar MARIA fez com que ela se encontrasse instantaneamente na Luz, enquanto eu acabava de vê-la encolhida sobre si mesma,
paralisada.
Então, foi isso que aconteceu durante um período.
Depois, eu via esferas individuais.
Eu via campos de esferas individuais nas quais as pessoas eram mantidas e nas quais elas estavam muito bem.
Eles falaram, sem entrar nos detalhes, de salas de espera, ou de algo assim, nas canalizações do Autres Dimensions.
Isso, eu vi.
Então, ainda uma vez, o que foi dado pelo Autres Dimensions vinha precisamente fazer ecoar o que eu já tinha visto.
E então, para mim, jamais houve dúvida sobre isso, sobre o que era dado como essência pelo Autres Dimensions.
Depois, a um dado momento, houve uma morte importante de uma pessoa próxima.
Aí, eu me disse:
“Por que eu não iria tentar ir ver diretamente além desse campo de esferas?”.
Aí, eu me deparo com uma membrana e eu compreendo que há um véu de separação, levemente maleável.
Eu acabo por dar meia-volta, mas eu digo:
“Por que eu não atravesso?”.
Aí, eu a atravesso e eu vou propor a esta pessoa que estava numa esfera para conectar-se diretamente com a Luz, o que ela fez.
Isso foi também um banho de Amor para ele como para mim, porque eu tinha a impressão de ser abraçado de todos os lados.
No mesmo fim de semana, nas canalizações do Autres Dimensions, eles anunciaram que os véus estavam perfurados.
É isso aí!
Para ligar um pouco tudo o que pôde ser vivenciado e o Autres Dimensions, encontramos sem parar coisas desse tipo.
“Naqueles momentos, o corpo físico está deitado?”
Não, eu não fico necessariamente deitado.
Eu posso ficar sentado.
Em geral, o corpo está mais em uma posição onde ele pode se manter sem uma vigilância específica.
Muitas vezes, isso aconteceu sentado, esparramado em uma poltrona.
Mas, por exemplo, o rasgo do véu, isso aconteceu no hospital, na frente do leito da pessoa falecida.
“É no momento da morte que você decide este acompanhamento?”
A minha primeira intenção é ver, no início, o que aconteceu com esta pessoa: de que modo ocorre o processo para ela, se ela está em dificuldade ou não.
É ir verificar se tudo corre bem.
Quando eu a encontro nas esferas, eu fico tranquilo.
Nesse momento, já faz muitas vezes que eu fui visitar essas esferas e eu não sei porque eu permaneço ali, porque eu fico contente de ir ali.
Quando descobrimos um novo espaço, em todo caso para mim,
não há necessariamente o reflexo de dizer:
“Mas, depois, o que é?”.
Então, quando eu descobri as esferas, isso já foi um pouco especial, e era preciso que eu tentasse compreender o que acontecia realmente e que tudo estava OK para as pessoas que estavam lá, já que isso era um espaço que eu não conhecia.
Então, no início, eu principalmente observei, eu tentei sentir o que se passava nessas esferas, eu conversei com as pessoas que estavam nas esferas, para verificar que tudo estava OK.
“Esta outra dimensão é vivenciada como a nossa ou como um sonho acordado?”
Na realidade, os sentidos são completamente diferentes.
É então muito difícil de comparar porque os sentidos utilizados não são os sentidos deste corpo.
Isso reflete o que é vivenciado no nível dos sentidos que correspondem a outros espaços, a outras dimensões.
Com os sentidos do corpo, isso fica completamente truncado.
É como tentar explicar a Visão do Coração, por exemplo.
Houve textos escritos sobre isso, mas, enquanto isso não for vivenciado, nós vamos fantasiar as coisas.
Este conceito de ver sem imagem parece como:
“O que é que ele diz?”.
Depois, vamos poder fazer passar a informação porque podemos passar com os sentidos, segundo as correspondências, com os sentidos usuais.
Senão, seria impossível de poder falar disso.
Quando eu falo de esferas de Luz nas quais as pessoas estavam, é efetivamente o que eu via, mas eu imagino que havia muitas outras informações que não podiam ser passadas com os sentidos comuns.
“O que existe do outro lado do véu?”
Para ir para Casa!
Cada um vai viver isso de maneira particular.
O que me impressionou foi o número de seres me esperando, com quem eu pude Fusionar, e a impressão de estar em família.
Foi isso que eu senti naquele momento.
O que os outros sentem, eu não sei.
Esta é a dificuldade dos testemunhos como os nossos; cada um vai tentar tomar isso no referencial, mas como não há referencial,
naquele momento, tudo isso ocorre facilmente.
“Desde esta experiência, você voltou lá?”
Agora, isso não faz mais muita diferença.
Tanto eles vêm aqui como eu vou vê-los.
Aliás, eles estão aí!
Essa é uma Graça absoluta de reconectar com o que foi chamado de “sua origem estelar” (eu acho que isso foi chamado assim)
É uma Graça absoluta, um banho de Amor, sem nome do quê!
Fonte:
Tradução: Zulma Peixinho

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