Discurso de Kennedy sobre a ida do homem à Lua
ESTRUTURAS
ALIENÍGENAS NO LADO ESCURO DA LUA
Sera?????
Segue-se
um trecho de We Discovered
Alien Bases on the Moon,
(Descobrimos
Bases Alienígenas na Lua) de autoria de Fred Steckling, 1981.
Em 25 de maio
de 1961, o
presidente John F.
Kennedy estabeleceu para os Estados Unidos a
meta de, antes do final daquela década, colocar um homem na Lua e trazê-lo de
volta à Terra em segurança.
Mas, como
acontece com a maioria das novas aventuras da humanidade,
houve
alguns percalços.
Em 27 de
janeiro de 1967, um incêndio a bordo da Apolo 1 matou três astronautas norte-americanos.
Um
curto-circuito pôs fogo na atmosfera de oxigênio puro da cápsula espacial
Apolo, produzindo em segundos muitíssimo calor.
A mistura
atmosférica depois foi alterada, tornando-se mais segura.
Melhorias
nas cápsulas Apolo, bem como em várias missões orbitais lunares Apolo, resultaram na aterrissagem triunfal da
Apolo 11 na Lua em 20 de julho de 1969.
A
inscrição na placa do módulo de alunagem dizia:
“Neste
local homem do planeta Terra pela primeira vez pisou na Lua, julho de 1969 d.C.
Viemos em
paz em nome de toda a humanidade.”
Como as
nossas missões Apolo foram bem divulgadas na Terra, ficando praticamente todos
os cidadãos informados acerca de nossa primeira aterrissagem, pode-se especular
com segurança que a mensagem da placa não se destinava a ser lida por seres da
Terra.
Existem
pessoas nos círculos científicos que me deram a entender que esse fato por si
mesmo é prova de que se espera que outras pessoas, não desta Terra, leiam a
placa.
Na Terra,
as placas só são colocadas num lugar quando se tem certeza de que serão vistas
e lidas.
A Lua não é
certamente exceção.
Por
ocasião do encerramento do programa Apolo, os astronautas norte-americanos
tinham passado cerca de 160 homens-hora explorando a Lua, a pé e utilizando
Exploradores movidos a eletricidade
Os
astronautas conduziram muitas experiências de vários tipos e trouxeram,
ao todo,
aproximadamente 360 quilos de rochas e solo lunar de suas missões.
As
informações provenientes das aterrissagens da Apolo ocuparam a atenção dos
cientistas durante muitos anos.
Embora
seja verdade que grande parte dos dados foi analisada, também é verdade que
muitos foram ignorados por causa da redução das verbas concedidas à NASA e a decorrente perda de pessoal.
Há boatos
de que grande quantidade de solo e numerosas rochas lunares desapareceram
misteriosamente no decorrer dos anos.
Numa
recente viagem a Washington, D.C., visitei novamente o Museu Smithsoniano.
Desta vez,
encontrei uma extensa seleção de rochas lunares exibidas na seção de pedras
preciosas da instituição.
Observei
cuidadosamente esses espécimes raros.
Sem ter muito conhecimento geológico, posso todavia afirmar
categoricamente que quaisquer destas pedras poderiam ser substituídas por uma
amostra adequada de uma rocha da Terra e ninguém notaria a diferença.
Ilustração
da Apollo 11
AS MISSÕES APOLO FORAM AS SEGUINTES
Apolo 8: 21 a
27 de dezembro de 1968, fotografou a Lua enquanto estava em órbita. Os astronautas dessas
missões foram Borman, Lovell e Anders.
A Apolo 8
trouxe uma série notável de fotografias coloridas do lado escondido da Lua.
Apolo 10: 18 a
26 de maio de 1969, foi um vôo orbital lunar tripulado pelos astronautas Stafford, Young e
Cernan.
Apolo 11: 16 a
24 de julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas Armstrong e
Aldrin.
O astronauta
Collins comandou a
nave-mãe que permaneceu na órbita lunar,
esperando
o retorno dos primeiros homens a andar na Lua.
Apolo 12: 14 a
24 de novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida,
os
astronautas Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em
órbita lunar aguardando seu retorno.
Apolo 13: 11 a
17 de abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo.
A Apolo 13 foi
o malfadado vôo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de uma misteriosa
explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de oxigênio.
Porém, os
astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões fotográficas a partir da órbita
lunar.
Apolo 14: 31
de janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e aterrissou com segurança.
Os
astronautas Shepard e Mitchell caminharam na Lua enquanto o
astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar.
Apolo 15: 26
de julho a 7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua,
enquanto o
astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe.
Deve-se
dizer que todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de
experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas.
Além
disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na Lua eram
transmitidas à Terra pela nave-mãe.
O público
deve entender que os astronautas que não puderam andar na Lua merecem tanto
respeito e crédito quanto os que andaram.
Apolo 16: 16 a
27 de abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke realizaram experimentos na superfície.
O
astronauta Mattingly ficou orbitando a Lua, esperando o
regresso de seus companheiros exploradores lunares.
Apolo 17: 7 a
19 de dezembro de 1972.
Foi a
última missão Apolo de alunagem, o local de alunagem ficava no vale
Taurus-Littrow
A tripulação
da Apolo 17 era
composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o astronauta Evans, que ficou circulando na órbita
lunar.
A Apolo 17 também fotografou de forma intensiva o
lado oculto da Lua.
A área da
cratera King parecia ser um de seus principais objetivos.
Muitos
cientistas sérios ficaram desapontados com a interrupção do programa Apolo, que
terminou abruptamente com o vôo da Apolo 17.
Ainda
havia tanto que precisava ser explorado na Lua e tantas perguntas e mistérios
ainda a serem solucionados.
Como eu,
outras pessoas que estudaram grande número das fotografias da NASA, chegaram à
inegável conclusão de que descobrimos coisas demais lá em cima.
Por essa
razão, paramos de forma tão abrupta.
Os autores
do livro Alternative 3, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa
de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo.
Acho que
eles estão corretos, e concordo que temos explorado a Lua secretamente com
veículos propulsionados pelo eletromagnetismo, não muito diferente daqueles que
vêm nos visitar vindos de outros mundos, a não ser pelo tamanho.
Se algumas
nações da Terra tivessem conseguido duplicar nem que fosse o menor dos Ufos
caídos na Terra nos últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de
transporte, não detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra.
Alternative 3 sugere que é isso o que acontece, e
que nos reunimos aos seres vindos de outros mundos na Lua, construindo bases e
realizando estudos.
Nos nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e
ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiança dominam nossas vidas, isso
parece realmente bem possível, que há um pouco de verdade em todas essas
especulações.
POR TRÁS DOS MISTÉRIOS LUNARES
No nosso
tempo de colégio, ensinaram-nos um conjunto de fatos relativamente completos
sobre a Lua.
Disseram-nos
e, estranhamente, ainda nos dizem hoje, que a Lua não apresenta condições de
sustentar vida, não tem ar, é coberta de crateras de vulcões extintos, sendo,
falando sem rodeios, um globo de rocha morta.
O problema
é que esses “fatos” já não são aceitáveis, pois nossas
explorações lunares feitas pelas missões Apolo trouxeram provas cabais que
mostram o contrário.
Décadas
atrás, muito antes de a moderna ciência espacial ser desenvolvida,
os
astrônomos ficavam confusos com o que seus telescópios revelavam na Lua.
“Cidades em
crescimento.” Centenas de cúpulas lunares foram então mapeadas.
Luzes
isoladas, explosões e outras estranhas sombras geométricas,
inexplicáveis com base nas leis naturais conhecidas, foram observadas por
astrônomos profissionais e também amadores.Edifícios na Lua?
Vamos estudar os registros.
Há alguma coisa se deslocando ali em cima, fazendo ondular luzes, cortando montanhas, construindo cúpulas, muros, pirâmides, túneis e reservatórios de água com paredes reforçadas.
Se não existe ar na Lua, existe um ótimo substituto, algo que sustenta nuvens, refrata luz e incendeia meteoros.
A ciência está confusa com o fato de que algumas imensas crateras lunares são, na verdade, vulcões ativos.
Durante as missões Apolo, foram observadas e medidas erupções vulcânicas e tremores lunares.
Longe de estar morta, pode-se notar que a Lua tem algo que cresce e muda com as estações.
Que mais poderia ser além de vegetação?
As descobertas feitas pelos programas de exploração lunar dos EUA e URSS são tão surpreendentes, tão incríveis, que virtualmente provocaram muitas noites de insônia aos cientistas.
Cento e trinta anos atrás, o astrônomo Gruithuisen observou, ao norte da cratera Schrocter, formações de linhas cruzadas e quadrados que apresentam semelhança surpreendente com fotografias aéreas de bairros e ruas de cidades tiradas a grandes altitudes.
Embora o astrônomo Gruithuisen tenha sido rotulado de excêntrico na época,
seus detratores não conseguiram oferecer nenhuma explicação melhor para a formação.
Contudo, formações semelhantes foram descobertas depois, na década de 1930, pelo Observatório Mt. Wilson.
Quando o telescópio de cem polegadas foi apontado na direção da cratera Gassendi, foi fotografado um notável “sistema de tubos”.
Enquanto algumas dessas construções cresciam, outras foram removidas.
Sinais estranhos na Lua
Muito tempo
atrás, o astrônomo Nininger descobriu o que
parecia ser um túnel translúcido de cerca de 32 quilômetros de comprimento
ligando as crateras Messier e W.
H. Pickering.
Em dezembro de 1915,
a cratera Aristarco fez uma surpresa natalina aos
observadores na forma de um lindo muro negro novo que não estava lá antes.
Corre do centro
para a beirada, muito parecido com os muros e tubos interligados da cratera
Gassendi.
Em 1972, os “construtores
de barreiras” lunares mostraram-se extraordinariamente ativos.
Três longas barreiras
ou objetos de aspecto artificial apareceram no soalho
da cratera Arquimedes.
Depois, não muito
longe foram descobertos mais três objetos,
dispostos na forma de um triângulo.
Neste período, a
revista astronômica francesa L. Astronomie relatou
a existência de um longo muro encurvado e de um reto, com arcos, que
apresentavam incrível semelhança com um viaduto, ou um tipo de ponte.
Em novembro de 1970, meu
filho e eu realizamos estudos lunares sérios da área Arquimedes.
Usamos nosso
refletor de 12 e 1/2 polegadas.
A elevação de
observação era de 14.935,2 metros acima do nível do mar.
Certa noite, para
nossa surpresa, avistamos três objetos em forma de
charuto muito grandes no soalho da Arquimedes.
Todos os três
objetos tinham o mesmo tamanho; dois deles estavam estacionados na área ao
norte e o outro estava na área ao sul.
Comparamos o que
vimos com o Mapa Seccional Lunar da área da Arquimedes da Força Aérea.
No mapa, o soalho
da cratera estava relativamente plano, e não foi registrada evidência destes
objetos.
Eles permaneceram
na cratera por várias horas.
O diâmetro da
Arquimedes tem aproximadamente 80 quilômetros.
De acordo com
nossas medidas, esses objetos em forma de charuto tinham pelo menos 32
quilômetros de comprimento e aproximadamente 4,8 quilômetros de largura (vejam
ilustração 2).
O renomado astrônomo
Walter Haas afirmou certa vez que sabia de casos em que astrônomos
famosos tinham observado atividades incomuns na Lua, mas se recusaram
terminantemente a informá-los ou mesmo discuti-los.
Na noite de 10 de
julho de 1941, o próprio Walter
Haas viu dois clarões de meteoro no intervalo de cinco minutos.
Um grupo de
astrônomos, organizado por Haas, observou um total de 12 clarões de meteoro
cruzando o disco escuro da Lua num período de observação de 170 horas.
Isto prova que a
Lua possui uma atmosfera densa o bastante para incendiar meteoros.
Essa atmosfera
produz nuvens nas cores branco, cinza e vermelho.
Algumas são tão
densas que projetam sombras visíveis.
Vez por outra, a
cratera Platão, próxima do pólo norte lunar, apresenta suas beiradas cobertas,
na maior parte de seus 7.700 quilômetros quadrados, por uma geada ou neve
esbranquiçada.
Estudos das regiões polares norte e sul sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas.
Estudos das regiões polares norte e sul sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas.
Isso sugere que
as temperaturas acima da qüinquagésima latitude norte e da qüinquagésima
latitude sul parecem ser mais moderadas, em razão da incidência dos raios
solares a partir de certo ângulo.
Esse fato torna
mais amenas as mudanças, de outra forma drástica, das temperaturas lunares nas
regiões do equador.
Talvez possamos
chamar as regiões polares lunares de zonas temperadas.
O astrônomo Patrick
Moore afirmou na revista Omni, de
novembro de 1978:
“Em nossa fase
presente de esclarecimento pós-Apolo, seria errado sugerir que foram resolvidos
todos os mistérios da Lua”
O Sr. Moore fala
das coisas curiosas vistas de vez em quando: brilhos tênues, luzes
intermitentes, trechos de névoa e vulcões ativos.
Ou seja,
poder-se-ia dizer:
“A Lua está viva
e vai bem”
Brilhos
avermelhados também foram relatados por astrônomos da URSS na cratera Alphonsus
e próximo a ela.
Também tremores
lunares moderados, medidos pelos instrumentos da Apolo, ocorrem com bastante
freqüência por ocasião do perigeu.
Em todo caso, a
indústria lunar parece ter realizado convenções muito concorridas na cratera
Platão nos últimos 50 anos pelo menos.
Foram observadas
ali fileiras de luzes móveis, e um triângulo de luz brilhou na cratera durante
bastante tempo.
Trinta luzes
brilhantes flamejavam no soalho da cratera ao mesmo tempo, seguindo numa rotina
atordoante.
Enquanto alguns
grupos brilhavam a toda, no mesmo momento outros grupos esmoreciam, assumindo
um brilho baço.
A Sociedade
Astronômica Real Britânica relatou 1.600 observações semelhantes.
De quando em
quando é observada uma luz brilhante na cratera Aristarco e outra na base
oriental dos Alpes lunares.
Isto vem acontecendo
há mais de cem anos.
No Mare Crisium
foi observada uma formação de pontos e traços de luz, enquanto a cratera
Messier por vezes resplandece com várias luzes brilhantes.
A cratera Eudoxus
exibiu longas linhas de luz.
Durante uns vinte
anos, o Monte Piton, na seção norte do Mare Imbrium, tem emitido raios de luz à
maneira de um farol.
Não pode haver
dúvidas, mesmo nas mentes mais limitadas, de que muitas dessas luzes, e em
especial os objetos brilhantes e móveis, são controlados por uma inteligência.
Dave Darling, astrônomo
amador, munido de um refletor de 12e 1/2 polegadas, informou-me acerca de seus
recentes achados na Lua.
Um trecho de sua carta: Cidades na Lua? “Existe uma convicção crescente de que a Lua é a base de operações da atividade de Ufos vista em nossos céus.”Ele relatou os seguintes avistamentos:Um grande objeto em forma de charuto em 16 de abril de 1979, à uma da madrugada, com aproximadamente 16 quilômetros de comprimento e 2,5 metros de diâmetro.Sua cor era prata metálica, projetando uma sombra distinta sobre a superfície lunar.Estava localizado próximo da cratera Isidorus, próximo do Mar de Néctar.O objeto em forma de charuto aterrissou a cerca de 80 quilômetros do pôr-do-sol.Novamente, em 12 de agosto de 1979, às 3:45 da madrugada, Darling informou outro objeto em forma de charuto brilhante, desta vez além da beirada da cratera Romer.Esse objeto tinha mais 32 quilômetros de comprimento, era também de cor metálica prateada, apresentando dois apêndices em forma de asa projetando-se de cada lado, com um quarto de seu comprimento.Depois, o objeto desapareceu do terraço plano no lado oeste da beirada da cratera.Há algum tempo, o Sr. Darling chamou minha atenção para uma plataforma grande que ele observara ao sul da cratera Arquimedes.A plataforma tem oito quilômetros de comprimento, cerca de 1,6 quilômetro de largura, apresentando elevação de cerca de 1.500 metros.Aproximadamente 20 fotografias lunares, tiradas tanto nas missões Orbier como Apolo, mostram essa plataforma incomum – que, aliás, não está demarcada nos mapas lunares da área da Arquimedes da Força Aérea.Descobri também várias plataformas a aproximadamente 48 quilômetros ao nordeste da mencionada acima.Elas, porém, se apresentam numa fileira de cinco, tendo talvez um significado simbólico, embora pareçam grandes letras.É necessário compreender que aproximadamente 90 por cento dos estudos lunares são realizados por astrônomos amadores.Os grandes instrumentos profissionais, tal como o telescópio de 200 polegadas de Mt. Palomar‚ são considerados potentes demais para observações lunares.Os telescópios muito potentes têm tendência de ampliar muito partículas atmosféricas, sendo mais adequados para estudos de galáxias distantes.O falecido George Adamski, escritor famoso e astrônomo amador, fotografou pelo menos oito quadros lunares, de 1948 a 1952, mostrando atividade de UFO sobre a Lua ou próximo dela.Todas as fotografias foram tiradas por meio de telescópios.
Ovni fotografado pela Apollo 16
Conspirações da NASA Segundo
Richard Hoagland, diretor da Missão Marte (TMM), os astronautas da nave Apolo viram
várias estruturas gigantescas na superfície lunar.Durante a
missão, para essas informações serem passadas ao controle central, foi
utilizado um canal de comunicação secreto.Quando os
astronautas regressaram à Terra, a NASA os proibiu de dizerem qualquer coisa sobre o que aconteceu.Hoagland e
outros teóricos da conspiração dizem que o excessivo período de quarentena a
que foram submetidas as tripulações das naves Apolo 11, 12 e 14 teve como motivo o fato dos
astronautas terem que fornecer relatórios muito detalhados sobre o que viram e dar tempo à NASA de vetar as fotografias (e, com isso, criar desinformação).As autoridades não teriam desejado que o público tomasse conhecimento das
ruínas destas antigas bases extraterrestres.
Edifício na Lua? O ufólogo Timothy Good, em seu livro Beyond Top Secret, informa que os astronautas viram alienígenas na Lua.
Edifício na Lua? O ufólogo Timothy Good, em seu livro Beyond Top Secret, informa que os astronautas viram alienígenas na Lua.
A evidência seria uma conversação secreta entre o controle da
missão e os astronautas da nave Apolo 11, registrada
pelos soviéticos.
O Dr. Vladimir Azhazha,
físico e professor de matemática russo, disse que o encontro aconteceu pouco
depois alunissagem do módulo lunar, mas que o público não pôde escutar o
informe dos astronautas, pois a NASA o havia censurado.Maurice Chatelain, um
especialista em comunicações da NASA, declarou que “o
encontro com os OVNIs era perfeitamente conhecido pela NASA” e que “todas
as missões Apolo tinham sido seguidas por OVNIs”.
Isto sugere que a NASA está
disposta a admitir perante o mundo que seus astronautas tinham sido vigiados de
perto por OVNIs e
que encenaram as fotografias aqui na Terra para não assustar o público com o
que realmente acontecia no espaço.Uma das questões mais intrigantes sobre a Lua
é por que a NASA não
enviou mais astronautas depois das missões Apolo e
por que não tem a intenção de fazê-lo no futuro.
Será que a Lua já teria entregado todos os seus
segredos?
Ou será que nós, humanos, fomos proibidos por
outra inteligência de pisar lá de novo?
Este material comprova em parte, as narrativas feitas por vários
seres extraterrestres no arquivo “Conexões ET – Através de Olhos Alienígenas”
Por favor leia em seqüência para melhor compreensão dos assuntos
tratados.
VIDE OS VIDEOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.