segunda-feira,
19 de agosto de 2013
Einstein e Oppenheimer trabalhando juntos no Projeto Manhattan.
Por
n3m3 Ovni Hoje:
O documento diz que a presença de espaçonaves não identificadas
é aceita como verdadeira pelos militares.
Este documento também trata de assuntos, como por exemplo, de
onde ‘eles’ vêm, o
que a lei dita a respeito disso, o que deveríamos fazer caso haja a colonização
e/ou integração com os povos, e o porquê deles estarem aqui.
Finalmente, o documento fala sobre a presença de ‘astroplanos’
celestiais em nossa atmosfera, como resultado das ações dos
experimentos militares em armamentos militares de cisão e fusão.
Einstein e Oppenheimer incentivam a
consideração de nossa situação e segurança futuras em potencial, devido às
nossas ações. Como poderemos evitar nosso perigoso
destino?
Veja abaixo uma trecho do documento:
O relacionamento com homens extraterrestres basicamente não
apresenta um novo problema do ponto de vista da lei internacional;
mas a possibilidade de confrontar seres inteligentes que não
pertencem à raça humana traria problemas, cujas soluções são difíceis de
conceber.
Em princípio, não há dificuldade alguma em aceitar a
possibilidade de chegar a um entendimento com eles, e de estabelecer todos os
tipos de relações.
Se estes seres inteligente possuíssem uma cultura e uma
organização política mais ou menos perfeitas, eles teriam um direito absoluto
de serem reconhecidos como povos independentes e soberanos.
Uma outra possibilidade pode existir de que uma espécie de Homo
sapiens poderia ter se estabelecida como uma nação independente em outro corpo
celestial de nosso sistema solar, e evoluída culturalmente de forma
independente à nossa.
As condições de vida nesses corpos celestes, digamos na Lua, ou
no planeta Marte, teria que ser de tal forma a permitir uma vida estável e de
certo modo, independente do nosso ponto de vista econômico.
Muito tem sido especulado sobre as possibilidades da existência
de vida fora da nossa atmosfera e além, sempre hipoteticamente. Vamos presumir
que a esteatita lunar possa existir e contenha até 13 por cento de água.
Através do uso de energia e maquinário levados para a Lua,
talvez por uma estação espacial, ela poderia ser quebrada, pulverizada e então
levada a eliminar a água da cristalização.
Esta poderia ser coletada e então decomposta em hidrogênio e
oxigênio, através do uso de uma corrente elétrica, ou de um tipo de onda de
radiação do Sol.
O oxigênio poderia ser usado para respiração; o hidrogênio
poderia ser usado como combustível.
Agora, chegamos à um problema da determinação do que fazer se os
habitantes de corpos celestiais, ou entidades biológica extraterrestres (EBEs) desejassem
se estabelecer aqui.
Se eles forem politicamente organizados e possuírem uma certa
cultura similar à nossa, eles poderiam ser reconhecidos como um povo independente.
Se eles considerassem nossa cultura como não possuidora de uma
unidade política, eles teriam o direito de nos colonizar.
É claro, esta colonização não poderia ser conduzida de forma
clássica.
Uma forma superior de colonização teria que ser concebida, a
qual deveria ser um tipo de tutela, possivelmente através de uma aprovação
subentendida das Nações Unidas.
Mas legalmente teriam as Nações
Unidas o direto de permitir tal tutela sobre nós desta forma?
Não podemos excluir a possibilidade de que uma raça de povos
extraterrestres mais avançada tecnologicamente e economicamente pode tomar para
si mesma o direito de ocupar outro corpo celestial.
A divisão de um corpo celestial em zonas e a distribuição delas
entre outros estados celestiais.
Uma entidade moral?
A solução mais plausível parece ser esta: submeter um acordo
fornecendo a absorção pacífica de uma raça celestial, de tal forma que nossa
cultura permaneceria intacta, com garantias de que a presença deles não fosse
revelada.
Isso meramente seria um caso de internacionalização dos povos
celestiais, e a criação de uma instrumento de tratado internacional
A presença de ‘astroplanos’ celestiais
em nossa atmosfera é um resultado direto de nossos
testes com armamentos atômicos?
A presença de naves espaciais não identificadas em nossa
atmosfera (e possivelmente em órbita de nosso planeta) é
agora,
porém, aceita pelas nossas forças militares.
Os estrategistas militares prevêem o uso de naves espaciais com
ogivas nucleares como a última palavra em armamento.
O ataque não mais vem de direções exclusivas, nem de um
determinado país, mas do céu, com a impossibilidade prática de identificação do
agressor.
Quando satélites artificiais e mísseis encontrarem seu lugar no
espaço, devemos considerar a ameaça potencial que uma nave espacial não
identificada possa apresentar.
Devemos considerar o fato de que a identificação errada dessas
naves espaciais por um míssil intercontinental em vôo de reentrada pode levar
acidentalmente à uma guerra nuclear.
No link a seguir o documento original:
FONTE: OVNI HOJE
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