SOBRE HIERARQUIAS
ESPIRITUAIS
TERCEIRA PARTE
DEFININDO
DISTÂNCIAS E DIMENSÕES
19/08/2013
No passado havia a ideia de que a distância retirava as camadas
de restrições dimensionais, ou seja, que quanto mais distante se fosse,
isto principalmente em níveis astrais, como antes era o
definido, mais se poderia acessar a dimensões superiores.
Por isto ocorriam as denominações como: grupos
cósmicos, galácticos e universais.
Porque o distanciamento revelaria a camada superior ou a
dimensão mais elevada que os seres se colocariam.
Além disso, seria o motivo pelo qual a sede da Grande
Fraternidade Branca, para este nosso quadrante, limitou-se a Sirius, e que
todos os representantes desta galáxia se reuniriam ali sob
a guarda de um grande Micah-el.
Ocorre que um grande Micah-el Galáctico ainda
serve a um grande Micah-el Universal, definindo a Grande Ursa como sendo o
centro do universo.
E nesta mesma ordem, muitas outras denominações vieram.
No planeta, os representantes Galácticos são
diversos e podem ser representantes de níveis ainda superiores, como por
exemplo o Logos, que é toda a consciência planetária, a real razão para a
existência e coesão de um planeta.
Depois vem o regente, que assume o cargo de distribuir funções
para os chamados Choans, os “senhores” ou “governadores
de raios”.
Aí já se começa a haver distorções das hierarquias, com tantos
cargos e tantas funções que muita coisa foi ficando obsoleta e, mesmo que estes
seres sejam a mais alta estirpe de seres humanos realizados, ainda podem estar
servindo a níveis de dentro da campânula.
Mas
vamos por partes.
Analisemos as diversas conjunções de mestres e seus adeptos.
Comecemos pelos centros energéticos e os centros principais.
As funções que tem estão no âmbito de deixar que as energias “extrassistêmicas”,
como assim chamamos, e que agora temos que entender como provenientes de
dimensões fora da nossa, possam ir se depositando no planeta para cumprir seu
desígnio inicial.
Hoje, a função real disto está na abertura que proporciona e nos
reinos que vivificam - aqueles que estão em outras dimensões e que não
percebemos.
Existem muitos seres e muita vida já realizada vivendo no
planeta real, aquele que sempre existiu e que não é propriamente a terra
tridimensional, esta que percebemos com os sentidos físicos.
Esta é a grande chave para entender o funcionamento de um Logos
e de uma verdadeira Hierarquia Espiritual.
Eles estão lá, suas vidas continuam como sempre foi planejada.
Os que estão de certa forma enrolados na 4D é que não conseguem
perceber estes planos e se consideram separados do que sempre esteve lá.
Essas maquinazinhas que tenham sido criadas e que não tenham
alma, por exemplo, bastando que vivam da melhor forma possível,
como parte de um plano ainda maior, voltarão ao que deveriam
ser.
Quando findem suas encarnações, e quando agreguem “partículas
de luz”, podem fazer parte do manancial de luz planetária que sempre
existiu.
Estamos sempre a serviço de uma grande transmutação das cosias
deste planeta, haja vista que elas são artificiais e que não precisamos nos
envolver totalmente com elas.
Outro ponto bastante importante a considerar é o fato de que se
considerava que fora da Terra ou para além, no cosmos, os níveis de
atividade espiritual seriam mais intensos, e não apenas nos níveis internos.
Esse raciocínio deveria levar a perceber a Terra como um centro
de referência altamente espiritual se estivéssemos observando de outra galáxia,
por exemplo.
Ou que aqui seria o ponto mais baixo de todo o universo.
Esse tema ou essa ideia foi muito mal desenvolvida e está
baseada no falso conhecimento que foi transmitido a respeito do “círculo não
se passa”.
Dizia-se que não era possível atravessar determinadas barreiras
astrais ou no astral a menos que se estivesse evoluído.
Isto é certo e erradíssimo ao mesmo tempo.
Óbvio que não deixariam ver o que de fato existia na lua ou além
dela, e que no astral não se vê nada de importante.
Estas coisas das ilusões das massas, que tanto tenho falado.
O aspecto interessante deste assunto é que, se considerarmos
essa mesma ideia, que de fora do planeta tudo é melhor e mais desenvolvido,
então alguém que viva em outra galáxia poderia pensar o mesmo sobre esta
galáxia e este planeta.
Entendes isto?
Não se pode mais cair na ilusão equivocada de que o planeta é
mal,
mas que equivocada é a visão que temos dele e das dimensões que
podemos ou não presenciar.
Então poderemos ver que o planeta é sede de muitíssimas forças
poderosas, e que, mesmo que elas não se originem daqui, permitem que seres de
evoluída classe por aqui residam e tenham suas vidas em planos sutis.
Com isso quero deixar claro que o que não está certo é pensarmos
na vida como a que se estabeleceu para que percebamos, esta da 3D,
mas que muitos outros níveis e dimensões convivem conjuntamente,
chocam-se até, mas não estão em harmonia porque umas são verdadeiras e outras
não.
Parece-me interessante que aquelas pessoas que sentem “saudade de
casa” sejam as pessoas que de alguma maneira sabem que algo errado
ocorreu neste planeta.
E não foi só aqui neste planeta, mas em muitos outros, foi uma
dimensão inteira. Sentem saudade do tempo e da dimensão original,
muito mais que de um lugar cósmico ou de um planeta original.
Sentem falta da densidade original, da liberdade original.
Têm memórias profundas das sensações que ainda restam de “lá”
e por isso ficam angustiadas...
A seguir entraremos mais especificamente na constituição básica
das Hierarquias e dos Mestres, fazendo referências ao que anteriormente
havíamos definido desde o
manual do MOINTIAN e o que existe em algumas literaturas.
Próximo tópico desta serie:
SOBRE HIERARQUIAS ESPIRITUAIS – QUARTA PARTE – DIFERENTES
HIERARQUIAS
Em alguns dias colocarei "sobras"
do conversando, enquanto o livro "Conversando"
vai se materializando...
Leiam as outras partes nos links abaixo:
Seguimos...
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