SÁBADO, 19 DE
OUTUBRO DE 2013
Além de ter criado o homem à Sua imagem e semelhança,
Deus
compartilha com Seus filhos os atributos do Seu nome, que estaria gravado em
suas células.
É o que
sustenta o escritor e pesquisador Gregg
Braden ao ligar os
alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.
Aí,diz ele,
encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os
mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre.
A pesquisa
de Braden revela que os elementos hidrogênio,
nitrogênio, oxigênio e carbono, que formam o nosso DNA,
podem ser
substituídos por letras das antigas línguas
"Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna.
Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão
codificadas como informação genética em cada célula da vida", sustenta o pesquisador em seu novo livro "O Código de Deus - O Segredo do
Nosso Passado, a Promessa do Nosso
A chave
para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a
descoberta que converte os elementos em letras.
"Com base em seus valores equivalentes, o hidrogênio se transforma
na
letra hebraica yod (y), o nitrogênio na letra hey (h), o oxigênio na letra vav (v) e o carbono na letra gimel (g)
Essas substituições revelam que a antiga forma do
nome de Deus, YH, existe como
química do nosso código genético.
Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência
moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior
no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo",sustenta Braden.
O
pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino:
"Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes
do nosso mundo, a mensagem é repetida,
muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência.
Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça,
religião ou crença"
Descoberta poderia levar à união dos povos
A pesquisa de Gregg Braden é
polêmica.
Mas ele
acredita que "a assinatura do antigo nome de Deus oferece um denominador comum
inédito, que nos permite resolver as diferenças.
Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que a
paz é viável e vantajosa.
Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as religiões,
crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam
Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da
mensagem que trazemos no corpo.
Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células"
O nome de
Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador.
Tanto a
tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo
patriarca Abraão,
mas suas
interpretações dos ensinamentos diferenciaram- se ao longo dos séculos.
"Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto
dos alfabetos hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz
precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo.
Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três
religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o
Islamismo e o Cristianismo"
Braden interpreta que a mensagem "Deus eterno
dentro do corpo" possa ser traduzida de várias maneiras
"Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de
ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa "lá fora"
A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para
a resolução de nossas diferenças
"Carbono nos torna diferentes de Deus"
Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso
para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de criação?
Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples
fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado
ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa
origem", infere Gregg
Braden.
O
pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso
estabelecer com a maior precisão possível o nome pelo qual a presença sobre o
Monte Sinai se identificou para Moisés.
Após 12
anos de pesquisas, ele concluiu que "há um nome que sobrevive
como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno".
Segundo Braden, "quando
substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo nome de Deus,
temos um resultado inesperado, à primeira vista.
Trocando o h final de YHVH pelo seu equivalente químico,
o
nitrogênio, o oxigênio e nitrogênio (HNON), todos eles são
gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis.
Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo
cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas real".
O
pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é
onipresente e que, no nosso mundo,
assume a
forma invisível aos olhos.
"Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações.
Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma não-física
que o Criador estava presente no tempo da criação"
Braden deixa claro que a humanidade
compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do
Criador, "mas a quarta e última letra do nosso nome
químico nos separa de Deus.
Enquanto a
presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gazes, hidrogênio,
nitrogênio e oxigênio, a última letra donosso nome é aquilo que nos dá a cor, o
gosto, a textura e os sons do corpo: o carbono.
A única letra que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna
reais no nosso mundo".
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