sábado,
19 de outubro de 2013
REFLEXÃO
De fora para dentro, a primeira
camada de nosso eu é a do "como vai?" e do "Vou bem, obrigado".
É a camada superficial, e precisamos
dela para conviver no mundo, do jeito como ele está.
É chamada de Máscara.
Tem pessoas que param por aí.
Têm muito medo do que se passa lá
dentro, em seu mundo interior.
Costumam ter sonhos cheios de
simbolismo, que não lhe fazem sentido.
Sua relação com as duas outras
camadas é assim,
distante e confusa.
A segunda camada é a do Inferno Pessoal ou,
como chamava Wilhelm Reich, a Camada Secundária.
E a terceira é a do Eu Verdadeiro, do Eu Superior, da Criança Divina.
O Pingo Divino que habita em nós.
Ou, simplesmente, A Fonte.
Há pessoas que avançam no processo de
evolução da consciência e passam a ter um contato mais direto com sua Camada Secundária.
Com todos os bloqueios emocionais, dores
e carências não resolvidas do passado.
Já contatam seu Inferno Pessoal e
isso é o primeiro Ato de Coragem, pois decidiram enfrentar o Primeiro Medo.
O Primeiro Medo não é o medo de si
mesmo.
Pois da mesma forma que não existe o "medo da felicidade", o "medo da vida" e o "medo do
amor", não existe o medo de si mesmo, do Eu
Verdadeiro, da Fonte.
O Primeiro Medo é o de não conseguir lidar com a dor que ficou arquivada
em seu Inferno Pessoal.
Não nascemos com esse medo.
Ele começa a ser inserido no ser
humano durante o parto traumático desta civilização.
Prossegue com a educação frustradora
dos sonhos e com o processo de socialização.
Esse processo de formação do medo de
lidar com ador – seja física ou emocional -é a base de toda a programação usada
pelos psicopatas da elite dominante para escravizar o resto da humanidade.
Eles fazem essa programação,
apertando nossos colhões e deixando a mão lá.
De vez em quando, dão uma apertadinha
para nos lembrar.
A elite dominante tornou Sigmund
Freud conhecido porque ele fez uma descrição do Inferno Pessoal,
como se fosse a essência de nosso eu,
servindo tal descrição para se acreditar que esta camada é parte de nosso ser.
E, portanto, a única opção é
controlá-la para conviver com ela.
Ou seja, analisa, analisa e nunca se
sai da merda.
Dois alunos de Freud, Wilhem Reich e Carl Jung,
avançaram para a camada do Eu Verdadeiro.
E Reich, como foi longe demais para tal elite, teve seus livros
queimados em praça pública, foi preso em 1950
e morreu na prisão.
Como doem os colhões
Não sei fazer uma descrição precisa
para o público feminino a respeito de como doem nossos colhões.
Para ilustrar, posso dizer que é
terrível porque, se alguém os aperta, perdemos nosso controle, pois não sabemos
se o aperto vai aumentar nem se vai parar.
E é isso que nos programa e nos deixa
temerosos.
Depois da experiência traumaticamente
dolorosa, já programados, nosso subconsciente evita que venhamos a assumir que
aquela mão maldita ainda está ali, ameaçando apertá-los.
E mais ainda, nosso subconsciente, evita
que tomemos consciência que aquela mão tem um dono e que este dono é o FDP que nos
escraviza.
Nosso subconsciente fica a favor do
torturador obscuro da elite dominante.
E passa a dissimular, fazendo-nos
crer que somos escravizados por algo abstrato.
Por um abstrato "sistema de nossa civilização"
Não somos escravizados por algo
abstrato.
São pessoas que fazem isso de modo
intencional,
proposital e estratégico.
São pessoas – não posso chamá-los de
seres humanos – que são donos das mãos que apertam nossos colhões.
E o público feminino, apesar de não
ter testículos
– graças a Deus! – sofre a programação feita pela elite predadora da mesma
forma que nós, os portadores.
É por causa desse medo subconsciente
de ver as mãos do torturador, que as pessoas
têm medo de olhar para o céu e perceber:
"Sim, é verdade!
Não é teoria da conspiração de alguns
maluquetes!
Estão mesmo pulverizando veneno em
nossos céus!"
Têm medo de confirmar que as trilhas
químicas que geram câncer e Mal de Alzheimer não são as trilhas normais que os
aviões deixam, ao condensar o vapor d’água.
Não!
É mais fácil aceitar ser envenenado,
quieto e calado, para não despertar a ira do dono daquela mão maldita.
É mais fácil ter seus filhos
envenenados, ter seus pais envenenados, morrendo de doenças graves.
É mais fácil aceitar tudo, desde que
não seja aquela mão aumentando o aperto em seus colhões.
Também tenho medo que me apertem os
colhões.
Mas se não fosse pela covardia da maioria,
os psicopatas da elite escravocrata é que teriam medo de bilhões de nós.
As pessoas são responsáveis ao
optarem por não perceber.
Não faz diferença fechar os olhos,
quando os psicopatas da elite dominante apertam os nossos colhões.
A dor não diminui.
A vantagem de manter os "olhos abertos", ou
seja,
de se manter desperto, percebendo o
que está acontecendo e quem está fazendo acontecer é que você poderá fazer
parte da estratégia de se libertar deste pé no saco (mão no saco)
que é essa elite torturadora que domina a civilização.
Mas vamos sair dessa segunda camada,
pois a solução não está nela.
E para dissolvê-la, precisamos sair
dela.
Sair "para
dentro", não para fora. Sair para a camada
interior, para o Eu Verdadeiro, para a Fonte.
O que de fato somos
Fomos criados para viver a maior
parte do tempo na Fonte, ligados ao pingo divino que trazemos em nós.
Essa é a nossa grandeza, como seres
humanos.
Por isso, a "elite apertadora dos colhões alheios" nos programa, criando a segunda camada, a do Inferno
Pessoal.
Para nos separar de nossa verdadeira
grandeza, de nossa Fonte de Poder.
Essa separação é a "Queda do Paraíso".
Claro que desde milhares de anos
esses psicopatas vêm alterando fontes de informações, inclusive livros sagrados.
É papo furado que quando o homem
acessou o conhecimento ou quando deu sua primeira transada com Eva, caiu do
paraíso.
Eva precisaria ser muito mal de cama!
Na verdade, é com Eva que podemos
retornar ao paraíso.
Não por dar uma transada, mas por
viver uma relação de amor intensa, plena, com orgasmo total,
envolvendo a sexualidade, a
afetividade e a espiritualidade.
Por isso, a elite dominante banaliza
o amor.
Por isso, ela atua separando os
impulsos sexuais dos impulsos afetivos.
Separando a região da pelve da região
do peito.
Por exemplo, incentivando a barriga
tanquinho, cronicamente contraída, impedindo a passagem da energia biológica.
Por isso, atua para a separação e
conflito do homem com a mulher.
Porque um pode ser o estímulo para o
outro retornar ao paraíso…
Ou para criar raízes no Inferno
Pessoal.
Quando se entra em êxtase, em estado
de ampliação de consciência, entra-se em contato íntimo com o si mesmo e com o
cosmos.
A felicidade é inabalável e a
percepção é livre porque, nesse momento, não há mãos agarradas,
apertando nossos colhões.
Quem entrou em estado de êxtase, sabe
o quanto o amor pode ser profundo.
É capaz de olhar para os seres
humanos (com mãos apertando…) e sentir compaixão.
Mas tal como Jesus Cristo, pleno de
raiva, sabe dar chicotadas no chão e dizer:
"Desperta! Sai dessa
covardia!"
Quando saímos do contato com a Fonte,
permanecemos com a capacidade de ser percorridos
pela avassaladora energia de vida e de amor.
E, ao nos depararmos com a injustiça – e como é injusto viver com mãos apertando
nosso saco! – sentimos uma raiva tão avassaladora quanto
o amor.
Não é que não temos medo da dor, é que
a energia emocional é muito intensa para ficarmos calados perante a injustiça.
Quem resgatou o poder de amar
intensamente,
também resgatou o de sentir raiva
intensa.
Mas não raiva assassina.
É a raiva tal como o Criador nos presenteou:
A raiva a favor da vida.
E, perante os hediondos crimes que a
elite psicopata vem cometendo contra a humanidade, só um demente é capaz de
sorrir.
É muito insano não sentir raiva!
Raiva não é o oposto de sabedoria.
Demência, sim.
É preciso parar de andar pela rua,
olhando para o chão ou para o celular!
É preciso olhar para o céu, e ver o
que estão fazendo todos os dias, em nossa cara.
Pesquisem!
Na Internet tem informações sérias sobre
Chemtrails.
Já assistir televisão não é
pesquisar, é apenas reforçar a programação.
Nós, que somos humanos de verdade,
vamos vencer.
Mas é possível que, antes, vamos
perder.
Porque chegamos muito perto do
domínio global.
No entanto, veja porque é importante que o máximo de
pessoas despertem.
Porque precisamos informar ao
Universo que queremos liberdade!
Menos de 1% da humanidade já é capaz
de fazer o Universo ouvir nossa espécie e entender que estamos sérios em nosso
propósito!
Temos poderosas forças sutis a nosso
favor.
Mas elas não desrespeitam nosso livre
arbítrio.
Nosso despertar é a resposta de que
essas forças sutis precisam para se juntarem a nós.
E temos a poderosa força e orientação
da Luz que,
originada no Criador, às vezes vem a
nós diretamente, às vezes, através de nossos semelhantes do plano espiritual.
Você acha que Wilhem Reich parou de trabalhar em sua
obra para a liberdade do ser humano?
Que ele não continua a nos inspirar?
Que Gandhi abandonou sua obra?
Ou que John Lennon, mais um dos que foram assassinados
a mando da elite escravocrata, não continua sua obra?
Estamos com as mãos da elite
criminosa apertando nosso saco.
Mas não estamos sós.
Este é um momento incrível de todas
as vidas que já vivemos na Terra.
Precisamos, como espécie, informar ao
Universo qual é nossa vontade.
Fonte: Vitor Carvalho
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