*QUESTÃO 3*
SATSANG DO COLETIVO DO UM
21.09.2013 - POR ALTA
Questão 3
Olá, eu me chamo Alain e moro na Suíça, eu teria uma pergunta
para Alta:
Olá Alta, eu tenho 45 anos e sempre fui apaixonado pela história
humana...
Eu estou consciente de que esta questão se destina a alimentar o
meu cérebro, mas eu vou colocá-la assim mesmo.
Você tem informações referentes à teoria de Darwin sobre a
história dos seres humanos e
a participação dos Anunnaki nesta evolução ou nesta experiência terrestre?
Eu quero dizer, antes dos famosos 320.000 anos de experiência
Arcôntica falsificada, como
eram os nossos corpos, azuis?
Como era a
vida sobre a Terra?
Estávamos em formas conscientes Unidos no Um e conectados com A
Fonte como os Vegalianos,
por exemplo?
Em suma, jamais falamos antes desses 320.000 anos sobre a Terra!
Sinto-me atraído por toda esta experiência incrível e talvez
inútil!
Foi dito que cerca de 80 sistemas solares foram confinados na
nossa galáxia, é que o nosso é mais excepcional já que abrigou grandes deuses
Arcontes, sucintamente, etc..
Eu acho muito interessante obter informações sobre o período
anterior à falsificação!
Porque eu devo dizer que, para desprender-me disso, tudo está
dito e majestosamente dito!
Naturalmente, no Absoluto essas questões são inúteis como todas
as outras, mas eu gosto de ver as coisas na sua globalidade e de
compartilhá-las sobre a Terra agora.
Obrigado.
Seu
Alain
G.
Resposta de Alta
Então... Eu poderia falar durante muito, muito, muito tempo
deste período anterior à falsificação, mas, ainda uma vez, isso recorre a
memórias que me são pessoais e a um filtro que é pessoal, que é em função, como
você próprio diz, de uma história.
Esta história não se desenrola em um tempo passado, ela é
concomitante, além desta ilusão, em todos os tempos, ela é então dificilmente
apreensível.
Eu não posso lhe dar um curso de história, e mesmo se eu o
pudesse, mesmo se isso lhe interessar, eu penso sinceramente que esse não é o
propósito.
Por outro lado, o que eu posso lhe dizer é sobre as tonalidades
da vida a partir do momento em que não há falsificação, ou seja, a partir do
momento em que, seja qual for a forma de expressão de uma vida em meio à matéria,
tal como nós a conhecemos, ela não é alterada na sua conexão com o que nós
somos.
O melhor exemplo, a melhor analogia que eu posso encontrar é
sempre esta história do sonho.
À noite nós sonhamos, nós acordamos sabendo que isso era um
sonho.
Que houve um sentido nesse sonho, que houve um sonho preditivo,
que houve um sonho que pode ser analisado com as grandes
técnicas de análise do sonho, referentes aos arquétipos ou referentes
simplesmente aos fatos cotidianos, isso é quase a mesma coisa, e aí eu entro efetivamente
em uma história particular,
mas apenas para lhe dar a tonalidade e não o conteúdo.
Há muito tempo, ou seja, antes deste período de 320.000 anos, a
consciência dita humana, para aqueles que eram humanos (porque
é preciso compreender que não havia apenas seres humanos sobre a Terra, havia
todo tipo de consciência e todas essas consciências estavam conectadas de
alguma maneira, não havia esquecimento do que nós somos, não havia esquecimento
do Espírito, não havia ruptura do Espírito e até mesmo da alma, para alguns,
como é o caso para muitos Irmãos e Irmãs adormecidos), mas
simplesmente,
durante essas vidas, vocês também tiveram as suas ocupações,
sejam quais forem, que nada têm a ver com as ocupações no sentido em que
entendemos hoje.
O lado artístico e criativo da vida era muito mais intenso,
havia, de fato, através da experiência da encarnação, a possibilidade de criar,
através do que era trazido dos outros estados multidimensionais em meio a este
plano.
Esse foi o caso do que chamamos de civilização dos Gigantes que
terminou, eu diria, há 320.000 anos.
Podemos também ir muito, muito, muito mais longe, quando a vida
em carbono começou a progredir diferente, ela já tinha sido criada,
mas esta vida em carbono foi estruturada em modelos matemáticos,
geométricos, que estão inscritos nos cristais, por exemplo, e a
20 milhões de anos, por exemplo, havia seres sobre a Terra que tinham a
aparência de golfinho que se mantinham no ar, cuja pele era acobreada, que
mediam de dois metros e meio a três metros de altura e que organizavam as
estruturas cristalinas que apareceram naquele momento na gênese dos cristais.
Mas esses seres, enquanto trabalhando na matéria, estavam
perfeitamente conscientes do que eles eram na Eternidade.
Quase como hoje, para voltar aos dias de hoje, quase como o que eu expliquei em relação às Chaves
Metatrônicas e às mudanças, talvez mais importantes e
talvez mais intensas, que são vivenciadas por alguns desde agora alguns meses,
mas principalmente desde o início de setembro, isso dá a impressão de estar, ao
mesmo tempo, perfeitamente integrado, consciente desta vida, com os limites
deste corpo, com os limites sociais, morais, educativos, coletivos, e, ao mesmo
tempo, aceder, sem dificuldade, ou lentamente, isso depende dos indivíduos, a
esta realidade transcendente.
Mas isso não acontece em um corpo de Estado de Ser em outros
lugares ou em um corpo astral, como aconteceu antes da falsificação, a grande
diferença é que isso acontece neste corpo físico e nesta própria consciência da
personalidade onde há, como eu dizia, a possibilidade de ver realmente, desta
vez, com os olhos de carne, hein, com a visão retiniana, os Seres de Luz, as
partículas Adamantinas, as Embarcações e as formas de Luz muito, muito
particulares, que nada têm a ver com a nossa realidade tridimensional.
É isso aí, então, conhecer esta história talvez apaixonante
efetivamente para o intelecto, mas se você quiser ter uma resposta,
eu diria, mais íntima da sua questão, cabe a você deixar chegar
de algum modo, hoje, neste corpo, na Presença que vocês têm hoje, esses dados
multidimensionais.
Entrar nos detalhes das esculturas que criaram os Gigantes,
entrar nos detalhes da arquitetura da vida social dos Delfinoides Gigantes de
Sírius, não tem qualquer importância hoje.
Simplesmente, o importante é que hoje, justamente, vocês são
perfeitamente capazes de encontrar, enquanto estando neste corpo limitado e
nesta consciência limitada, os fragmentos ou a inteireza,
isso é diferente, ainda uma vez, segundo cada pessoa, de ver o
que é uma consciência e de vivê-la, uma consciência que não está mais limitada
por este corpo, que não está mais limitada pelas contingências da encarnação,
enquanto estando ainda encarnada,
então, isso é algo de maravilhoso porque é algo que os instala
sempre mais na Paz, sempre mais na Alegria e sempre mais na ausência de
questionamento.
Agora, nada diz tampouco, e eu não digo tampouco, que o Absoluto
não tem que se interessar pelos dados históricos ou pelos dados do passado,
principalmente neste período fora da falsificação.
Mas, novamente, isso não pertence ao passado, é difícil de
explicar mesmo havendo modelos físicos que explicam perfeitamente isso,
eu não sou físico, mas matemático, porém, em todo caso, há
coisas que são vivenciadas com a consciência comum, há coisas nem sempre
agradáveis, coisas chatas da vida, onde não há mais ruptura da nossa Eternidade
e onde a Eternidade está, eu diria, tanto aí como o efêmero.
E lembrem-se também, aí, de que existe uma alquimia, uma
integração dos diferentes componentes da consciência em uma única realidade, em
uma única verdade que engloba tudo.
Então, aí dentro, é claro, alguns de nós vão ter imagens,
imagens das nossas vidas passadas, porque não, mesmo elas sendo ilusórias, o
tempo em que elas se dissolvem, que aparecem muitas vezes com os olhos
fechados, no que diz respeito ao terceiro olho,
sobre rostos que passam, que desfilam, mas também sobre cenas de
vidas passadas.
Contudo, tenham cuidado para não se sobrecarregarem de emoções,
de pesos desse passado, mas, às vezes, para alguns de nós, efetivamente, esta
história pessoal pode ser mostrada, tanto no aspecto, eu diria, como dizer...
limitado, kármico, como nos aspectos ilimitados.
Vocês podem até mesmo voltar até a Centelha Divina, a primeira
exteriorização do Absoluto de toda Criação, mas, ainda uma vez,
não é o sentido histórico que é importante, é sobre o que nós
recebemos uns e outros, com esta Paz extraordinária, com esta Alegria inefável
que aumenta cada vez mais, sejam quais forem, mais uma vez, as contrariedades
do efêmero, e o Pai sabe que existem algumas atualmente, hein...
Não é preciso crer que ser Liberado Vivente preserva de alguma
coisa, muito pelo contrário, mas isso não é vivenciado em tudo com a mesma
consciência.
Então, os dados históricos do passado, eu não posso lhe dizer
muito.
Eu poderia lhe falar de outras civilizações que ocorreram sobre
esta Terra também, mas o mais importante é efetivamente este conceito de conexão do
qual nós fomos privados, que muda realmente tudo.
Ou seja, de quando vocês estão particularmente nessas
civilizações que eram, eu repito ainda, muito, muito criativas, muito
inspiradoras do que é a consciência na forma, em uma forma limitada, mas sem
ruptura, sem corte.
E há, algumas vezes, coisas muito surpreendentes sobre as quais,
aliás, eu não chegaria ainda hoje a colocar palavras
inteligíveis, no que pôde ser vivenciado.
Há formas de consciência que existem, por exemplo, no que
chamamos de Civilização dos Triângulos, na 24ª Dimensão, onde não há mais
qualquer antropomorfismo.
Entretanto, essas consciências de Luz Triangular possuem todas
as memórias dos universos, elas são ricas de tudo o que elas vivenciaram,
inseridas em outras consciências.
Mais próximo está o que chamamos de Hayoth Ha Kodesh, entre as civilizações ditas
dos Triângulos da 24ª Dimensão, aquelas que são mais próximas, memorialmente
falando, da totalidade, são os Hayoth
Ha Kodesh, ainda
denominados Querubim ou Quatro Cavaleiros.
Mas tudo isso, uma vez mais, transcrito em palavras, não
significa grande coisa, mesmo se a história for bonita, mesmo se eu tiver
efetivamente os fragmentos dos conhecimentos e das lembranças desse passado
muito distante, o importante é que podemos viver tudo isso hoje, sem se referir
a uma escala linear de tempo, no instante presente e no imediatismo, eu diria,
deste instante.
Blog: Satsang do Coletivo do Um – Questão 3 (21-09-2013)
Transcrição do texto (em francês): Nicole Tremblay
Tradução para o português: Zulma Peixinho
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