*QUESTÃO 4*
SATSANG DO COLETIVO DO UM
21.09.2013
- por ALTA
Questão 4
Olá Alta
Ultimamente, alguns testemunharam ter vivenciado a recepção das 7 novas
Chaves da Luz Vibral entre 07 e 08 de setembro pela
vinda dos Vegalianos.
O que é isso?
Como
interpretá-lo em relação às 5 Chaves Metatrônicas comunicadas
pelo próprio METATRON há alguns anos?
Qual é a
função dessas 7 novas
Chaves?
Além disso, eu vejo muitas vezes o número 7 por toda parte onde
eu estou e vou, desde várias semanas...
Que sincronia!!
Cordialmente,
Samuel
V.
Resposta de Alta
Então, ainda uma vez, pessoalmente eu ainda não vivenciei o
recebimento das 7
novas Chaves.
METATRON,
durante o ano de 2009, já tinha assinalado que havia doze Chaves, cinco
Chaves Metatrônicas que correspondem a OD ER IM IS AL, ou
seja, os cinco Pontos de Vibração presentes no nível da cabeça e os
cinco novos Corpos, ao longo da Lemniscata sagrada, ele disse, se a minha memória
estiver boa, que seriam entregues as sete últimas Chaves, e que
essas sete últimas Chaves seriam comunicadas durante
os 132 dias, após um evento preliminar que foi chamado de diferentes nomes.
Mas, bom, eu não vou nomeá-lo porque cada um vai expressar isso
ao seu modo e na sua projeção pessoal.
Mas haveria um evento de implicação, digamos, coletiva e não
mais individual, pondo em jogo o conjunto da humanidade, e que
iria iniciar o período dos 132 dias, durante os quais alguns
Irmãos e Irmãs, não todos, e eu falo aí unicamente, é claro, de todos os
despertos ou que vão despertar, e do conjunto da humanidade
também no caso das crianças, que iriam receber então essas sete Chaves
Metatrônicas que são um ensinamento Vibral, digamos, referindo-se às
possibilidades ilimitadas da consciência quando ela não estiver mais confinada
e limitada, como ela ainda está atualmente neste mundo.
Então,
não podemos revelar, já que eu mesmo não as conheço e como eu dizia a pouco, aliás,
eu não recebi as sete, eu creio que tivemos três ou
quatro ondas diferentes para aqueles que vivenciaram isso, mas as
sete ondas não ocorreram.
O que eu posso simplesmente expressar é que existe, sobretudo,
um aumento da Paz, um aumento da Alegria interior, onde cada evento da vida,
mesmo o mais traumático, jamais vai durar mais do que o momento em que ele é
vivenciado, ou seja, não há,
propriamente falando, emoção, pode ali haver intervenção do
mental, se o mental for necessário para resolver o que tiver que resolver, mas o
mental não está mais em destaque, não está mais se
questionando, não há mais interrogação.
Eu diria que cada vez mais (este foi agora o caso desde o
nascimento da Onda da Vida no ano passado), mas realmente cada vez mais
há como uma serenidade sem fim, uma Alegria sem fim onde estamos, plenamente, e
cada vez mais, lúcidos de ser alguém que joga um jogo, de ser uma pessoa e que
esta pessoa não é a verdade, mas que ela pode ela mesma, no interior, como
dizia BIDI,
deste “saco”, deste corpo, englobar
todo o mundo, todos os universos e todas as dimensões.
É isso que é extremamente mágico já que nos é oferecido durante
este período, e isso será oferecido durante esses 132 dias, para conscientizar
isso, ou seja, para vivê-lo realmente e concretamente,
não em um desejo de um caminho a percorrer, ou de uma abertura a
adquirir, mas algo que realmente sempre esteve aí.
Todos os místicos sempre disseram que tudo está aqui e agora,
que nada há a buscar, nada a encontrar, efetivamente quando
saímos cada vez mais do jogo da personalidade, quando desvanecemos diante do Si
e deixamos esta Última Presença nos invadir,
efetivamente não há mais qualquer questão porque estamos em casa.
Quer este corpo esteja aí, quer ele tenha as suas
insuficiências,
quer haja coisas a fazer, a conduzir neste mundo, conforme a
idade que temos, alguém que esteja estudando, bem, ele continua a estudar,
alguém que tenha o encargo da família, deve ocupar-se da sua família, isso
absolutamente não incomoda, isso não é uma separação, ainda uma vez, isso é uma
inclusão, uma integração.
Então, sim, há sete
Chaves de Luz Metatrônica, eu poderia dar-lhes alguns dos sintomas,
bem como, por exemplo, as queimações no nível das extremidades, a Onda da Vida
que está profundamente modificada e que não gera mais simplesmente um Êxtase,
mas algo ainda mais penetrante do que um Êxtase, por vezes com Vibrações
extremamente intensas, quer seja nas pernas, no nível do sacro, no Ponto KI-RIS-TI,
ou no nível das Coroas Radiantes da cabeça ou do Coração, tudo
isso assume mais espaço, digamos, assume mais significado, mais intensidade.
E, mais uma vez, o importante não é tanto analisar
porque, a partir do momento em que vocês analisarem as Vibrações que
vocês vivem, bem, é muito simples, vocês não são mais a Vibração, vocês são um
observador.
Então, o objetivo é fundir-se de algum modo, desaparecer, fazer
desaparecer o Eu, desaparecer até mesmo o Si, tornando-se si mesmo essas
Vibrações e, naquele momento, elas cessam.
E eu devo dizer que, hoje, há Irmãos e Irmãs que não
passaram pelas “etapas de descoberta do Si”, há
Irmãos e Irmãs que passam, espontaneamente, de um eu totalmente confinado e
limitado, para o Absoluto, instantaneamente, eu diria até mesmo sem se dar
conta em um primeiro momento, e mesmo sem a Vibração.
O
importante, novamente, não é tanto ter Vibrações intensas, não é
tanto, hoje, sentir a Coroa Radiante do Coração, sentir a Coroa Radiante da
cabeça, sentir a Kundalini, sentir a Onda da Vida, sentir
a Lemniscata sagrada, sentir o Canal Mariano ou uma Presença do lado esquerdo,
mas isso é ver quais são os frutos, e o fruto são vocês, o fruto somos nós, o
fruto é estar liberado de tudo o que nos parecia, como na pergunta anterior, um
calvário difícil.
Vocês sabem, isso é quase como a pessoa que retorna de uma NDE (experiência
de quase morte) profunda e que se encontra no seu corpo, depois de uma
experiência fora do corpo, e que se vê confinada, limitada em algo viscoso que
nada permite, onde a Vibração quase não é penetrável.
Na dimensão do Estado de Ser, além dos planos astrais, dos
intermediários de Bardo Thödol, ou seja, o espaço onde se encontravam
comumente os desencarnados, eles permaneciam na matéria, mas em uma
matéria etérea, astral, confinados como nós,
o objetivo é ir além desta esfera, e isso foi, aliás,
perfeitamente descrito pelas pessoas que fizeram experiências de morte iminente
e que atravessaram o Sol, que atravessaram a Luz para ir ver o que havia do
outro lado.
E ao retornar desses espaços, efetivamente, este corpo podia
parecer, até agora, como uma prisão com suas limitações, com um lado viscoso,
confinante, frio, não vibrante.
A grande diferença, aí também, e eu respondo,
aliás, como na pergunta anterior, é realmente viver isso aqui mesmo, neste
instante presente, mas também nesta materialidade e neste corpo e neste mundo.
Quando vocês virem claramente isso, e vocês irão vê-lo
realmente,
aí não haverá mais, se vocês quiserem, interrogação.
Um outro exemplo em relação a isso: a primeira vez que vocês
tiverem uma presença indo se manifestar a vocês, quer seja na posição deitada,
ou na cama, onde há um ser de configuração bizarra aos pés da cama, ou
quando vocês sentirem a presença de um Ser de Luz no Canal Mariano,
evidentemente, nas primeiras vezes gostaríamos muito de saber quem é,
gostaríamos muito de dialogar, como aqui, por exemplo, quando eu falo.
O objetivo não é o diálogo, o objetivo não é sequer o
próprio encontro, o objetivo é o que isso induz e o que isso transforma em cada
um de nós, e as portas que isso abre, que é realmente, concretamente e
expressamente esta multidimensionalidade.
Blog: Satsang do Coletivo do Um – Questão 4
(21-09-2013)
Transcrição do texto (em francês): Nicole
Tremblay
Tradução para o português: Zulma Peixinho
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