30 de
setembro de 2013
Estrelas cadentes como são
popularmente chamadas, essas luzes fugazes que cruzam o céu são objeto de
admiração para o homem.
Desde tempos imemoráveis olhamos para o alto com curiosidade e
reverência, buscando entender os desígnios dos astros, nossa origem e destino.
Quando vemos imagens reais de meteoros cruzando os céus, a única
coisa que podemos atestar é que estamos observando luzes passarem pelo ar, e
por conta do imenso brilho não é possível identificar o que são.
Pontos a se considerar a respeito dos objetos luminosos:
Como uma suposta pedra se tornaria incandescente ao deslizar
pelo ar a ponto de emitir tanto brilho quanto esses objetos, que as vezes
chegam a atingir luminosidade equivalente à do Sol?
Como uma suposta pedra desaparece tão subitamente quanto aparece?
Como essas supostas pedras nunca são vistas descendo em linha
vertical, mas sempre transversal?
Como uma suposta pedra não obedeceria à lei da gravidade, fazendo um
trajeto retilíneo constante?
Com tantos satélites ao redor da Terra, e ao mesmo tempo,
tantos meteoros caindo em nossos céus, como nenhum destes
nunca atingem os satélites?
Aeronaves enfrentam problemas com a formação de gelo nas asas
causada pelo fluxo intenso do ar. Somente a partir de Mach 1(340.29
metros por segundo), uma velocidade obtida através dos mais
sofisticados propulsores, a temperatura começa a se elevar pela aceleração,
porém, nada que as torne incandescentes igual a estrelas.
Apesar da alta potência do tiro de um rifle, ele ainda é afetado
pela gravidade.
Se você disparar um rifle de um atirador de elite paralelo ao
solo no mesmo momento em que você deixa cair uma bala da altura do cano, a bala
disparada e a que você deixou cair atingirão o solo ao mesmo tempo.
Como uma bala se desloca através do ar, a gravidade a puxa para
baixo. Quando mirando em um alvo, os atiradores devem freqüentemente compensar
o tiro mirando "acima" do alvo.
Procure por qualquer vídeo de meteoros reais caindo no céu.
Você vai perceber que eles aparecem do nada, e somem em um certo
ponto. Outro detalhe é que eles atravessam em linha reta
Um corpo de material incandescente vindo do espaço não deveria ser
visível desde o alto?
Alguns passam bem devagar, de modo totalmente incompatível com a
ideia de um objeto em queda.
Veja este
vídeo filmado em 2007, na província de Kanagawa, no Japão.
Há
casos em que pessoas foram pegas cavando buracos e usando pirotécnica para
dizer que aquilo tinha sido feito por um meteoro,
como
na Letônia em 2009.
Provavelmente
para vender pedregulhos afirmando serem do espaço.
Em
suma, é passada a hora das pessoas perceberem a grande realidade ao nosso
redor, e pararem de aceitar sem questionar o que os especialistas engravatados
dizem.
Todos
nós podemos contribuir para uma maior compreensão do universo, mas para isso é
preciso indagarmos e fazermos nossas próprias investigações, ao invés de
esperar que nos digam o que é certo e errado, e no que devemos acreditar.
Artigo adaptado, originalmente escrito por Leandro.
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